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As discotecas algarvias apelam à abolição da prova obrigatória

A Associação Discoteca Sul e Algarve afirmou que vai aprovar o encerramento de bares e discotecas em Janeiro como “medida de contenção” à pandemia Covid-19, mas criticou a necessidade de submeter um teste de entrada com certificado de vacinação.

A posição da federação surge após o Primeiro Ministro anunciar que o acesso às salas de entretenimento noturno será concedido a partir de 1º de maio.

“Acho que a semana de 2 a 9 de janeiro é muito boa, acho que é justo, pois durante as festas de Natal e no final do ano vão ter encontros e confraternizações de famílias e grupos e isso tem que ser”, disse o presidente da Associação de Discotecas Sul e Algarve (ADSA), Liberto Mealha.

No entanto, a obrigatoriedade da apresentação de um teste, incluindo um certificado de vacinação, é criticada pela Associação do Algarve, que hoje vai pedir ao Ministério da Economia, em conjunto com representantes da animação nocturna de Lisboa e Centro e Norte, a revisão da medida. Em encontro marcado para as 15h00 em Lisboa, revelou Liberto Mealha.

“Depois que o Ministro Siza Vieira anunciou que retomaria a Apoiar, não aconteceu mais nada, não houve valor contabilizado e o valor que nos foi prometido permaneceu estável. E o que também se discute hoje é a obrigatoriedade de testar se as pessoas já possuem o certificado digital para entrar em um bar ou boate ”, acrescentou.

Liberto Mealha disse: “Se existe um certificado digital, é muito ter que fazer um teste para tomar uma bebida num bar ou numa discoteca”.

“Com este valor [of the test], depois tem a bebida, a pessoa simplesmente não vai ”, argumentou e admitiu que“ logicamente ”o cliente teria que arcar com os custos.

Representantes de clubes e bares vão, portanto, examinar “se é possível cancelar esta situação de teste” na reunião do Ministério da Economia.

“Se não for possível, aceita-se pelo menos um teste, como o que existe na Madeira, que é válido por uma semana. Isso resolveria um pouco o problema, era um investimento no teste, mas seria válido por uma semana e dava para ir a bares e discotecas ”, rebateu.

Questionado sobre a operacionalização da medida, o Liberto Mealha disse no comunicado de António Costa que “isto não é claro”.

“Não sei, acho que o teste pode ser feito fora da unidade, mas é muito complicado, impraticável, não funciona e vamos dar para quem está conosco no ministério”, acrescentou.



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