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Crítica: “Código de Família – Trespassing Against Us”

Código de Família – Trespass Against Us“, conta a história de uma família, os Cutler, conhecidos como os fora da lei das zonas rurais do Reino Unido. Entre os seus afazeres estão o assalto a casas, o constante confronto com a polícia e caça de lebres. Chad Cutler tenta fazer os possíveis para dar aos seus filhos uma vida melhor daquela a que está habituado. No entanto terá de ultrapassar as imposições do seu pai Colby.

O tema abordado no filme já é demasiado batido ao longo da história do cinema. Falhou redondamente em dar uma perspetiva diferente deste tema.

Apesar de ter atores fortes como Michael Fassbender ou Brendan Gleeson, a verdade é que o filme em si é pouco cativante. As personagens passam grande parte do filme sem fazer nada e volta e meia lebram-se de realizar assaltos e atazanar a polícia.

Talvez a parte um pouco mais interessante seja o confronto de gerações, na perspetiva de Colby Cutler, que muitas vezes se refugia na religião para justificar alguns dos seus atos. A título de exemplo, este tenta sempre interferir na educação do neto, com um caso particular de mostrar-se um não crente, no que diz respeito ao facto de a Terra ser redonda, entre muitos outros exemplos.

Fica a sensação de que este filme podia ter dado mais.

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