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Cinco países, incluindo Brasil, são responsáveis por 43% da poluição por plásticos nos oceanos - diz relatório do EPI

O Índice de Desempenho Ambiental (EPI) de 2022 apresenta uma visão abrangente do estado da sustentabilidade global, utilizando 40 indicadores de desempenho em 11 categorias temáticas para classificar 180 países. Essas categorias abrangem áreas como alterações climáticas, saúde ambiental e vitalidade dos ecossistemas. Os indicadores oferecem uma avaliação nacional do progresso em relação aos objetivos de política ambiental estabelecidos.
Índice de Desempenho Ambiental (EPI)

Expansão de áreas marinhas protegidas e o sequestro de carbono

O EPI fornece uma análise que destaca os países líderes e aqueles que estão atrás em termos de desempenho ambiental. Além disso, oferece orientações práticas para nações que buscam avançar em direção a um futuro sustentável. Os indicadores do EPI têm um papel importante em identificar desafios, estabelecer metas, monitorar tendências, compreender resultados e identificar as melhores práticas políticas.

Esses dados e análises baseados em fatos também são ferramentas valiosas para os governos, permitindo que aprimorem suas agendas políticas, comuniquem-se com partes interessadas e otimizem os investimentos ambientais. O EPI contribui para o cumprimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, bem como para a promoção de um futuro sustentável.

As classificações gerais do EPI apontam os países que estão melhor enfrentando seus desafios ambientais individuais. Além das pontuações agregadas, analisar o desempenho por categoria temática, objetivos políticos, grupos de pares e países específicos proporciona insights valiosos para os tomadores de decisão. Essa análise detalhada ajuda a compreender os fatores que impulsionam o progresso ambiental e a aprimorar as escolhas políticas.

O financiamento provido pela Fundação McCall MacBain do Canadá é crucial para o trabalho contínuo do EPI realizado pelas universidades de Yale e Columbia. A equipe de pesquisa por trás do EPI expressa profunda gratidão por esse apoio generoso, que permite a análise rigorosa e a produção dessas informações valiosas para a promoção da sustentabilidade global.

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Os cinco maiores poluidores dos Oceanos

A Índia está traçando um caminho oposto ao da Indonésia (Jagath et al., 2019). O país permanece um pouco atrás Indonésia em termos de poluição absoluta por plástico, com 13% de o total mundial. Mas a quantidade de plásticos que gera a cada ano está aumentando. Em 2018, a Administração Modi tomou um passo positivo ao anunciar planos para eliminar gradualmente os plásticos descartáveis ​até 2022 (Carrington, 2018).O desafio que a Índia enfrenta aplica-se a todo o mundo em desenvolvimento. 
No topo cinco produtores de poluição plástica nos oceanos – Indonésia, Índia, Estados Unidos, Brasil e Tailândia – são responsável por 43% da poluição global por plástico nos oceanos.
AR News

Os piores desempenhos no indicador de reciclagem são Togo, Brasil, Butão, Chile e Sérvia. 

A dispersão geográfica e política destes países aponta para a disseminação generalizada natureza do problema mundial de reciclagem. Chile, que faz bem em resíduos sólidos controlados, tem lutado para difundir o conhecimento sobre reciclagem, expandir a cobertura da reciclagem serviços e adotar um modelo de destinação de resíduos que enfatize a agregação de resíduos em aterros (Valenzuela-Levi, 2019, 2021). 

Um maior foco na questão ambiental do Chile políticas durante a convenção constitucional em curso do país oferece uma oportunidade para começar a melhorar o recorde de reciclagem do país (Surma, 2022).
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O sequestro de Carbono


A expansão das áreas Marinhas Protegidas também influencia o sequestro de carbono (Hopkins et al., 2016). Áreas marinhas cuidadosamente preservadas podem contribuir para a mitigação das mudanças climáticas, apesar dos desafios persistentes em sua implementação, como o estabelecimento de técnicas eficazes de gestão adaptativa (Hopkins et al., 2020).

Tomando as Áreas Marinhas Protegidas (AMPs) do Brasil como estudo de caso, a pesquisa revela que níveis mais altos de investigação, investimento, recursos humanos e participação social, juntamente com níveis mais baixos de conflitos usuário-gerente, estão associados à maior eficácia da gestão (Oliveira Júnior et al., 2016).

Embora o alcance da Meta de Biodiversidade de Aichi seja uma realização global significativa, a variação nas pontuações dos países em relação às áreas marinhas protegidas demonstra que muitas nações precisam realizar melhorias substanciais na designação e gestão de suas AMPs.

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🖥️ FONTES :
Com Agências :

CONFIRA >>Índice de Desempenho Ambiental (EPI) de 2022
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