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Top 10: carros esportivos brasileiros que marcaram época

Se por um lado hoje o mercado é composto por modelos compactos que se dizem esportivos e aventureiros, mas que contam com características diferenciadas somente no visual; nas décadas passadas o nosso País era bem servido de modelos realmente “apimentados”. A lista incluía desde modelos compactos até carros mais “fabulosos”, como é o caso do Chevrolet Opala SS e o Dodge Charger R/T.

Ou seja, havia opções para todos os gostos e bolsos. Porém, você se recorda os principais carros esportivos brasileiros (ou que ao menos foram comercializados em nosso mercado) que marcaram época? Selecionamos abaixo os 10 modelos mais populares e desejados. Confira:

Chevrolet Kadett GSi

A vida do Chevrolet Kadett no mercado brasileiro durou nove anos, entre 1989 e 1998. Neste intervalo, as ruas receberam uma avalanche de exemplares do hatch, inclusive na versão esportiva GSi. O modelo foi lançado em nosso País no ano de 1991, como sucessor do Kadett GS. Entre os principais diferenciais, a nova versão do dois-volumes trazia um motor mais potente.

O propulsor que equipa o Chevrolet Kadett GSi é um 2.0 litros, dotado de injeção eletrônica multiponto, com 121 cavalos de potência (11 cv a mais que o antigo Kadett GS) e 17,6 kgfm de torque, acoplado a uma transmissão manual de cinco marchas. Ele conseguia ir de 0 a 100 km/h em 10 segundos e atingir velocidade máxima de 190 km/h.

A lista de diferenciais inclui ainda bancos Recaro com revestimento em tons claros e encostos de cabeça vazados, rodas de liga-leve com desenho exclusivo, painel de instrumentos digital, aerofólio, entre outros.

Chevrolet Monza S/R

Outro carro da Chevrolet da década de 1990 (e também de 1980) que aparece por aqui é o saudoso Monza na variante S/R, disponível apenas na carroceria hatch de duas portas. O modelo chamava atenção na época pelos para-choques pretos com friso vermelho, rodas de liga-leve diferenciadas, retrovisores pintados na cor da carroceria, spoilers, aerofólio e faróis e lanterna de neblina.

Havia ainda uma decoração interna exclusiva, composta por painel de instrumentos com iluminação vermelha e bancos Recaro. Porém, o principal chamariz do carro era o motor 1.8 litro a gasolina, dotado de carburador de corpo duplo, novo coletor de admissão e novo coletor de escape, que conseguia gerar 106 cv (10 cv a mais que o Monza convencional) e atingir velocidade máxima de 170 km/h. Havia ainda suspensão com ajuste mais esportivo.

No entanto, em 1987 o Monza S/R acompanhou o restante da linha e ganhou um motor 2.0 de 95 cv, sendo que o único diferencial do conjunto era o câmbio com relações mais curtas.

Chevrolet Opala SS

Há também o aclamado Opala SS (sigla referente a Super Sport). O modelo foi oferecido por aqui entre os anos de 1971 e 1980 e contava com uma série de adereços, como faixas esportivas com a inscrição “SS” nas laterais, rodas com desenho exclusivo, acabamento interno diferenciado, volante de três raios, painel de instrumentos com conta-giros marcando até 6 mil rpm, entre outros.

A versão esportiva do Chevrolet Opala na configuração 4100 saía de fábrica com um motor de 4.1 litros de seis cilindros, que era capaz de desenvolver 140 cavalos de potência e 29 kgfm de torque, acoplado a uma transmissão de quatro marchas com alavanca no assoalho. Este aparato era suficiente para fazer o modelo atingir uma velocidade máxima de quase 170 km/h.

Dodge Charger R/T

O Dodge Charger R/T também marcou época nas décadas passadas. O modelo chamava atenção pelo legítimo jeitão de carro americano e também a potência do motor condizente com a sua proposta.

O Charger R/T usava um motor V8 de 5.2 litros, com até  215 cavalos de potência e 42,9 kgfm de torque, com câmbio manual de quatro velocidades e tração traseira. Esses números eram obtidos graças à taxa de compressão mais elevada, o que carecia de gasolina azul (nome dado ao combustível de maior octanagem).

Ele trazia ainda bancos individuais em couro, painel com acabamento em madeira, direção hidráulica, volante de três ou quatro raios e teto com acabamento em vinil. Já o visual era marcado pela grade e molduras exclusivas, listras laterais, capô com falsos respiros, entre outros.

Fiat Tempra Turbo

Já do lado da Fiat, um dos esportivos mais famosos foi o Tempra Turbo, oferecido entre os anos de 1993 e 1995. Como o próprio nome indica, o sedã de duas portas era dotado de um motor turbocompressor (Garret) de fábrica, mais especificamente um 2.0 litros, que gerava 165 cavalos de potência e 26,5 kgfm de torque, com câmbio de cinco marchas.

