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Respeitem quem pode chegar onde elas chegaram no futebol

Não é justo cobrar da seleção feminina de Futebol qualquer resultado maior do que esse que Elas conseguiram. Essa modalidade nunca teve o apoio que merece e o auge técnico da geração da Marta já passou há alguns anos.

O momento é de transição e o quarto lugar é digno de aplausos e reconhecimento. As meninas chegaram longe em relação aos prognósticos pré-olimpicos.

Pra chegar na medalha, as meninas precisavam de algo além da técnica. Faltou padrão de jogo e variação tática. Aí bota na conta do treinador que, injustificadamente, é um homem. O que fez Osvaldo Alvarez recentemente no futebol pra merecer o cargo?

Alemanha levou o ouro treinada por uma mulher, a ex-jogadora Silvia Neid. Ela faz parte da comissão técnica da seleção de seu país desde 1996, quando pendurou a chuteira. É a técnica principal há 11 anos. A Suécia conseguiu a prata sendo comandada pela treinadora bicampeã olímpica pelos EUA, Pia Sundhage, outra ex-jogadora.

Se ficou um pouco de frustração, a culpa é 40% do técnico Vadão. Os outros 40% ficam por conta das expectativas exageradas que a torcida brasileira alimentou. Os 20% que restam, de zoeira, bota na conta do menino pé-frio. Que ao riscar o nome do Neymar e escrever Marta na camisa, tirou a zica dos marmanjos e jogou pras mulheres.

E palmas pras nossas boleiras. Elas merecem muito.

Leia também: Seleção Feminina conquista o torcedor brasileiro

Marta e companhia fizeram bicolores e remistas torcerem para o mesmo time. Foto: Ricardo Stuckert / CBF


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