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Desastre em Maceió : urge a Braskem celeridade e reparação mais justa dos danos causados a população

Maceió : Mapa das áreas de desocupação e monitoramento (foto Braskem)



De acordo com as informações disponíveis publicamente, a extração em larga escala de sal-gema realizada Pela empresa Braskem abaixo da cidade de Maceió, no estado de Alagoas, ao longo de décadas, é apontada por especialistas e estudos técnicos como a causa principal do desestabilização do solo e consequente afundamento do solo que vem ocorrendo em diversos bairros da capital alagoana.

A extração do sal-gema, mineral amplamente utilizado na indústria petroquímica, foi realizada de forma contínua Pela Braskem desde a década de 70 nas camadas de sal localizadas no subsolo de Maceió. Essa atividade mineradora em grande volume, segundo geólogos e engenheiros, foi responsável por criar as cavidades e vazios no solo que desencadearam os afundamentos e rachaduras na superfície que vêm sendo observados.

Portanto, embora a Braskem tenha alegado inicialmente causas naturais, a maioria dos estudos técnicos já realizados convergem para apontar que a mineração de sal-gema feita de maneira intensiva e por tanto tempo pela empresa foi, de fato, a causa raiz do problema geológico que vem provocando o desastre ambiental e urbano em Maceió há alguns anos. A correlação entre a mineração do sal-gema e o afundamento do solo é, hoje, consenso entre especialistas.
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De acordo com estudos e relatórios técnicos produzidos por especialistas como geólogos, engenheiros civis e de minas que analisaram o problema em Maceió, o consenso é de que a extensa mineração de sal-gema feita pela Braskem criou amplas cavidades e vazios no subsolo ao longo dos anos.

Esses vazios no terreno acabaram desestabilizando as camadas superiores do solo, fazendo com que o terreno cedesse, provocando o rebaixamento gradual (afundamento) de toda a região onde ocorreu a mineração.

Isto gerou as rachaduras e fissuras cada vez maiores observadas na superfície, à medida que o solo vai afundando. Trincas surgem primeiro nos imóveis, depois vão aumentando até levar ao “rachamento” literal de ruas inteiras nos bairros afetados.

Portanto, de acordo com as análises técnicas, existe uma relação direta entre a mineração, o surgimento de cavidades no subsolo, o afundamento do terreno e o aparecimento das rachaduras na superfície em Maceió. Os geólogos e engenheiros são enfáticos nessa correlação.


 
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Quais bairros afetados pela Brasken ?

De acordo com as informações disponíveis na imprensa e em relatórios técnicos sobre o caso, os bairros de Maceió que têm sido mais afetados pelo afundamento gradual do solo decorrente da mineração de sal-gema feita pela Braskem são:


  1. Pinheiro - O bairro mais atingido, onde o afundamento e as rachaduras começaram a ser percebidos com maior intensidade a partir de 2018. Grandes áreas já foram condenadas e interditadas.
  2. Mutange - Próximo ao Pinheiro, também apresenta afundamentos e trincas de imóveis em toda sua extensão. Parte do bairro já foi evacuado.
  3. Bebedouro - Vizinho ao Pinheiro, corrido alto risco geológico devido à proximidade da mineração. Imóveis com rachaduras.
  4. Bom Parto - Bairro onde as rachaduras e afundamentos vêm se intensificando. Parte da população precisou sair de casa.
  5. Farol - Registrou rebaixamento do solo de até 2 metros em algumas áreas, com sérios danos a imóveis.
  6. Centro - Edifícios históricos no centro de Maceió também apresentam trincas.

Portanto, embora em graus diferentes, esses foram os bairros mais citados até o momento como tendo sido afetados pelo afundamento do solo associado à mineração do sal-gema feita pela Braskem em Maceió nas últimas décadas.

Quais são os riscos desses afundamentos ?


