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Jorge Sampaio: A maior evidência da sua carreira, foi a gestão política do caso de abuso sexual de crianças da Casa Pia

O purgatório de Sampaio
Morreu Jorge Sampaio, aos 81 anos. 
Da militância associativa de estudantes no início da década de 1960, à oposição política e jurídica ao regime, ao MES leninista dos intelectuais (de que se afastou), à transição da Intervenção Socialista, à fação esquerda do Partido Socialista conspirando contra Mário Soares, à liderança do partido, à aliança perene com o PC que o levou à Câmara Municipal de Lisboa e à Presidência da República foi um longo percurso de um político ateu, de matriz judaico-britânica, excecionalmente honesto nos dinheiros num partido de corrupção genética marcado pela doença infantil do socialismo.

Secretário-geral do PS, de 1989 a 1991, juntou os cacos das lutas internas num cântaro de asa esquerda, enquanto Cavaco governava e Soares tutelava o seu partido. Até que António Guterres conseguiu a bênção profana em 1991 e o substituiu no partido, alcançando o Governo em 1995, até fugir do “pântano” em 2001, evitando lidar com as repercussões políticas da pedofilia da Casa Pia de que certamente terá sido informado pelos relatórios do SIS. Na Câmara Municipal de Lisboa (de 1989 a 1995) foi inconsequente, embrenhando-se num planeamento estratégico com o fruto oco do conceito de Lisboa como cidade atlântica. Mas a câmara era um trampolim para a presidência da República, que exerceu, a partir de 1995, em dois mandatos insossos e sonsos.

A maior evidência da sua carreira, foi a gestão política do processo do caso de abuso sexual de crianças da Casa Pia, que tentou resolver sem abandonar os seus amigos entalados Paulo Pedroso e Ferro Rodrigues, além de outros passarões como Rui Cunha e Jaime Gama e as referências ao velho irreprimível Soares. Nesse caso, sem respeitar a separação constitucional de poderes – tal como o anterior ministro da Justiça António Costa… – que não lhe permitia nada conhecer do processo quanto mais influenciar o seu curso, pressionou – até publicamente!… – o procurador-geral José Souto de Moura e outras instâncias judiciais. Conseguiu, com a ajuda da Maçonaria e dos média de confiança, a imunidade dos amigos, proteger o PS da explosão que se adivinhava no dia em que, no auge da crise, reuniu a Comissão Nacional e o povo na paragem dos autocarros do largo do Rato assobiou e apupou quem entrava e se temia perante a Marcha Branca contra a Pedofilia, em que Ana Gomes foi defender os socialistas. Porém, em julho de 2004, tomou a decisão salomónica de não convocar eleições legislativas quando Durão Barroso se livrou desse imbróglio e partiu para presidente da Comissão Europeia, em julho de 1994, nomeando Pedro Santana Lopes como primeiro-ministro em vez de convocar eleições, levando Ferro Rodrigues à demissão. Passados quatro meses (!…), demitiu o Governo, invocando ao magno problema da demissão do ministro do Desporto, justificada por Santana Lopes como eventual ciúme em entrevista a Ricardo Costa, enquanto lhe piscava o olho, sorrindo. Procurou, deste modo, fazer regressar o PS ao Governo, suavizando a amargura socialista da demissão de Ferro. E assim chegou José Sócrates: a obra-prima final de Jorge Sampaio.
O PS deve a Jorge Sampaio a sobrevivência aquando do escândalo do caso de abuso sexual de crianças da Casa Pia e na reconquista do poder. Portugal não lhe deve nada.  António Balbino Caldeira

 
Mais do mesmo, nada de novo no socialismo, e também os portugueses são mais do mesmo, esta demência de esquecer quem os lesa e de adorar os seus carrascos. 
O PS tem, há décadas, conhecidos casos de corrupção, pedofilia, entre muitos outros escândalos... há décadas que afunda o país, basta ver os indicadores mundiais e o tempo que governou, há décadas que desfilam na justiça, secretários de estado, ministros, deputados, autarcas socialistas, na sua maioria, acusados de corrupção em processos com pessoas que são milionárias...e políticos milionários...  há dúvidas que quem adere e se mantém no PS, é um deles e vem ao mesmo que eles? Alguém honesto adere a um clube de má fama?

 E agora todos louvam o dr Sampaio querem fazer dele um santo ninguém tem a coragem de afirmar que é por sua culpa que o país chegou à desgraça com a liderança do Sócrates posto por ele.

Ninguém tem a coragem de falar no dito gabinete que o dr Sampaio como ex Presidente gastou ao Estado milhões de euros fazendo no Jardim das Necessidades uma obra fantástica o dito Gabinete que ao longo dos anos raramente visitava com custos mensais bem pesados e com uma bela equipe e nós a pagar.

Será que já ninguém se lembra da reposta do dr Sampaio quando um jornalista perguntou porquê ter dado á própria filha um lugar de direção pago (principescamente) pelo Estado e descaradamente ter respondido que não havia ninguém mais bem preparado que a sua filha!!!

Já nós suportámos durante décadas o gabinete do anterior presidente do PS Mário Soares, que era a sua misteriosa fundação e o seu Arquivo, que só serviu para angariar fundos, e cujos prédios foram comprados por valores absurdos pelo Estado além das obras de luxo e tudo oferecido á dita Fundação, e que os portugueses nunca perceberam para que serviu, pois como é sabido em Belém existe o museu da presidência e o dr Soares só lá deixou o seu retrato em que está autênticamente a gozar com os Portugueses, quanto ás centenas de valiosos presentes que foram oferecidos ao então Presidente da República, nem um abotoou-se com todos.

