O mundo natural contém cerca de 8,7 milhões de espécies - com 6,5 milhões de espécies em terra e 2,2 milhões em oceanos - de acordo com o Censo da Vida Marinha, embora muitos cientistas digam que o número real poderia ser milhões a mais.
Apesar desse número impressionante, alguns deles acabaram um pouco mais estranhos do que o resto do reino animal e subaquático.
Aqui estão 10 dos animais mais estranhos que habitam nosso planeta:
Tartaruga-de-pescoço-comprido
A Tartaruga-de-pescoço-comprido-de-roti (Chelodina mccordi), pertence à família das tartarugas que se distinguem por terem o pescoço muito comprido e por isso o recolherem lateralmente. Esta é uma espécie endémica de uma pequena ilha indonésia, a ilha de Roti. Sem que se encontre ameaçada por predadores naturais, a espécie está no limiar da extinção.
Classificação científica |
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Reino: | Animalia
| Filo: | Chordata
| Classe: | Reptilia
| Ordem: | Testudines
| Subordem: | Pleurodira
| Família: | Chelidae
| Subfamília: | Hydromedusinae
| Género: | Hydromedusa
| Espécie: | H. tectifera
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Lagartixa-satânica-cauda-de-folha
A osga-satânica-cauda-de-folha ou lagartixa-satânica-cauda-de-folha é uma espécies de lagartixa, pertencente à família Gekkonidae. Conforme fontes, este animal pode ser encontrado apenas na África, mais precisamente na ilha de Madagascar. É um animal de hábito noturno, sendo inativo durante o dia. Sua dieta é composta por insetos, tendo como preferência mariposas e grilos. A aderência nas patas permite que a lagartixa locomova-se de forma variável.
Classificação científica |
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Reino: | Animalia
| Filo: | Chordata
| Classe: | Reptilia
| Ordem: | Squamata
| Subordem: | Sauria
| Família: | Gekkonidae
| Género: | Uroplatus
| Espécie: | U. phantasticus |
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Peixe-remo gigante
Regalecus glesne, conhecido popularmente como peixe-remo, regaleco, relangueiro ou rei-dos-arenques, é um peixe da família Regalecidae, classe Actinopterygii. Habita as profundezas marinhas de 200 a 1.000 m de profundidade. Mede aproximadamente 11 m de comprimento e se alimenta de pequenos peixes
Classificação científica |
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Domínio: | Eukaryota
| Reino: | Animalia
| Sub-reino: | Metazoa
| Filo: | Chordata
| Subfilo: | Vertebrata
| Infrafilo: | Gnathostomata
| Superclasse: | Osteichthyes
| Classe: | Actinopterygii
| Superordem: | Lampridiomorpha
| Ordem: | Lampriformes
| Família: | Regalecidae
| Género: | Regalecus
| Espécie: | R. glesne
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Mosca escorpião
Mecoptera, é uma ordem de insetos relativamente pequena, com aproximadamente 550 espécies descritas, das quais 90% pertence às famílias Panorpidae e Bittacidae, sendo muito comuns no hemisfério norte. Entretanto, há um total de 9 famílias já identificadas. Os indivíduos adultos geralmente apresentam dois pares de asas estreitas e longas, que dão nome ao grupo, antenas e pernas longas e delgadas e um rostro ventral alongado formado pelas peças bucais mastigadoras, o que confere à cabeça um formato peculiar característico desta ordem. O corpo é dividido em cabeça, tórax e abdômen, tendo este último onze segmentos. Em Panorpidae, o abdômen do macho termina em uma estrutura similar ao ferrão de um escorpião, que é o responsável pelo nome popular de mosca-escorpião dado à ordem, mas que na verdade configura a genitália masculina, não sendo, portanto, capaz de inocular veneno.
Classificação científica |
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Reino: | Animalia
| Filo: | Arthropoda
| Subfilo: | Hexapoda
| Classe: | Insecta
| Subclasse: | Pterygota
| Infraclasse: | Neoptera
| Superordem: | Neuropterida
| Ordem: | Mecoptera Hyatt & Arms, 1891 |
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Aranha pavão
Maratus volans é uma espécie da família das aranhas-saltadoras, pertencente ao gênero Maratus. Essas aranhas são nativas de certas áreas da Austrália e ocorrem em uma ampla variedade de habitats. A espécie mede de comprimento entre 4–5 mm (sendo a fêmea ligeiramente maior) ambos são castanhos, mas o macho tem um abdômen com cores brilhantes e vibrantes que é levantado para impressionar as fêmeas na hora do acasalamento, enquanto a fêmea tem uma cor mórbida que a ajuda na camuflagem. Os dois são ágeis e bons caçadores. Seu habitat é a vegetação rasteira.
Classificação científica |
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Reino: | Animalia
| Filo: | Arthropoda
| Subfilo: | Chelicerata
| Classe: | Arachnida
| Ordem: | Araneae
| Família: | Salticidae
| Género: | Maratus
| Espécie: | M. volans
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Macaco-narigudo
O macaco-narigudo é um macaco da família dos cercopitecídeos, endêmico das florestas tropicais de Bornéu, o qual se encontra localizado no oceano Índico. Os macacos-narigudos passam bastante parte do tempo em árvores e, por vezes, no solo à procura de alimento. Seu habitat está sempre em torno de rios, pântanos e mangues. Seu nome popular deriva do fato dos machos possuírem um nariz longo e flexível. Seu nariz emite um som, o qual também atrai fêmeas na época de acasalamento. O formato do nariz amplifica o eco, porém apenas os machos apresentam o nariz saliente.
Classificação científica |
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Reino: | Animalia
| Filo: | Chordata
| Classe: | Mammalia
| Ordem: | Primates
| Superfamília: | Cercopithecoidea
| Família: | Cercopithecidae
| Subfamília: | Colobinae
| Género: | Nasalis É. Geoffroy, 1812 | Espécie: | N. larvatus
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Aie-aie
O aie-aie, também ai-ai ou aye-aye é um primata estrepsirrino endémico de Madagáscar. É o único representante vivo da família Daubentoniidae. Noturno e arborícola, possui pelo negro e um dos seus dedos é maior, que usa para conseguir caçar larvas nos buracos das árvores. O aie-aie é aparentado com os lémures. A sua muito estranha aparência faz com que seja considerado o principal responsável pela origem da palavra "lémur", que quer dizer em latim «espírito noturno». O aie-aie é o único representante vivo do seu género (Daubentonia), família (Daubentonidae) e infraordem (Chiromyiformes). Só se conhece outra espécie próxima ao aie-aie, Daubentonia robusta, que se extinguiu por volta de mil anos atrás.
Classificação científica |
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Reino: | Animalia
| Filo: | Chordata
| Classe: | Mammalia
| Ordem: | Primates
| Subordem: | Strepsirrhini
| Infraordem: | Chiromyiformes Anthony e Coupin, 1931 | Família: | Daubentoniidae Gray, 1863 | Género: | Daubentonia É. Geoffroy Saint-Hilaire, 1795 | Espécie: | D. madagascarienses |
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Axolotl