Os afundamentos do solo ocorridos em bairros de Maceió devido à mineração de sal-gema trazem diversos riscos graves, tanto em curto como em longo prazo:

  1. Risco às estruturas: rachaduras e destelhamentos em residências, prédios, vias públicas e infraestrutura urbana como um todo. Risco de desabamentos.
  2. Riscos geológicos: possibilidade de eventos como deslizamentos e formação de crateras. Risco de ampliação da área de afundamento.
  3. Riscos de acidentes: rachaduras no solo podem romper tubulações de gás, água, esgoto, eletricidade, aumentando o perigo de vazamentos, choques e contaminações.
  4. Riscos à população: ferimentos, doenças e possível aumento de mortalidade devido aos problemas estruturais e acidentes.
  5. Riscos sociais: desemprego, empobrecimento, interrupção de serviços públicos essenciais.
  6. Risco ambiental: possível contaminação do lençol freático e do ecossistema local.
  7. Risco econômico: desvalorização de imóveis,custos de reparação, realocação e compensação, prejuízos aos negócios e arrecadação municipal.
  8. Incertezas quanto à evolução: não se sabe qual será a real extensão final da área afetada e dos danos associados ao longo do tempo.

Por conseguinte, é uma situação que requer máximo cuidado e monitoramento das autoridades e população para prevenir consequências ainda mais graves à medida que o afundamento continuar avançando.


Qual a percentagem individual de desemprego, empobrecimento e interrupção de serviços públicos essenciais ?

Infelizmente não encontrei dados precisos ou estimativas em porcentagens sobre os impactos sociais do afundamento do solo em Maceió nos indicadores oficiais. Mas de forma geral , o que se sabe sobre esses efeitos até o momento é extremamente preocupante:

  • Desemprego: ainda não há cifras exatas, mas relatos de moradores e reportagens locais indicam que muitas pessoas perderam seus empregos ou atividades econômicas por conta da necessidade de desocupação emergencial de áreas de risco ou pelo fechamento de empresas afetadas na região.
  • Empobrecimento: moradores realocados precisaram arcar com gastos extras em novo aluguel, transporte, etc, o que agravou situação financeira de famílias já vulneráveis. Queda no faturamento de pequenos negócios também impactou renda familiar.
  • Serviços públicos: foram relatadas interrupções temporárias no fornecimento de energia elétrica, água potável e coleta de esgoto em áreas que tiveram de ser evacuadas rapidamente quando o problema se intensificou.

Ratifico que , jnfelizmente não encontrei nos dados dos gestores oficiais porcentagens ou estatísticas sobre a dimensão exata desses efeitos. Mas pelo porte do desastre, que afeta muitos bairros, é razoável presumir que os impactos sociais e econômicos negativos sejam significativos para parcela importante da população. Seriam necessários estudos detalhados para quantificar esses danos.

Há relatos de ferimentos, acidentes, doenças e possível aumento de mortalidade devido aos problemas estruturais ?

Com base em notícias publicadas na imprensa local e nacional sobre o caso , alguns pontos sobre possíveis danos à saúde e risco de acidentes podem ser destacados:

  1. Foram registrados alguns ferimentos leves decorrentes de queda de destelhamentos e de blocos de muros rachados. Mas nenhum incidente com múltiplas vítimas severas foi noticiado.
  2. Há relato de moradores que desenvolveram problemas psicológicos como depressão e ansiedade devido ao estresse provocado pela situação.
  3. Existe o risco potencial de doenças infecciosas caso ocorra contaminação do lençol freático por vazamento de esgoto.
  4. Também há possibilidade de acidentes graves caso ocorram rupturas de tubulações de gás ou eletricidade, por exemplo.
  5. Caso o problema se agrave e provoque desabamentos, o risco de ferimentos e fatalidades aumenta.

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Desvalorização de imóveis , e baixa indenização está levando prejuízos a população ?

Sim, relatos de Moradores e reportagens indicam que a desvalorização dos imóveis e as indenizações consideradas baixas têm trazido prejuízos financeiros significativos para muitas famílias afetadas pelo problema em Maceió:

  1. Imóveis como casas e apartamentos perderam até 90% do valor de mercado após surgirem as rachaduras e afundamentos, segundo corretores imobiliários locais.
  2. Isso porque as propriedades ficaram praticamente inviáveis de serem vendidas ou alugadas, por serem consideradas de alto risco.
  3. Porém, as indenizações oferecidas pela Braskem teriam sido bem abaixo desses valores originais dos imóveis, gerando grande prejuízo financeiro.
  4. Há relatos de que as indenizações cobriram apenas uma fração do investimento feito por famílias na aquisição de suas casas próprias, por exemplo.
  5. Muitos precisaram recorrer à justiça para tentar receber indenizações mais justas, em um processo frequentemente longo e desgastante.

