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As três grandes ameaças de segurança do Mundial do Qatar 2022

O Mundial do Qatar decorre entre 20 de novembro e 18 de dezembro. Antes da celebração do evento, o Qatar desenvolveu inúmeras infraestruturas, tais como complexos desportivos e instalações hoteleiras, e facilitou a distribuição de Adeptos pelas cidades anfitriãs, permitindo a reunião de adeptos e a venda de álcool.

Este evento desportivo tem sido apelidado de Mundial da Segurança, uma vez que o Qatar é um país particularmente seguro, e por essa razão assume-se que será necessário menos elementos das forças de segurança no terreno. No entanto, tendo em conta a dimensão do evento, que terá lugar em oito estádios desportivos com uma capacidade entre 40.000 e 80.000 pessoas, foram implementadas importantes medidas de segurança:

  • Lançamento da “Operação Escudo do Mundial”, que integra as forças de segurança de 13 países no dispositivo de segurança policial internacional por terra, mar e ar. 
  • Foi também incorporada a utilização de drones e outras tecnologias destinadas a atenuar as ameaças no espaço aéreo. 
  • Além disso, os hotéis reforçaram as suas medidas de segurança face a potenciais furtos que visam os bens de alto valor dos hóspedes. Como exemplo, a federação inglesa de futebol aconselhou os adeptos a adotarem medidas de autoproteção contra o potencial roubo dos seus valores, para além de recomendar a contratação de serviços de segurança privada para minimizar a materialização desse risco.

A Unidade de Inteligência e Prospetiva da Prosegur identifica três grandes ameaças que podem ter impacto na segurança do evento: 

  • Afluência massiva nos estádios e arredores. Os analistas apontam para um risco particular no acesso aos estádios onde os jogos irão decorrer. É provável que meia hora antes do início de cada jogo – coincidindo com a cessação da venda de álcool por parte das entidades autorizadas – os acessos apresentem aglomerações que potenciem o risco de intrusões, avalanches e atos de vandalismo resultantes da tensão entre adeptos.
  • Aumento da criminalidade patrimonial. Tendo em conta a chegada de adeptos internacionais e o grande número de pessoas nas ruas, em hotéis e estabelecimentos comerciais, é provável que se verifique um aumento de furtos, especialmente em zonas de adeptos, perto de estádios desportivos e locais de concentração. Além disso, a utilização obrigatória da aplicação móvel para acesso aos estádios implica uma série de riscos tecnológicos, tais como esquemas associados a vendas online, hacking de dispositivos e utilização indevida de dados pessoais. 
  • Apelos ao boicote do Mundial. Desde o anúncio do Qatar como país anfitrião, multiplicaram-se as críticas ao país e os apelos das ONG e dos setores da sociedade civil para a realização de mobilizações e atos individuais de protesto. A FIFA lançou um apelo geral aos adeptos e às equipas para evitarem práticas que possam perturbar a ordem pública.

Finalmente, vale a pena lembrar que, apesar dos esforços de segurança implementados, o significativo impacto mediático deste evento pode ser um fator de atração para criminosos que procuram projetar internacionalmente as suas ações criminais.   

Para mais informações visite https://www.prosegurresearch.com/

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