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EUA impõem sanções a empresas na China e nos Emirados por ajudarem o Irã – Política

O governo dos EUA anunciou na quarta-feira sanções contra duas empresas chinesas e duas dos Emirados Árabes Unidos por ajudar a exportar produtos petroquímicos da Triliance, uma empresa iraniana proibida por Washington no início deste ano.

“Os setores petroquímico e de petróleo do Irã são as principais fontes de financiamento para o regime iraniano, que então os usa para apoiar sua má agenda nacional e internacional”, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin (na foto), em um comunicado.

As empresas sancionadas incluem a Donghai International Ship Management Limited, sediada na China, que no início deste ano era supostamente responsável pela operação de um navio que transportava dezenas de milhares de toneladas de produtos petroquímicos, avaliados em milhões de dólares, do Irã para a China, como parte de um acordo com Triliance.

Outra das sanções foi aplicada à empresa chinesa Petrochem South East, que teria sido utilizada como canal para efetuar pagamentos a empresas ligadas à Triliance.

O Tesouro também acusou duas empresas dos Emirados Árabes Unidos, Alpha Tech Trading FZE e Petroliance Trading FZE, de terem atuado como fachada para as vendas de petroquímicos da Triliance.

Como resultado dessas sanções, os ativos que essas entidades possam ter sob a jurisdição dos EUA são congelados e as transações financeiras com cidadãos ou empresas americanas são proibidas, disse a agência de notícias Efe.

Essas sanções servem para redobrar a pressão sobre o setor petroquímico do Irã apenas um mês depois que o presidente Donald Trump deixou a Casa Branca e jurou em Joe Biden como o novo chefe de Estado – em 20 de janeiro de 2021.

Sob a administração de Donald Trump, os Estados Unidos iniciaram um processo em agosto com as Nações Unidas para restabelecer todas as sanções internacionais contra o Irã que foram levantadas com o acordo nuclear de 2015 (do qual Washington se retirou em 2018), argumentando que Teerã não cumpriu suas obrigações.

No entanto, a maioria do Conselho de Segurança das Nações Unidas considera que os Estados Unidos não têm poderes para usar este mecanismo desde que abandonaram o pacto em 2018.

Em 8 de outubro, o governo Trump fechou o acesso do Irã ao setor financeiro global, impondo sanções a 18 grandes bancos daquele país, os poucos que permaneceram em operação.

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