Hoje dormia pesado como há tempos não ocorria. Provavelmente da hora que deitei até acordar, minha pose permaneceu a mesma. Mas por volta das 7h, momento que normalmente acordo, despertei no susto.
Ao Fundo, uma voz vinda da TV, que falava algo como "...assalto à loja de conveniência...". Uma pessoa normal, nessa situação, tenta se situar, olhar o horário, respirar fundo ou se acalmar. Mas não, definitivamente não é isso o que ocorre com uma pessoa como Mauro.
Ao ouvir a frase vinda da TV, meu primeiro pensamento foi um trocadilho: O CARA ERA TÃO MALA, TÃO CHATO, QUE ABRIU UMA LOJA DE INCONVENIÊNCIA.
Às vezes tenho medo de mim.