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Agropalma anuncia abertura de novas trilhas e instalação de mais câmeras para monitorar a fauna

Neste 5 de junho, a Agropalma, maior produtora de óleo de palma sustentável das Américas, celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente com a adoção de diversas medidas que promovem a sustentabilidade em suas atividades. Entre as novidades está a abertura de nove novas trilhas em áreas de produtores certificados parceiros da empresa para monitoramento da biodiversidade local – trabalho que já é realizado há mais de 15 anos nas áreas próprias da empresa. O total de trilhas passa agora a 19, uma vez que as novas se somam às já existentes tanto nas áreas da Agropalma (7) como nas de produtores parceiros (3).

Também estão sendo instalados, de forma estratégica, novos grids de câmeras, chamados de armadilhas fotográficas, em várias dessas trilhas para captar imagens estáticas e em vídeo dos animais em diferentes ângulos com a finalidade de realizar o monitoramento zoológico.

De acordo com Wander Antunes, coordenador de Responsabilidade Socioambiental na Agropalma, a Companhia tem um enorme cuidado com o manejo adequado do solo, afinal, depende dele para produzir. “Quando prospectamos uma nova área para plantio é realizada uma série de estudos, como alto valor de conservação, alto estoque de carbono, avaliação de impacto social e ambiental, mudança no uso da terra, levantamento topográfico e avaliação dos gases de efeito estufa (GEE)”, explica. “Assim que esses estudos são analisados e aprovados por uma organização credenciada para certificação, estamos aptos a fazer o novo plantio sustentável na área prospectada.”

Antunes ressalta que, em relação ao desempenho da Agropalma envolvendo GEE, a companhia é diferente da maioria das empresas do setor no mundo, pois sequestra mais carbono da atmosfera do que emite. “Quando realizamos o balanço de GEE calculamos todas as nossas emissões e o sequestro realizados pelas nossas reservas florestais e plantios. A partir daí, chegamos a um resultado de saldo”, destaca. “Portanto, não somos apenas neutros em carbono, somos carbono negativo – um diferencial que vai além da neutralização.”

Parcerias com instituições e cuidado com o meio ambiente

Em suas extensas fazendas, localizadas na cidade de Tailândia (PA), a empresa mantém uma área total de 107 mil hectares, dos quais 64 mil hectares – área de reserva superior ao exigido pela legislação brasileira – são reservas florestais protegidas pela companhia e vitais para conservação e manutenção dos ecossistemas naturais. Isso significa que para cada 1 hectare de plantação a Agropalma tem 1,6 hectare de reserva florestal protegida.

Por meio de parcerias estratégicas e programas de engajamento com as comunidades locais e rurais, a Agropalma incentiva a conscientização ambiental e o desenvolvimento sustentável nas áreas onde atua, visando fortalecer os laços e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

A Agropalma mantém, por exemplo, parceria há mais de 15 anos com a ONG Conservação Internacional (CI) a fim de realizar um importante trabalho de estudos e monitoramento de fauna que contribui para estratégias em prol da conservação das reservas florestais da empresa. Durante o período, já foi possível registrar nessas áreas 1.029 espécies de animais, das quais 40 estão ameaçadas de extinção e 11 são endêmicas do Centro de Endemismo Belém (CEB). A sede das fazendas da companhia está situada no nordeste paraense, a cerca de 200 quilômetros da capital.

Por fim, o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE), que desenvolve a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB), faz parte do leque de importantes parceiros da Agropalma para fortalecer ainda mais o compromisso com a preservação ambiental e a responsabilidade social da companhia. Juntamente com o IPE estão, inclusive, previstas ações de educação ambiental nas escolas da região.

Projeto de créditos de carbono e caldeiras à biomassa

Em parceria com a Biofílica Ambipar e em colaboração com outras organizações especializadas, a companhia iniciou em 2021 o REDD+ da Agropalma, projeto de créditos de carbono – cujos recursos gerados irão somar aos investimentos já existentes – que se propõe a mitigar as mudanças climáticas, reduzir emissões na atmosfera de GEE causados pelo desmatamento e degradação florestal e apoiar e, principalmente, viabilizar o desenvolvimento socioeconômico e sustentável das comunidades locais. O projeto está localizado no CEB – região de grande pressão por conta do desmatamento e com considerável histórico de degradação.

A Agropalma está engajada no combate às mudanças climáticas e tem implementado diversas iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e promover a sustentabilidade ambiental em suas operações. A partir do final de 2024, a companhia – que já opera com caldeiras a gás em sua refinaria de Limeira (SP) desde 2016 – passará a utilizar caldeiras movidas à biomassa tanto na unidade do interior de São Paulo como na de Belém (PA).

“A partir da substituição do gás pela biomassa os ganhos serão ainda maiores: a liberação de sobras de cinzas passará a ser menos agressiva ao meio ambiente, principalmente quando comparadas aos combustíveis fósseis, ao passo que sua técnica de produção contribuirá mais positivamente para o ciclo do carbono”, diz Edison Delboni, diretor Industrial nas refinarias da Agropalma.

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