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Debate sobre pesticidas para maçãs e peras leva investigadores a uma solução

O acalorado debate português sobre pesticidas de maçãs e pêras encontrou pesquisadores trovejando no horizonte dizendo que poderiam substituir produtos químicos insalubres usados ​​no processo de produção por Algas invasivas.

Isto sugere que os investigadores científicos estão de facto a ouvir o relatório da PAN Europe – que o ministro da Agricultura de Portugal tentou afirmar que “não é científico”…

mas continue rapidamente da tentativa de Maria de Céu Antune de branquear (ou seria verde?) o uso potencialmente nocivo de pesticidas na produção de frutos, a Lusa informa que os resultados da um consórcio internacional poderia ser muito mais benéfico para a sociedade do que simplesmente desconsiderar anos de pesquisa meticulosa.

Marco Lemos, líder ‘Projeto Orquestra’ (veja abaixo), explica: “Com o conhecimento que temos, Podemos desenvolver soluções biotecnológicas para o uso de compostos que produzem (algas/algas) para resolver problemas críticos na agriculturacomo algumas bactérias e fungos causando grandes perdas econômicas”.

trabalhando fora Politécnico de Leiria e um investigador com MARE (Centro de Ciências Marinhas e Ambientais) em PenicheSegundo Lemos, o uso de algas marinhas é a alternativa mais sustentável e natural ao uso de agrotóxicos potencialmente nocivos e também pode “contribuir para uma melhor qualidade dos frutos“.

Quatro tipos de algas marinhas selecionadas

A equipe do MARE trabalhou com quatro tipos de algas encontradas no ano passado entre Peniche e Viana do Castelo.

Os compostos da seleção já “demonstraram a capacidade de eliminar fungos responsáveis ​​por várias doenças de frutas”.

Experimentos foram realizados com plantas em estufas, e os especialistas estão agora no ponto em que podem criar fungicidas naturais para maçãs e peras.

Segundo Lemos, até a extração dessas ervas daninhas do mar”contribui para um melhor ambiente marinho‘ porque são espécies essencialmente invasoras que ‘impactam a biodiversidade’ e detêm os nadadores (porque poucos gostam de mergulhar em algas marinhas).

O principal objetivo do Projeto Orquestra é agregar valor às algas invasoras

O objetivo da Orchestra é “agregar valor às algas invasoras através de um pipeline de biorrefinaria de economia circular aplicado para fornecer soluções para variedades de pera e maçã e melhorar a cadeia de valor com práticas sustentáveis, ecoeficientes e socialmente responsáveis”.

Diga a Lusa o A pesquisa visa melhorar o setor de frutas e hortaliças “que representa 14% do valor da produção agrícola na UE, Promover a substituição dos atuais pesticidas que foram identificados como fatores de risco para o meio ambiente e a saúde pública“.

A Lusa complementa Diz-se que os pesticidas “reduzem a qualidade nutricional da fruta”.“.

A Orchestra é financiada pelo programa Compete 2020 e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia com um milhão de euros.

O “consórcio internacional” é constituído pela empresa hortofrutícola Campotec, as universidades de ciências aplicadas Leiria e Cávado e Ave, a Universidade Técnica de Shannon (Irlanda) e a Universidade de Vorarlberg (Áustria).

Como recorda a Lusa, as maçãs e peras portuguesas acabaram por ser as frutas com mais pesticidas naquele país cerca de um terço de todas as amostras com “contaminação” com produtos químicos “que deveria ter sido proibido na Europa por razões de saúde”.

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