Consequentemente , de fato houve prejuízos relevantes entre a população local, entre outros motivos, devido à desvalorização acentuada de imóveis e às indenizações consideradas injustas por moradores afetados pela mineração da Braskem em Maceió.


Há relatos da falta de monitoramento das autoridades e assistência a população ?

Com base mais uma vez em reportagens e depoimentos de moradores afetados, há diversas críticas e queixas em relação à atuação das autoridades e assistência prestada à população diante do desastre ambiental em Maceió:

  1. Moradores alegam falta de monitoramento e alerta preventivo por parte dos órgãos ambientais sobre os riscos da mineração realizada pela Braskem na região.
  2. Também criticam o que consideram lentidão e falta de planejamento das autoridades na resposta emergencial quando o problema se intensificou.
  3. Há queixas sobre a demora e falta de clareza no processo de vistorias e interdições de áreas de risco.
  4. Assistência social e psicológica prestada pelo poder público é considerada insuficiente.
  5. Faltou apoio na busca por moradia provisória para os desabrigados, que precisaram contar com ajuda de parentes, igrejas e doações.
  6. Cobrança por transparência e celeridade no processo de indenizações também é feita.
  7. Autoridades são criticadas por supostamente não defenderem com firmeza os interesses da população local.

 Desse modo , de fato existem relatos frequentes da população afetada de que houve falhas, omissão e demora na resposta e assistência prestada pelos órgãos públicos responsáveis diante da gravidade da situação em Maceió.

Por quais motivos há relatos da falta de transparência e celeridade no processo de indenizações ?

Segundo relatos de moradores e organizações da sociedade civil, alguns dos principais motivos apontados para a falta de transparência e lentidão no processo de indenizações pelo desastre em Maceió são:

  • Informações desencontradas e confusas por parte da Braskem sobre valores, critérios e processo das indenizações.

-Morosidade e burocracia excessiva na análise dos casos pelas auditorias e perícias técnicas.


  • Valor das indenizações considerado baixo e sem clareza sobre os cálculos.
  • Dificuldade de acesso aos laudos que embasam as indenizações oferecidas pela empresa.
  • Sensação de impotência e desamparo jurídico dos moradores na negociação com a grande empresa.
  • Lentidão da justiça em julgar processos ajuizados por moradores inconformados com valores.
  • Suspeitas de acordos extra-oficiais sem transparência e fiscalização adequada.
  • Ausência de canais claros para tirar dúvidas e acompanhar andamento das indenizações.
  • Falta de apoio efetivo do poder público na mediação e agilização do processo de reparação.

A população afetada reconhece falta de clareza, agilidade e apoio do poder público para que o processo de reparação seja justo e célere frente à empresa Braskem.

Não há informações concretas ou comprovadas sobre supostos acordos extra-oficiais relacionados às indenizações pelo desastre de Maceió. 

Porém, algumas suspeitas ou especulações foram levantadas em reportagens:

  • Há suspeitas nunca comprovadas de que alguns poucos moradores possam ter aceitado acordos informais com valores abaixo da tabela oficial oferecida pela Braskem.
  • Essas negociações particulares seriam feitas sem conhecimento público e transparência, gerando desconfiança.
  • Teme-se que moradores mais humildes ou desesperados possam ter sido convencidos a aceitar quantias menores de forma privada.
  • Falta fiscalização para garantir que todos os acordos sigam os mesmos critérios e valores das tabelas definidas publicamente.
  • As negociações individuais dificultam a união dos moradores em busca de indenizações mais justas.

Porém, é importante destacar que estas são apenas suspeitas, não havendo até o momento provas concretas de tais práticas. Tanto a empresa quanto as autoridades negam a existência de acordos informais sem transparência.

De toda forma, o ideal seria que todo o processo de reparação tivesse total publicidade e participação coletiva dos moradores, para evitar qualquer desconfiança e especulação.

