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VW parcela bateria de ID.3 na China – funcionaria aqui?

Com uma oferta enorme de carros elétricos e outras coisas, o consumidor chinês não se entusiasma com preços altos e a Volkswagen não é bem aquela marca atrativa nesse caso, nem aqui e muito menos lá.

Salvo a Jetta (submarca), um VW lá não sai barato e o ID.3 não é exceção. Registrando uma “accelerate” lenta nas vendas de carros elétricos por lá, a montadora alemã mudou a estratégia de vendas de seu menor carro energizado.

O ID.3 agora tem a Bateria parcelada como uma forma de aluguel por 60 meses, o que permitiu que a marca reduzisse o preço do monovolume elétrico por lá.

A composição da oferta é interessante, pois, revela o quanto realmente custa a bateria para um carro elétrico moderno.

A versão base do ID.3 tinha preço de 160.000 yuans (cera de R$ 140 mil), já com incentivos fiscais do governo chinês.

Contudo, a VW separou 60.000 yuans (R$ 52,5 mil em conversão direta) para a bateria, que ficou assim separada do preço final, agora de 100.000 yuans (equivalente a R$ 88 mil).

Ainda que pareça um aluguel, em realidade, trata-se mesmo de um parcelamento das células de energia por 60 meses, com mensais de 1.000 yuans (R$ 875) sem juros.

No final, o cliente fica definitivamente com a bateria no carro, ainda que isso possa mudar.

Sabe-se que a VW China considerou no ano passado usar baterias antigas em forma de unidades recicladas, que voltariam para a linha de montagem, mas teria desistido aparentemente.

Isso pode, no entanto, acontecer no futuro, o que levaria o cliente a adquirir outra bateria após cinco anos, apesar da garantia de oito anos e dos termos atuais.

Embora a VW tenha decidido fazer isso agora, outras marcas já praticam o aluguel de baterias. A Renault foi a primeira a fazê-lo na Europa, reduzindo assim o preço dos carros e mantendo um aluguel “vitalício” das células usadas nos carros.

A chinesa NIO decidiu pegar emprestada a ideia da Nissan (e também da Renault) de substituir as baterias automaticamente através de estações robotizadas. Com 4 milhões de trocas só na China, parece que acertaram.

De volta à VW, seria uma boa separar o custo da bateria e convertê-lo em aluguel ou outro tipo de financiamento para os ID.3 e ID.4 no país?

Seria uma forma de reduzir o preço, sem dúvidas, assim como manter uma clientela pagante mensalmente. A longo prazo seria também uma garantia de bateria após os oito anos normais de cobertura. O que você acha?

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