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Amor em Cartas: Minha experiência



Como explicar?

Em uma época perturbadora, minha família foi atingida. Houve um divórcio doloroso entre duas pessoas que eram meu porto-seguro, cada um à sua maneira. E eu vi meu alicerce ser atingido pelo terror da depressão (que anos depois me atingiu também, mas esse é um assunto para outro post), enquanto o outro se escondia sob as ondas de águas salgadas em algum lugar do litoral de São Paulo.

Eu já não sabia mais o que fazer: meu alicerce principal, minha mãezinha, minha Dona Sol, não reagia aos estímulos, não prestava mais atenção em detalhes, e vivia " só por viver"... Afinal, depois de tantos anos de um casamento que, por mais que fosse fadado ao fim, ela havia dado tudo de si, o mínimo a se esperar é um período de luto e inconstância. Porém, esse período se tornou fixo, e o luto, o cinza e o sombrio, tomou conta de um ser tão colorido e iluminado.

Foi quando eu encontrei um abençoado projeto chamado "Amor em Cartas". O site, todo diferenciado, me prometeu por entrelinhas, trazer cores de volta à vida da Dona Sol através de uma carta a ser enviada por um desconhecido, participante voluntário do projeto. Eu apostei.

Contei toda a história pela qual ela passou em uma pequena área do site e esperei. E juro, até esqueci!

Conforme os dias iam passando, com toda a família trabalhando a favor dela, ela foi retornando à vida. Começou a rever o mundo, a sorrir timidamente, a olhar as pessoas com amor e compaixão, antes escondidos pelo rancor e mágoa que, graças a Deus, se foram.

Em um belo dia da minha maluca rotina, entrei em casa e a ouvi dizendo, com um envelope nas mãos: "foi você quem mandou fazer isso pra mim, filhinha?". Seu rosto estava iluminado, mas inchado, por horas antes ter sido submetido a prantos inigualáveis...
"Sim, mãe. Fui eu".
Ela só me abraçou, e chorou muito.

Eu achei que seria indiscreto da minha parte ler o conteúdo do pequeno envelope, portanto, apenas perguntei sucintamente: "você gostou do conteúdo?", e ela me abriu um sorriso imenso, com um brilho renovado no olhar.

Se não foi Deus quem colocou esse projeto e essa pessoa desconhecida em nossas vidas, então não há explicação para isso.





Resolvi me abrir e contar o que aconteceu porque eu creio que você também pode ajudar alguém que precisa de alguma maneira. Um ente querido, uma amiga em períodos acinzentados, ou mesmo um marido infiel, com seu coração disposto a perdoá-lo. Por que não?

Entre lá no site, conte a história, e espere, pois a equipe, cheia de amor, entrará em contato contigo. Aliás, o projeto tem crescido cada vez mais, e conta hoje com mais de mil voluntários como participantes ativos. O que acha de se voluntariar também?

Saiba como, através das redes sociais:
Facebook / Site Oficial / Contato



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