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Meus Poemas 106.


MAR BRAVO.

Neste bravo mar, seguro ando,
Não temo as ondas nem o vento,
Meu barco vai ao alvo dando,
Tenho esperança e livramento.

Olhando o mar fiquei imaginando,
Com esta alegria no meu pensamento,
Porque estará ele agora mais brando!
Será que estarei de perigo ausente?

Sei que qualquer momento sopra tirano,
No alto mar minha alma não teme,
A calmaria é apenas engano.

A minha esperança está posta,
Em Jesus Cristo que está ao leme,
No grande Piloto, que me leva à costa.
Por: António Jesus Batalha.




O NOSSO GRITO.

Castanheiros abertos,
Com ramos novos,
O que há ao certo?
Fica deserto,
Só nosso grito,
São gritos nossos.
Fica silêncio,
Tudo parou,
Sem uma voz,
Nada mudou,
Gritamos nós,
Asas rasgadas,
Paredes caiadas,
Folhas caídas,
Das nossas vidas.
Castanheiros abertos,
Com ramos novos,
Depois o regresso,
De novo silêncio
Da tua morada,
Fica deserta,
Só nosso grito,
São gritos nossos.
Por:António Jesus Batalha.




CEMITÉRIO.

No cemitério,
Que eu conheço,
Ninfas e sereias,
Lá vivem felizes,
Deixei,
Não sozinho,
A casa desabitada,
Habitada,
Limpa,
Adornada,
Feliz.
E,moldada.
Por:António Jesus Batalha.



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