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Primeira UPS Eaton tem sessenta anos e foi produzida na Finlândia em 1962

As UPS (fontes de alimentação ininterrupta) são hoje uma peça de tecnologia crucial para manter a Energia constante e limpa, seja em ambienets domésticos ou profissionais, alguns mais críticos que outros como as instalações médicas e centros de dados, sistemas de emergência e de processamento industrial. Embora não exiatam dados que nos remontem a quando foi inventada, revelamos hoje algumas datas mais relevantes desde o seu fabrico, na Finlândia, em 1962, pela Eaton, empresa líder em gestão de energia. 

Desde então, percorreram um longo caminho, tendo só a Eaton criado mais de 200 inovações patenteadas relacionadas com a energia de reserva e a tecnologia de conversão de energia. E graças aos recentes avanços, as UPS Podem agora também desempenhar um papel decisivo na realização da transição energética.

Enquanto os primeiros dispositivos deste tipo eram analógicos e tinham uma capacidade de apenas alguns quilowatts, as UPS modernas com processadores de sinais digitais podem lidar com grandes volumes de dados, o que permite funções e controlo muito mais avançados, combinados com vários megawatts de potência. 

Em paralelo, a eficiência da UPS melhorou, com perdas de energia reduzidas de cerca de 20% há 30 anos atrás para 3% hoje em dia e a utilização de designs mais pequenos, sem transformadores, que requerem menos matéria-prima. Além disso, os modelos mais recentes beneficiam de uma comutação mais rápida, de uma eletrónica de potência melhorada e de uma refrigeração mais eficiente – tudo isto são considerações importantes face ao aumento dos custos de energia e de refrigeração e ao impulso para a descarbonização.

Juntos, estes avanços permitiram configurações modulares que oferecem fácil escalabilidade e manutenção – tudo o que precisa de ser feito para expandir a capacidade é adicionar outro módulo, e os módulos individuais podem mesmo ser reparados enquanto o resto permanece online. Como resultado, as últimas UPS proporcionam maior fiabilidade, disponibilidade e resiliência a um custo mais baixo.

E embora as UPS tradicionalmente dependessem de baterias de chumbo-ácido, estas estão agora a ser complementadas por baterias de iões de lítio que são mais pequenas, mais leves e mais adequadas para colmatar períodos mais longos sem energia. Acrescente-se a isto o desenvolvimento de supercapacitores, que não são baterias por direito próprio, mas podem armazenar e descarregar rapidamente grandes quantidades de eletricidade, e tornam-se possíveis características inteiramente novas.

Por outras palavras, o papel da tecnologia UPS é passar da proteção de cargas críticas para a proteção da rede em geral. As UPS de última geração, como o sistema EnergyAware da Eaton, são interativas na rede, o que significa que podem lidar com fluxos de energia bidirecionais em vez de apenas unidirecionais: em vez de se limitarem a absorver energia, estas UPS inteligentes são também capazes de alimentar a rede com energia em excesso – sem qualquer compromisso para as suas operações.

Por um lado, isto facilita a redução da carga na rede a curto e longo prazo e, por outro, apoia a expansão das energias renováveis, que estão sujeitas a maiores flutuações do que as fontes convencionais de energia fóssil. Ao permitir a estabilização da rede, uma gestão mais local da energia e um controlo avançado dos fluxos de energia, as UPS modernas podem assim dar um contributo importante para a transição energética.

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