Dia frio, céu nublado, músicas antigas, nostalgia pura.
Banho quase quente, vidro do box embaçado e seu nome escrito com um coração do lado. Olha de novo. Ele Sabe, sabe que não, mais lê seu nome em voz alta e sente raiva de sim mesmo. Apaga na sala. Mania feia dele de sentir falta, de gritar "negrita".
Mesmo depois de tanto tempo, ainda acredita que pode ter conserto. Com o avanço da tecnologia e da medicina talvez um dia inventem a cura para um coração ferido, quem sabe. Ou não.
Não é possível desmembrar tantos momentos. Ele sabe, sabe que não. Pobre coração idiota. Sofre pelas burrices que faz e carrega lá dentro as dores que tenta escondar. Talvez um dia ele esqueça por completo e essa dor passe, quem sabe.
Ele sabe, sabe que não.
Banho quase quente, vidro do box embaçado e seu nome escrito com um coração do lado. Olha de novo. Ele Sabe, sabe que não, mais lê seu nome em voz alta e sente raiva de sim mesmo. Apaga na sala. Mania feia dele de sentir falta, de gritar "negrita".
Mesmo depois de tanto tempo, ainda acredita que pode ter conserto. Com o avanço da tecnologia e da medicina talvez um dia inventem a cura para um coração ferido, quem sabe. Ou não.
Não é possível desmembrar tantos momentos. Ele sabe, sabe que não. Pobre coração idiota. Sofre pelas burrices que faz e carrega lá dentro as dores que tenta escondar. Talvez um dia ele esqueça por completo e essa dor passe, quem sabe.
Ele sabe, sabe que não.