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Projeção: Como seria uma Fiat Toro com carroceria longa?

Recentemente, Sérgio Marchionne indicou que a FCA estuda um retorno ao segmento de picapes médias nos EUA, mas com um produto global, que Seria feito no México e exportado para diversos países. Se de fato for aprovado, o projeto deverá ser confirmando com a divulgação dos planos estratégicos da Fiat Chrysler no meio do ano, visando o período entre 2018 e 2022.

O problema, é que até agora os estudos da FCA mostram que o desenvolvimento de tal produto custaria mais do que a nova geração da RAM 1500, o que seria inviável devido ao volume que seria vendido em comparação com a picape full size. De qualquer forma, esse seria o caminho natural para a empresa acompanhar as rivais americanas e demais, que atuam no segmento médio.

Mas, poderia existir uma alternativa “caseira” para ter uma picape de segmento médio? Na Europa, a FCA tem a Fiat Fullback, mas ela é uma L200 Triton e a Mitsubishi agora está atrelada à aliança Renault-Nissan, que por sua vez tem ainda a Mercedes-Benz em outra parceria envolvendo um mesmo produto.

Dentro de casa, um produto que se aproxima disso é a Fiat Toro. Vice-líder dos comerciais leves e picapes em 2017, o modelo caiu no gosto do consumidor e está gerando pelo menos três rivais para atuar entre as picapes leves e as médias, criando um nicho que não existia até então. Mas, poderia a picape pernambucana crescer para também preencher pelo menos em parte a lacuna deixada pela Dodge Dakota, que foi a picape média da FCA até 2010?

Nessa projeção de Filipe Augustus, a Fiat Toro L é uma proposta de carroceria mais longa para a picape compacta, que assim teria uma caçamba maior, assim como entre-eixos ampliado, para que possa medir perto de 5,30 m, entrando assim em uma faixa de tamanho equivalente ao das picapes médias. Reforços estruturais acabariam sendo necessários, assim como provavelmente um acréscimo de bitola.

Para quem procura mais espaço na caçamba da Toro e quer manter a cabine dupla, esta poderia ser uma opção, que ficaria próximo da picape nipo-americana Honda Ridgeline em proposta. Com esse porte maior, apenas o motor Tigershark 2.4 teria um desempenho satisfatória com etanol ou gasolina, enquanto a versão diesel poderia vir com o Multijet 2.0 com 200 cv e o mesmo conjunto de câmbio automático de nove marchas e tração 4×4.

Possivelmente até a versão Flex acabaria tendo apenas esse tipo de tração, devido ao motor e câmbio em posição transversal. Para o mercado americano, tal ideia não teria muito sucesso, devido à impressão de robustez abaixo do esperado pelo consumidor local, mas em países como o Brasil, poderia ampliar o leque de opções da picape. O que você acha dessa ideia?

Agradecimentos ao Filipe Augustus.

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