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Acesso aos pontos turísticos do Lubango fica sujeito a taxa

 A imposição de taxas de acesso para a rentabilização dos pontos turísticos do Lubango e a inserção num roteiro digitalizado, com recurso a modernas tecnologias de informação, constam entre as decisões adoptadas para o sector, em 2024, naquele município, onde está em curso uma estratégia de atracção de turistas, anunciou, ontem, o administrador municipal do Lubango.

Projecto dos pontos turísticos do Lubango © Fotografia por: Edições Novembro
Lisender André, que avançou estas informações ao Jornal de Angola, acrescentou que também está prevista a construção de um parque de campismo com serviços mínimos, considerando as medidas  "necessárias para tirar maior proveito dos monumentos e sítios existentes e atrair turistas nacionais e estrangeiros”.

As decisões também melhoram o ambiente de negócios, afirmou Lisender André, que  solicitou aos empresários o reforço do  investimento no sector, como forma de contribuir para o desenvolvimento do município, o fortalecimento do turismo, das empresas nacionais, valorização do capital humano e a redução das assimetrias sociais.

O administrador do Lubango anunciou, ainda, a continuação das obras de calcetagem de ruas com recurso ao cubo de granito, material abundante na província da Huíla, enquanto se aguarda pela concretização da segunda fase de implementação do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), além do processo de iluminação pública, com visíveis resultados do trabalho desenvolvido em 2023.

"A acção diária e incansável representa a base daquilo que é um caminho que estamos a trilhar na consolidação do Lubango como uma das cidades mais limpas de Angola e num modelo a seguir”, destacou.

Das acções já desenvolvidas em torno da ascensão do sector do Turismo, no Lubango, inclui-se a entrega do parque da piscina de Nossa Senhora do Monte, aguardado com muita expectativa pelos munícipes, num processo em que a exploração e gestão precisam de ser devidamente acauteladas e preparadas.

Lisender André indicou, como desafio para 2024, o início da urbanização e loteamento na reserva fundiária da comuna da Arimba, como forma de reduzir a pressão que há no acesso dos jovens a casa própria, promovendo a auto-construção dirigida.



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