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Usinas solares recebem autorização da Aneel para operação em Minas

As operações comerciais de quatro usinas solares fotovoltaicas em Pirapora (MG) foram liberadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O despacho com o anúncio foi publicado no dia 26/9, no Diário Oficial da União.

Foram liberados 61,9 Megawatts (MW) dos quatro empreendimentos (Pirapora 5, 7, 9 e 10) que estão sendo construídos pela EDF Energies Nouvelles, em sociedade com a fabricante de equipamentos Canadian Solar. Eles foram contratados no 7° Leilão para Contratação de Energia de Reserva, promovido em 2015.

Complexo solar é o primeiro de grande porte a iniciar a operação comercial na região Sudeste. Quando concluído, terá capacidade instalada com 120 MW de potência – o que equivale ao atendimento a 190 mil residências.

A energia solar fotovoltaica segue em expansão em 2017. Em junho, a Aneel liberou a operação comercial de um complexo na Bahia, composto por Lapa 2 e 3, e Bom Jesus da Lapa I e II, com 120 MW de capacidade instalada. Em setembro, foi a vez dos parques Sobral 1 e Sertão 1, no Piauí, com total de 60 MW.

A EDF anunciou no final de 2016 e em meados deste ano a aquisição de uma fatia majoritária em usinas do complexo Pirapora junto à Canadian Solar.

Todas as usinas que iniciaram operação têm contratos de venda da produção por longo prazo fechados em um leilão realizado pelo governo brasileiro em 2015 para viabilizar projetos solares.

Sobre o Projeto

A AES Tietê fechou acordo para investir até R$ 650 milhões com a Cobra do Brasil para financiar a construção do Complexo Bauru Solar em Guaimbê (SP), segundo comunicado da companhia.

A operação prevê investimento de até R$ 470 milhões em debêntures a serem emitidas entre setembro de 2017 e março de 2018, por cinco sociedades de propósito específico (SPEs), todas subsidiárias da Cobra do Brasil.

Além disso, a AES Tietê poderá fazer novo investimento no montante previsto de 180 milhões de reais, por meio de aumento de capital nas Spital nas SPEs e aquisição da participação acionária residual detida pela Cobra do Brasil nas SPEs.

As autorizações para implementação do complexo foram outorgadas às SPEs após o 6º Leilão de Energia de Reserva em outubro de 2014, com energia contratada por 20 anos ao preço médio de R$ 218,85 por MWh, destacou a companhia.

Ainda segundo a AES Tietê, os R$ 650 milhões têm por base todos os custos para implementar a entrada em operação comercial do Complexo Bauru Solar e aquisição pela companhia.

“O acordo contribuirá para a estratégia de crescimento da AES Tietê de, até 2020, compor 50% de seu Ebitda com fontes não hidráulicas com contratos regulados de compra e venda de energia elétrica de longo prazo”, concluiu a empresa

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Com informações da ANEEL

Ambiente Energia



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