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Nuas!

(Ao som de Pelado do Ultraje a Rigor)

"Pelado todo mundo gosta 
Todo mundo quer 
(...)Pelado todo mundo fica 
Todo mundo é"

A bem da verdade, considero o hábito de usar roupas totalmente desnecessário. Não fosse a condenação prevista no Artigo 33, seria pouco provável que eu me apresentasse em público trajando algo além de saltos.

Sim! Sou nudista por natureza.

O nudismo é prática integrada ao conceito de naturismo e consiste na não utilização de vestuário no convívio social. Para os naturistas, a nudez total é vista como uma forma de contato com a natureza, respeito ao próximo por sua essência (e não por seus bens materiais) e não possui qualquer conotação sexual ou exibicionista.

Eu assino embaixo. 
DD e eu!
(Foto meramente ilustrativa)


E, já que a prática do nudismo é permitida em algumas praias e outros espaços designados para tal, não hesitei em aceitar o convite da minha amiga DD para conhecer Abricó, no Rio de Janeiro.

No último Réveillon, combinamos que eu chegaria no dia 31/12 à Cidade Maravilhosa e iríamos direto para lá. E assim o fizemos: Cheguei cedinho e seguimos - seis mulheres! -, rumo ao paraíso do naturismo carioca.

Tímidas que somos, Nos instalamos em Grumari e por lá ficamos curtindo a praia e tomando coragem cerveja e, somente por volta das 14h, seguimos adiante com o plano inicial. Ainda assim, metade do contingente declinou da "missão".
Entrada da Praia de Abricó.

Em Abricó, fomos recepcionadas pelo peladão responsável pela praia, que prontamente nos informou de que, passado o limite demarcado por uma enorme pedra, só poderíamos seguir adiante se estivéssemos totalmente nuae, de quebra, nos desafiou: “Se houver alguém além das crianças com quaisquer peças de roupa, podem entrar vestidas!” 

Não tinha. E, assim sendo, não nos fizemos de rogadas: Despimo-nos das impeditivas peças de biquíni e partimos para o abraço! 

Ficar nua em público é uma experiência e tanto: Fazê-lo a céu aberto é libertador! Entrar no mar sem se preocupar em ter os trajes de banho levados pelas ondas é delicioso. Sentir o sol, a água e o vento na pele do corpo todo (sem distinção!) é entrar em comunhão com a natureza. 

E sentir-se parte de um todo. De um jeito que Todo Mundo gosta. Todo mundo fica. Todo mundo é.


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