Diante o quadro descrito, qual futuro esperado para as pessoas afetadas pela Brasken?

Diante de todo o contexto e impactos descritos, o futuro ainda é incerto e preocupante para muitos dos moradores e famílias afetadas pelo desastre ambiental provocado pela mineração da Braskem em Maceió:

  • Ainda não se sabe qual será a real extensão do afundamento do solo e novos danos nos próximos anos. Isso gera insegurança.
  • Muitos tiveram uma piora significativa na qualidade de vida, convivendo agora com riscos geológicos.
  • Há incerteza se as indenizações recebidas serão suficientes para recompor completamente os prejuízos materiais e imateriais.
  • Pessoas tiveram que abandonar casas, vizinhanças, empregos e vínculos afetivos construídos por uma vida inteira.
  • Idosos, crianças e pessoas de baixa renda são os mais vulneráveis aos impactos sociais do desastre.
  • A recuperação da economia e do mercado imobiliário local pode demorar anos ou décadas.
  • Cicatrizes emocionais e psicológicas tendem a persistir na população atingida.
  • Falta de confiança nas instituições e empresas envolvidas pode se arrastar.
  • Garantir que tragédias como esta não se repitam é um desafio para o futuro.

Apesar de alguns avanços, ainda há um longo caminho pela frente até que os moradores afetados sintam que justiça foi feita e suas vidas reconstruídas plenamente. Exigirá esforço coletivo e compensações à altura dos danos gerados.


Há teorias de um grande lobby, onde o desastre tem como objetivo adquirir os imóveis baratos , e assim a Brasken recuperar as áreas com lucro ?

Não há evidências concretas ou confirmações oficiais de que o desastre ambiental em Maceió esteja vinculado a algum tipo de estratégia deliberada ou "lobby" para desvalorizar imóveis e permitir aquisições futuras no local pela Braskem ou outros atores.


No entanto, algumas teorias e especulações nesse sentido já foram levantadas:


  • Há quem levante suspeitas de que a Braskem poderia se beneficiar da desvalorização dos imóveis para comprá-los mais barato futuramente.
  • Alguns cogitam interesses imobiliários escusos por trás do lobby para instalação de indústrias na região no passado.
  • Teorias apontam o desastre como desculpa para remoção forçada da população local em nome de grandes projetos urbanos e modernização da área.
  • Mas não há comprovação de que o desastre tenha sido proposital ou que existam planos concretos de reocupação dessas áreas pela Braskem no futuro.
  • A empresa negou veementemente que tenha havido qualquer intenção ou estratégia prévia para provocar a desvalorização de imóveis.

 Apesar da população ter algumas suspeitas levantadas, não se pode afirmar com responsabilidade que exista realmente um "lobby" ou plano pré-determinado por trás do ocorrido com esse objetivo especulativo na região de Maceió.


O que esperar da justiça e das autoridades do estado e município de Maceió?


Diante de um desastre socioambiental de grandes proporções como o de Maceió, seria razoável esperar das autoridades locais e da justiça medidas firmes como:


  • Apuração rigorosa das responsabilidades, com punição exemplar aos culpados, sejam empresas ou agentes públicos omissos.
  • Agilidade nos processos judiciais movidos por moradores por reparações justas.
  • Acompanhamento técnico adequado da situação e planos de contingência para minimizar novos danos.
  • Assistência social ampla e continuada para os moradores afetados, especialmente populações vulneráveis.
  • Transparência total em todas as etapas do processo de reparação e indenizações.
  • Garantia de realocação digna e acesso a moradias seguras.
  • Investimentos em infraestrutura e serviços públicos nas áreas afetadas.
  • Programas de geração de emprego e recuperação econômica local.
  • Fortalecimento dos órgãos de fiscalização ambiental e de proteção à população.
  • Ações para evitar que novos desastres como este voltem a ocorrer.

No entanto, na prática, as autoridades e o sistema de justiça no Brasil são frequentemente lentos, burocráticos e influenciados por interesses econômicos e políticos. Portanto, a população deve se manter vigilante e mobilizada para garantir seus direitos. Somente a pressão social organizada poderá exigir reparação e transformações estruturais mais profundas.



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