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As Palavras mais bonitas




As palavras mais bonitas são aquelas que não são ditas. São aquelas que o som não consegue penetrar e a doçura dos sentimentos permanece imutável. Representação de sonhos de criança e de objectivos claros de um mundo em que a esperança não é somente uma utopia, mas é presente em cada um dos corações dos homens.

São a irmandade de todos em prol de todos. Buscamos causas comuns para nos unirmos, quando deteríamos saber que nós enquanto humanidade somos a causa comum, não são necessários, estudos, equações, teorias ou pesquisas para saber que todos somos iguais.

Somos nós que na nossa mesquinha empatia com o poder e desdém com o nosso semelhante, nos mantemos longe uns dos outros. Ambicionamos ser mais e ter mais, mas queremos ser mais do que todos os outros e ter mais do que todos, porque somente dessa forma, podemos destacar-nos da nossa natural perspectiva de vida. Somos homens ambicionando ser deuses.

A utopia na nossa vida está na nossa ambição de ter o que não é nosso e ser o que não somos. Não nos chega alterarmos a forma do nosso corpo, desejamos transformar o nosso cérebro também. Queremos tanto o que está no sonho que nos enganamos e arranjamos desculpas para o trazer para um plano real onde o possamos mostrar aos outros.




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