Este blog surgiu como projeto de fim de ano. A primeira publicação foi horas antes da virada do ano creio que há 15 anos (se conferir os aniversários passados, você verá que erro muito isso). Eu queria reunir iniciativas voltadas à transformação social para alimentar a conversão da minha dissertação de mestrado no livro O movimento dos movimentos.
Hoje, livros e Artigos depois, em novos estudos para doutorado nos primeiros meses de 2018, o blog está bem mudado. Menino crescido, não tem mais qualquer esforço meu para publicações toda semana, substituídas quando são apenas notícias por compartilhados na página no Facebook (se não curtiu, olha aqui uma oportunidade).
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Sou praticante blogueiristicamente do slow writing, estilo de escrita on-line que aprendi por meio da revista Vida Simples e que consiste em juntar ideias sem preocupação com prazos nem rotinas, apenas em ter a escrita como algo prazeroso. Não funciona no trabalho nem em estudos formais, mas por aqui tem sido uma boa ideia. Assim, atualizo com mais frequência em feriados prolongados e nas minhas férias universitárias, mas sem regularidade fixa. Isso permite cuidar melhor de cada texto, sem pressa.
Junto vídeos do que faço, links para outros espaços onde escrevo e vou vendo que escrevo menos aqui para escrever mais em outros lugares. Neste ano, foram um livro novo (que comentei ontem), artigo e capítulo em livro novos:
Artigo publicado com Sarah França e Jorge Vieira:
Artigo publicado com Sarah França e Jorge Vieira:
A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre cotas para afrodescendentes: um estudo de caso a partir do pluralismo jurídico |
Participação em livro coletivo, da OAB do Rio Grande do Sul:
A insuficiência da regulação atual dos estágios em Direito
Livro novo, com José Marques e prefácio de Ronaldo Araújo:
O ativismo digital brasileiro
O que vem em 2018? Mais um ano para um feliz grupo de estudos sobre questões de gênero, conclusão de um projeto interessante de extensão e um muito inspirador de iniciação científica que devem virar artigos, quatro artigos já encaminhados para publicação e um resumo expandido sobre direitos humanos serão publicados. O livro de Metodologia deve ganhar uma 3a edição, ampliada, revisada e bonita, mas muito mais está por vir. De vez em quando, com postagens por aqui.
A insuficiência da regulação atual dos estágios em Direito
Livro novo, com José Marques e prefácio de Ronaldo Araújo:
O ativismo digital brasileiro
O que vem em 2018? Mais um ano para um feliz grupo de estudos sobre questões de gênero, conclusão de um projeto interessante de extensão e um muito inspirador de iniciação científica que devem virar artigos, quatro artigos já encaminhados para publicação e um resumo expandido sobre direitos humanos serão publicados. O livro de Metodologia deve ganhar uma 3a edição, ampliada, revisada e bonita, mas muito mais está por vir. De vez em quando, com postagens por aqui.
Será ano de eleição difícil, impregnada de notícias falsas que demoram para ser apuradas, boatos lançados por candidatos, justificativas para por que votar ou deixar de votar em alguém e muito mais por vir.
À esquerda (como eu) ou tentando achar um centro ou à direita (está desculpado se for seu caso) no espectro político maltratado brasileiro, serão 365 dias de luta pela racionalidade e por dignidade, respeito a direitos consagrados há séculos de lutas com muita gente morta para que não sejamos mais nem escravos nem torturados nem censurados. Que nada disso volte. Feliz 2018, apesar de tudo.