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Meus Poemas 127.



UM LIMITE.

Há um campo de nostalgia,
Que na vida me faz sentir
Saudades de ter de partir
Que não dá grande alegria,

Palavras duras faladas,
Que têm minha reprovação,
Porquê? tanta exaltação,
E tantas almas magoadas.

Porque mostraste ternura,
Nas tuas ações gentileza,
Era tua grande esperteza,
Que causa na vida secura.

Te faltou a compreensão
Dominou-te a hipocrisia
És tela negra e sombria,
Pintadas sem compaixão.

Dentro desse mar de maldade,
Nem tudo é negro e ruim,
Podes por em tudo um fim,
E conhecer a feliz verdade.
Por: António Jesus Batalha.




QUER TE MOLDAR.

Como o rio corre para o mar,
E o Sonho do ser, numa ilusão,
Sem prestar alguma atenção,
Do tempo que está a passar.

É passageira a nossa vida,
Sem Cristo se torna sombria,
Corre e buscando a alegria,
Em sítio que não é sentida.

Há em Cristo grande ternura,
Quer a tua vida transformar,
Te livrar dessa tua amargura.

O Bom Oleiro quer te moldar,
Se quiseres a Ele agora vem,
Pois grande amor por ti tem.
Por: António Jesus Batalha.




CORRIDA ÀS ESCURAS.

Corre pela noite escura,
Nem sabe o que vai a fazer,
Em desenfreada loucura,
Da vida se quer esconder.

Sem fazer caso do ruído,
Ou do incómodo de alguém,
Pela indiferença é movido,
Só faz o que lhe convém.

Para ele é coisa mais bela,
Medo da morte ele não tem,
Mas metido em forte cela,
Traga juízo para alguém.

Assim acaba a negligência,
Do grande perigo que não via,
Na próxima ter inteligência,
Fazer a corrida durante o dia.
Por: António Jesus Batalha.



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