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ATÉ QUE A SORTE NOS SEPARE



Por 

Davi Doss


Retrata um casal que ganhou na loteria e ver sua vida mudar radicalmente usando todo seu dinheiro.  Comprar, comprar e comprar até cansar. Melhor, comprar até o dinheiro acabar e um deles se ver em uma grande enrascada. Como manter o padrão de vida. É verdade que a maioria das pessoas que ganham na loteriam ficam pobres?A decisão está no que fazer quando a riqueza bate a porta. Se uns decidem deixar o lugar onde vivem, trocar de amigos, alguns decidem em fazer da vida uma festa diária. Melhor, uma festa a cada hora. Os conceitos, valores, que uns dizem que são morais demais, são revistos para o novo momento. Eis ai a crise de ser nouve riche. Temos que prestar atençao ao  que os ricos não contam. 
Pelo visto que o segredo não está somente em como ter dinheiro mas como mantê-lo depois de obtido. Ai está o segredo. Ser rico antes de tornar-se um.
O equilibrio de saber dosar o acesso aos bens é a grande tônica do momento. Em tempos de facilidades, vale a máxima do senso comum. De onde se tira, que não se põe, um dia acaba.
A importância da reserva econômica, de investimentos pensados, estudados e planejados segue como uma boa opção para aqueles que objetivam enriquecer, estão a ponto de, ou já se tornaram pela sorte ricos.
De não ser assim, a crise pessoal, familiar, o abandono dos amigos pode ser o preço a ser pago pelos menos apercebidos.
A comédia é educativa já que faz com que o brasileiro que vive em meio ao consumismo dos novos momentos da ascensão econômica revise até que ponto deve encarar a febril atitude de comprar e gastar compulsivamente sem pensar em suas consequências.
O velho porquinho, a poupança, o equilíbrio das contas pessoais, parece ser a mensagem que até que a sorte nos separa nos ilustra. Ser rico e muito mais que ter uma conta abastecida. É saber usar com inteligência financeira os recursos de forma a não faltar.
A comédia não propaga a avareza, a mesquinhez, senão que esclarece que todos podem ser solapados pelos maus ventos da crise pessoal ou coletiva.
O amor, a família, os velhos e bons contatos sempre são bem vindos nesse momento. Por isso, mostra o filme que devemos preservar esses bons laços. Afinal de contas, nunca sabemos de quem vamos necessitar ou quando.
Ilustrativa e educacional sem pieguices moralistas. Todo o contrário. A grande tela segue sendo em dias de avanço tecnológico a forma mais lúdica de fazer chegar a populução de forma geral as mensagem universais que visa o bem comum. A excelência se faz pela repetição do  que sempre tem sido e mantido o que funciona.
A sorte não pode separar. A soma, a multiplição segue segue sendo o afã de todos que querem crescer e contribuir para o mundo através do ser econômico. Família que sabe guardar e usar de forma adequada seus bens, é família que contribue para uma cidade, sociedade, país que cresce.
Que a sorte nunca nos separe. Todo o contrário. Que seus ventos sempre sejam que estejamos todos sempre bem juntos.


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