Já estamos fartos destas grosseiras atitudes destes dirigentes do PS

Alguém tem de parar isto antes que acabem com Portugal.
Quando um homem do PS ou do PCP ou doutro partido de esquerda (dos que partiram isto tudo) morre porque será que todos o querem fazer de herói, de santo, chega de querer apagar a história como ela aconteceu e assim como enaltece o que fez de bom há que não esquecer os crimes cometidos contra Portugal!
Pedro Pinto

Sampaio arranjou uma bolsa para financiar a sua biografia, mas ninguém revela valores

Foi criada uma bolsa que financiou parte da biografia de Sampaio. Autor considera esses apoios "indispensáveis", que ao todo envolveram sete entidades. Ninguém revela valores nem o protocolo da bolsa.
O antigo Presidente da República Jorge Sampaio conseguiu uma bolsa para a produção da sua própria biografia, que lhe foi atribuída pela Fundação Oriente, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) e Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI) da Universidade Nova de Lisboa, segundo uma destas instituições explicou ao Observador. O logótipo dessas entidades surge lado a lado com o de quatro empresas na contracapa do segundo volume de “Jorge Sampaio: Uma Biografia”. Juntas, estas organizações compõem o grupo de financiadores e patrocinadores dos livros sobre o antigo chefe de Estado. Mas nenhuma das sete entidades revela ao Observador quanto contribuiu para a obra.

Foi em 2006 que Jorge Sampaio convidou o jornalista José Pedro Castanheira para escrever a sua biografia. Logo nesse momento, explica o biógrafo nas páginas iniciais do primeiro volume, o próprio ex-Presidente “dispôs-se a procurar financiadores para o moroso e dispendioso trabalho de investigação, escrita e publicação”. Um apoio “indispensável”, refere José Pedro Castanheira ao Observador, para que a obra – fruto de uma investigação de “dez anos”, que resultou num trabalho com mais de 2.100 páginas e que envolveu cinco investigadores – pudesse ser produzida. Castanheira não participou na negociação de qualquer dos contratos de patrocínio.

Uma bolsa criada para a biografia de Sampaio

Parte dos apoios ao livro de José Pedro Castanheira surgiu de uma parceria que juntou duas fundações – Oriente e FLAD – e o IPRI, um instituto associado à Universidade Nova de Lisboa. João Amorim, vogal do conselho de administração da Fundação Oriente, recorda ao Observador o processo que levou à atribuição de uma bolsa a Jorge Sampaio. Em respostas enviada por escrito, Amorim refere ao Observador que, “com o propósito de reconhecer o mérito” de “personalidades que se distinguiram na vida pública”, as três entidades “acordaram entre si instituir a bolsa D. Luís da Cunha”.

Mota-Engil salvou o segundo volume

Nas primeiras páginas e na contracapa de “Jorge Sampaio – uma Biografia” são divulgadas as entidades que apoiaram a realização do livro. A única diferença, do ponto de vista gráfico, está na inclusão do logótipo da Mota Engil no segundo volume, mas isso não significa que as restantes seis tenham contribuído em ambos os momentos. Ao Observador, Nelson de Matos explica que, apesar de a maior parte dos apoios se ter esgotado no primeiro volume, decidiu, “por uma questão de cortesia” e de “transparência”, manter todas as referências no segundo volume.

-Câmara Municipal de Lisboa, liderada por Sampaio, ajuda o pobre Sampaio

Para além dos 50 mil euros anuais que "o Município está obrigado" a dar como "apoio financeiro" à fundação de Soares, acrescem mais 14.825 euros, propostos pela vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto – e que vão hoje a discussão e votação em reunião de Câmara.
O CM teve acesso ao contrato-programa, entre a CML e a Fundação Mário Soares, em que se adianta "a atribuição de apoio financeiro para o prolongamento, até ao dia 31 de Dezembro de 2011, da exposição ‘A Voz das Vítimas’, organizada pela Associação Movimento Cívico Não Apaguem a Memória" e pela fundação de Soares.
O protocolo entre o município de Lisboa e a Fundação Mário Soares, que obrigava a um apoio anual entre 30 e cerca de 44.000 euros, foi assinado a 07 de Novembro de 1995, pelo presidente da Câmara, Jorge Sampaio, vigorando no prazo de 10 anos, renovável para igual período. Ou seja, no mínimo até 2015.
Foi actualizado para 50 mil euros em Julho de 2010, pela vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto, como "reconhecimento do trabalho levado a cabo pela Fundação". 
E assim se alimenta o socialismo com dinheiro de todos, mesmo os que abominam o socialismo.

Também a FLAD, Fundação Luso-Americana, é um albergue de boys

  • MACHETE ESCANDALIZA AMERICANOS COM ABUSOS E DESPESISMO socialista 
  • Maria de Lurdes Rodrigues foi condenada esta a uma pena suspensa de prisão de três anos e meio
  • TODOS OS CAMINHOS VÃO DAR À FLAD?
  • Camarate e a FLAD

Jorge Sampaio foi mais do mesmo, e se assim não fosse não fazia parte da seita socialista, se fez e lá continuou, é porque é mais do mesmo..
  • Tachos da família Sampaio. Desemprego não é para todos.
  • Tachos do Jorge Sampaio e amigos, boy na prateleira 
  • Casas sociais para amigos ricos, Lisboagate
  • Escutas casa Pia: Ferro se referia a um almoço entre Jorge Sampaio e o Procurador-Geral da República.





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