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FONTES PARA DIA DO IDOSO E DIA MUNDIAL DO COMBATE À OSTEOPOROSE

Sabemos que a falta de Vitamina D, produzida no corpo naturalmente por meio do banho de sol, pode prejudicar, principalmente, a saúde óssea. Sem produzir ou ingerir vitamina D na dose correta, o organismo inicia um processo de “retirada” de cálcio, dos ossos, para manter o nível do elemento químico no sangue.

Em nossa rotina, pela correria do dia a dia, ficamos menos expostos ao sol nos melhores horários para a absorção da vitamina D – depois das 10h da manhã e antes das 16:30h da tarde. E quando temos tempo, geralmente passamos protetor solar e/ou fechamos janelas para evitar os raios ultravioletas – pelos riscos do câncer de pele. No inverno, é comum não sairmos por causa do frio e, mesmo ficando no sol, normalmente não é o tempo mínimo necessário, que é de 15 minutos.Desta forma, agrava-se o risco de doenças como reumatismo, artrite, artrose e, principalmente, a osteoporose. Mas o que podemos fazer, para repor a quantidade necessária de Vitamina D?

Uma opção para ingerirmos a quantidade correta de vitamina D, todos os dias, é o uso de suplementos vitamínicos. Nas farmácias, encontramos suplementos em gotas ou comprimidos, por exemplo, o triDevit, um suplemento de Vitamina D em mini comprimidos mastigáveis. Outra opção é seguir uma dieta com alimentos ricos em cálcio. As opções vão desde leite, queijo, requeijão, iogurte até coalhada e ricota.

No caso da Osteoporose, a falta de Vitamina D faz com que a redução de massa óssea, após os 50 anos, progrida mais rapidamente nas mulheres. Por isso, esse grupo deve ter mais cuidado e atenção. Segundo o médico ginecologista Dr. Nilson Roberto de Melo, 90% da quantidade de ossos das mulheres são formados até os 20 anos de idade. Dos 20 anos até os 35 anos são formados mais 10%, ou seja, até os 35 anos, a mulher tem 100% da formação dos ossos.A partir dos 35 anos, a mulher não perde massa óssea de forma significativa – em torno de 0,18% a 0,30%. Entretanto, a partir da menopausa, ela perde de 2% a 6% de osso ao ano. Dessa forma, cinco anos após a menopausa, a mulher tem uma redução de 25% a 30% da massa óssea. Uma perda muito grande e que está relacionada à  diminuição do hormônio feminino.

Assim, quando a mulher menstrua, os ovários estão produzindo o hormônio que mantêm a parte óssea, o estrogênio. Quando entra na menopausa, há uma redução muito grande na produção do hormônio e, consequentemente, a massa óssea fica comprometida, facilitando as fraturas.  A densitometria óssea é um exame importante para o diagnóstico da osteoporose e deve ser feito sempre que o médico especialista ou clínico solicita.

A prevenção da osteoporose envolve diversos fatores e, um deles, é a atividade física. A musculação é a mais indicada por fortalecer a musculatura e ser um exercício com menor impacto. A caminhada também é um ótimo exercício e muito recomendada pelos especialistas. Paralelamente, o banho de sol de 15 minutos, todos os dias, é indispensável, pois estimula a produção e a absorção da vitamina D pelo organismo, o que facilita a absorção do cálcio e, consequentemente, beneficia a massa óssea.



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