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Guerra entre Israel e o Hamas entra no 2º dia; mortos são mais de 900



O conflito entre Israel e o grupo islâmico Hamas entrou no segundo dia hoje (8), com o registro de novas explosões na Faixa de Gaza. Até o momento, o ataque do Hamas e a reação israelense deixaram mais de 900 mortos, segundo autoridades.

O último balanço divulgado por Israel é de mais de 600 mortos no país. Na Palestina, autoridades locais falam em 370 civis mortos. Segundo os porta-vozes dos dois lados, esses números ainda devem subir. Em meio à escalada de vítimas registradas, Israel disse que vai evacuar todos os israelenses ao redor da Faixa de Gaza em 24 horas. 

O governo fez o anúncio em meio a uma força-tarefa para resgatar civis que são mantidos reféns pelo Hamas. "Os ataques do Hamas são um brutal crime de guerra. Manter mulheres e crianças reféns viola a lei internacional e vai contra o islamismo. Quem participou disso vai pagar o preço", disse o porta-voz militar Daniel Hagari.

Em paralelo, Tel Aviv faz uma série ataques contra instalações do Hamas em Gaza. 

Segundo as Forças Armadas israelenses, duas salas de operações usadas pelo grupo islâmico foram bombardeadas durante a madrugada. 

Já pela manhã, 10 outros alvos também foram atingidos, entre eles um centro de inteligência, um quartel militar e mais um local onde eram produzidas armas e equipamentos militares.

O Hezbollah também assumiu a autoria dos novos ataques na Faixa de Gaza. O grupo classificou os atos como uma "solidariedade" ao povo palestino, e tiveram como alvos três postos militares em uma área conhecida como Fazendas de Shebaa, segundo o Hezbollah. A área é ocupada por Israel desde 1967 e é reivindicada pelo Líbano.

Israel respondeu aos ataques do Hezbollah disparando barragens de artilharia contra o sul do Líbano.

Conflito começou com ofensiva surpresa

O Hamas lançou uma ofensiva surpresa contra Israel no início da manhã de sábado (7), que incluiu o lançamento de foguetes e a infiltração de terroristas armados em território israelita. Segundo o grupo, 5 mil foguetes foram disparados. Israel alegou que os disparos foram 2 mil. 

Após o ataque, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, convocou uma reunião de emergência com autoridades de segurança e lançou uma operação contra os terroristas em Gaza. 

Ele disse que estava em guerra com grupo islâmico e também informou que convocou reservistas para ajudar nos combates.

Netanyahu falou em 'inimigos destruídos'

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou já na noite deste sábado (7) que o Exército do país destruiu a "maior parte" das forças inimigas que penetraram no território israelense.

Na rede social X (antigo Twitter), Netanyahu afirmou que o país está "embarcando em uma guerra longa e difícil", alegando que a contraofensiva foi "imposta por um ataque assassino do Hamas".

"A primeira fase [da nossa ação] termina nestas horas com a destruição da maior parte das forças inimigas que penetraram no nosso território", informou o primeiro-ministro.

O primeiro-ministro também anunciou que, ao mesmo tempo, o exército israelense iniciou uma formação ofensiva, que "continuará sem reservas e sem tréguas" e prosseguirá "até que os objetivos sejam alcançados". 

"Restauraremos a segurança dos cidadãos de Israel e venceremos", finalizou o primeiro-ministro de Israel.

* Com informações da Reuters e da AFP



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