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Prefeito brasileiro dividido entre carnaval e segurança pandêmica

RIO DE JANEIRO (AP) – Prefeitos de todo o Brasil discordam sobre a manutenção das comemorações de final de ano e do Carnaval de fevereiro, tradicionalmente celebrado em todos os quatro cantos do vasto país, e alguns temem as agora baixas taxas de infecção do COVID-19 poderia rugir de volta.

O Rio de Janeiro avança tanto com a passagem de ano quanto com seu lendário carnaval, que deve atrair milhões de notívagos. Outros, no entanto, adotaram uma abordagem mais conservadora: várias paróquias de São Paulo, Minas Gerais e outros estados cancelaram completamente o carnaval, incluindo os festivais de rua conhecidos como “blocos”.

As mortes diárias e novas infecções pelo vírus são atualmente baixas e a cobertura de vacinação é maior do que a de muitos países – incluindo os EUA – mas as autoridades temem que reunir grandes multidões possa reacender uma doença que já é mais comum no Brasil do que 600.000 pessoas. faleceu.

Autoridades que apóiam a continuidade dos eventos enfatizam a importância do Carnaval para a economia local, que sofreu muito durante a pandemia.

No Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Pães promete a maior festa de Réveillon de todos os tempos, com diversos shows de fogos de artifício e artistas se apresentando em uma dezena de palcos da “cidade maravilhosa”.

As vendas antecipadas para o carnaval, que ocorre alguns meses depois, também estão abertas. Os ensaios das escolas de samba que competirão durante o desfile foram retomados pela primeira vez desde a pandemia, enchendo as ruas da cidade de ritmo e alegria.

O Rio possui uma das maiores taxas de vacinação do país, com quase 100% da população adulta totalmente vacinada.

A cidade de São Paulo ainda não se decidiu definitivamente, mas em outubro o prefeito Ricardo Nunes se pronunciou a favor da manutenção do carnaval, que vai atrair cerca de 15 milhões de visitantes.

Porém, de acordo com o site de notícias online G1, até 70 outras cidades do interior de São Paulo decidiram cancelar o festival por motivos de saúde ou falta de orçamento.

No Paraná, parlamentares estaduais Cobra Reporter propuseram o cancelamento do carnaval, destacando os óbvios e “tristes efeitos” das comemorações do ano passado que contribuíram para a disseminação do vírus e o número de mortes no país e no estado. .

O ministro do Turismo do Brasil, Gilson Machado Neto, se recusou a tomar partido na quinta-feira, dizendo que a decisão caberia legalmente aos estados e comunidades.

O Conselho Nacional de Ministros da Saúde do Brasil disse à Associated Press que as decisões devem ser tomadas com base em estudos científicos e no estado da pandemia em cada comunidade.

Na ausência de diretrizes nacionais, muitos prefeitos ainda estão indecisos, principalmente porque os casos e as internações estão aumentando em países com cobertura vacinal semelhante à do Brasil e da Alemanha.

Em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, o prefeito disse na semana passada que não poderia obrigar as pessoas a ficarem em casa, mas a cidade não “patrocinaria” o carnaval.

A mensagem confusa atraiu críticas de autoridades estaduais por exortar os prefeitos a não se esquivar da responsabilidade. “O pior que uma cidade pode fazer é não interferir”, disse o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, no dia 23 de novembro.

A posição foi confirmada pelo ministro da Saúde, Fábio Baccheretti: “Vai acontecer o carnaval, não dá para fechar os olhos. As festas estão acontecendo, os eventos estão acontecendo. E se não dermos orientação, o carnaval ficará desorganizado, com risco maior para a população ”.



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