Michael Landon protagonizava esta série, que foi para o ar ainda durante os anos 80, na qual ele era um anjo que ajudava as pessoas, à razão de uma por episódio.
Pouco, dirão alguns de vós, incautos leitores. Se era anjo, tinha obrigação de ajudar mais.
Era o que se podia arranjar, na altura.
Os anjos de Charlie, isso sim, anjos à séria e com estilo, só surgiriam nos anos 90.
Michael Landon morreu com cancro, em 1991.
A família dele, recordo-me como se tivesse sido há 17 anos, disse que ele era um verdadeiro anjo.
Este post serve para dar voz a um pensamento. Mais, a uma certeza.
Toda a gente tem um anjo na Terra, em dada altura da vida.
Uns durante mais tempo, outros durante menos.
Faz hoje 10 anos. O tempo passa a voar.
P.S - Outros incautos leitores estão a bombardear-me com sms a dizer que um anjo não se veste com lacinho e camisa. É foleiro e roça o maricas (curiosa, esta expressão, um tipo que roça o maricas também deve ser maricas).
O caraças é que não veste. Deus é um gajo lixado. Está sempre em cima dos anjos a perguntar como é que vai ser o dia deles e se não têm um smoking para andar a ajudar os pobres e comprimidos.
Perdão, oprimidos.