O Fiat Tempra Turbo conseguia ir de 0 a 100 km/h em aproximadamente oito segundos e alcançar velocidade máxima de bons 210 km/h. Ele oferecia ainda uma série de recursos opcionais, como bancos em couro elétricos com apoio lombar, check control, freios ABS, ar-condicionado digital, retrovisor eletrocrômico, entre outros.

Fiat Uno Turbo

Este modelo é, sem dúvidas, um dos melhores compactos em termos de esportividade. O Fiat Uno Turbo foi lançado em 1994 como o primeiro carro nacional produzido em série com turbocompressor. O motor usado no hatch é um 1.4 litro de origem italiana, que oferecia 118 cavalos de potência e 17,5 kgfm de torque. Com isso, ele atingia os 100 km/h em 9,2 e máxima de 195 km/h.

O carro oferece ainda rodas de 14 polegadas com pneus 185/60, pneus herdados do Tempra, sistema de suspensão com amortecedores mais firmes e estabilizador dianteiro, entre outros. Há ainda para-choques exclusivos, tomadas de ar mais amplas, saias laterais, spoilers, adesivos decorativos, bancos mais envolventes, volante de três raios, painel de instrumentos com termômetro e manômetro de óleo e de turbo, entre outros.

Ford Escort XR3

A vida do Escort XR3 foi um tanto quanto polêmica por aqui. Ele chegou em 1983 com um motor 1.6 litro a álcool derivado do propulsor usado no Corcel e no Del Rey, com até 83 cv e 12 kgfm. Ou seja, números um tanto quanto baixos para um modelo esportivo. No entanto, em 1989 ele recebeu um motor 1.8 de 97 cv e 16 kgfm, o suficiente para leva-lo aos 100 km/h em 12 segundos e alcançar máxima de 180 km/h.

Ele chamava a atenção ainda pelo visual exclusivo, acabamento interno mais primoroso e equipamentos como teto solar. Um dos destaques foi a série Fórmula, que chegou em 1991 com produção limitada a 750 unidades, com direito a amortecedores eletrônicos Cofap, rodas diamantadas e faixas decorativas. A versão conversível também foi um chamariz na época.

Ford Maverick GT

Ainda falando de Ford, o Maverick GT era o sonho da maioria dos adolescentes dos anos 1970. Concorrente do Opala SS e do Charger R/T, o modelo da Ford chegou inicialmente na carroceria cupê de duas portas com um motor V8 de 5.0 litros, que podia entregar 197 cavalos de potência e 39,5 kgfm de torque, combinado a um câmbio de quatro marchas.

Tal aparato conseguia empurrar os quase 1.400 kg do Maverick GT aos 100 km/h em cerca de 11 segundos e alcançar velocidade máxima de 180 km/h. O modelo era marcado ainda pelas rodas diferenciadas, dois detalhes simulando tomadas de ar no capô, faixas decorativas, faróis auxiliares posicionados na grade frontal, entre outros.

Volkswagen Gol GTi

Outro compacto que se consagra como um dos melhores esportivos nacionais é o Volkswagen Gol GTi, que foi oferecido entre os anos de 1989 e 1994. Ele atraía olhares pelas rodas de alumínio BBS de 14 polegadas, adesivos pretos espalhados pela carroceria, faróis auxiliares sob a grade dianteira e um enorme aerofólio traseiro. O interior trazia ainda bancos esportivos Recaro, volante de quatro raios, painel com comandos em satélite, entre outros.

O Volkswagen Gol GTi foi o primeiro carro nacional com injeção eletrônica, presente no motor 2.0 litros AP, que conseguia desenvolver 120 cavalos de potência e 18,4 kgfm de torque, acoplado a um câmbio manual de cinco marchas. De acordo com dados do fabricante, o compacto acelerava de 0 a 100 km/h em 9,3 segundos e atingia velocidade máxima de 185 km/h.

Volkswagen Passat GTS Pointer

Por último, mas não menos importante, o Volkswagen Passat se posiciona como um dos carros mais icônicos da marca já oferecidos por aqui. A versão GTS Pointer chegou em 1984 dotada de um motor 1.8 litro a álcool usado no Gol GT, com direito a comando de válvulas exclusivo, que rendia 99 cavalos e 14,9 kgfm, com câmbio de cinco velocidades.

O modelo conseguia atingir os 100 km/h em 11 segundos e alcançar máxima de 175 km/h. Havia ainda para-choques diferenciados, faixas laterais na carroceria, rodas de liga-leve de 14 polegadas com acabamento diamantado, bancos esportivos Recaro, painel de instrumentos totalmente renovado, entre outros.

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