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Você, Segundo Eu

"Quando a boca não consegue dizer o que o coração sente, 
o melhor é deixar a boca sentir o que o coração diz."
William Shakespeare
"Querido, E.L.,

A verdade é que nem sei por onde começar... 

Eu, que escrevo para "derramar no papel a enxurrada de palavras (...) que não cabem em mim", sinto dificuldades de te descrever. Traduzir, por assim dizer.

Escrever sobre alguém não é fácil. É preciso olhar para dentro dele, respirar fundo, prender a respiração, mergulhar e voltar a superfície com tudo o que viu durante a submersão vertido em palavras. 


E em 1,84m cabem muitas palavras. É Homem para caramba! E qualidades. E defeitos. E surpresas... Muitas surpresas! 

Pouco adianta beber do seu copo para descobrir seu segredos, já que nega que os tenha. Talvez o único maior de todos eles seja a capacidade de observar e enxergar coisas que passam despercebidas à grande maioria dos reles mortais. Um perigo!


Você é contraditoriamente encantador. 
Um menino grande, um grande pai. Um Homem de Deus. E do samba. Um corintiano super educado. De muitas amizades, de poucos amigos. Ponderado, mas genioso. Comunicativo, embora tímido. Que Sabe o momento certo de falar. E, principalmente, de calar.

E quem cala, já se sabe, consente. E pode, por vezes, se submeter às pessoas desavisadas que olham através de você. Ignoram e/ ou subestimam suas batalhas e conquistas... 

Mas eu te vejo. E sei que pode ir onde quiser. Chegar longe! 


...Porque só você sabe o quanto caminhou para chegar onde está.


...Porque o melhor escritor de você é você mesmo.


E isso, por ora, é o que minha boca sente que seu coração diz." 


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