È bárbaro como as coisas tem tomado o seu rumo,daquele olhar eu só tiro o que há
que è puro sofrimento.As bolinhas iam lá em cima e voltavam, e tinham rumo certo
a atingir,as pequeninas mãos que não erravam só se aperfeiçoavam.

Todo esse "espetáculo" para as grandes maquinas que não podem parar,
então lá vem as bolinhas mais coloridas e lindas do mundo (numa maneira utópica de se pensar,claro)
mas não é por isso que eles se propõe a ser assim meios circenses
È que a fome assola e não tem pena, nem se pequeno for o ser.

Daí vejo o quanto uns tem muito e outros só a vida que esta no limite, e parece insensatez
chorar pelo os que não tem quando eles tem de passar por tudo sem uma
lágrima na face e parecem assim tão fortes quanto eu já mais serei,
mais sei que logo não estarei mais aqui pensando repentinamente que estarão bem,
quando o vento certo bater estarei indo curar suas feridas.

Além de toda essa subjetividade há sim uma criança parada em uma
rua com seu malabar esperando a caridade que não chega, a hora da ajuda
que nem tarde chega.
E se eu te disser que somos todos culpados por deixar que o sistema faça isso
com as nossas crianças, com as nossas vidas,haverá forma de arrependimento em ti
para ajudá-los ou já és a pedra fria e dura que tanto encontro nos corações por ai ?!