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Joan Crawford – Melhores filmes

Veja o post que saiu agorinha do Demonstre.com:

Joan Crawford, alcançou exito em sua vida profissional, perseverando em busca de seu objetivo, sem desistir nunca do sonho de se tornar uma atriz reconhecida no meio cinematográfico.

Joan Crawford – Melhores filmes

Lucille Fay LeSueur, teve uma vida difícil. Descobriu desde cedo suas qualidades como dançarina que lhe garantiu sobrevivência antes de entrar para o cinema. Este não era ainda o caminho para o estrelato, mas Lucille provaria ser persistente, até encontrá-lo.

 Portanto, nos acompanhe para conhecer alguns de seus melhores filmes.

Quem foi Joan Crawford

Joan Crawford é o nome artístico de Lucille Fay LeSueur, uma atriz americana que nasceu em  23 de março de 1905,  em San Antonio, Texas, Estados Unidos. Com uma carreira de quase cinco décadas no cinema, ela trabalhou no palco, na televisão, e foi vencedora do Oscar de melhor atriz pela atuação no noir Alma em suplício, de 1945.

Ela conheceu Nils Granlund quando trabalhava no bar de Henry Richman, um dos amantes de Clara Bow. Para circular com os clientes como Richman exigia que fizesse, ela precisava de uma roupa adequada. Granlund deu-lhe o dinheiro para comprá-la e Joan foi ao seu escritório para mostrá-la.

Havia acabado de se despir para pôr o vestido novo quando entrou Marcos Loew, da MGM. Ele gostou muito do que viu e conseguiu um teste para ela. Algum tempo depois informaram a Crawford que a Metro Goldwyn Mayer pretendia contratá-la por cinco anos.

Contratação e prêmios

Assinou contrato em 1925 e fez sua estréia no cinema em A Mosca Negra (Pretty Ladies, 1925), ainda na época do cinema mudo. Lucille aprendeu rapidamente e se integrou muito bem ao sistema do estúdio. Quem quisesse determinado papel devia provar o seu talento para algum dos grandes chefes. Isso não seria problema para ela.

Decidiu-se que seu nome não era conveniente para uma estrela. A revista Movie Weekly organizou um concurso para encontrar o nome para a nova promessa das telas. O vencedor foi Joan Crawford.

Foi indicada três vezes ao Oscar de melhor atriz: em 1946 por Alma em Suplício (1945), em 1948 por Fogueira de Paixões (1947) e em 1953 por Precipícios D’Alma (1952). Venceu em 1946, por Alma em suplício, e participou de outros filmes de sucesso como Johnny Guitar (1954) e O Que Terá Acontecido à Baby Jane? (1962).

Casamentos e vida pessoal de Joan Crawford

Foi casada quatro vezes. Os três primeiros casamentos foram com os atores Douglas Fairbanks Jr., Franchot Tone e Philip Terry e o quarto com o empresário Alfred Steele, maior acionista da Pepsi Cola e de quem ela ficou viúva em 1959, exercendo por vários anos o cargo de presidente do conselho da empresa.

Não teve filhos mas adotou quatro crianças: Christina, Christopher e as gémeas Cynthia “Cindy” e Cathy. No seu testamento, escrito pouco tempo antes de sua morte, Joan Crawford deserdou os seus dois filhos mais velhos, Christina e Christopher, legando uma parcela mínima da sua fortuna, avaliada em cerca de dois milhões de dólares, aos outros dois.

Joan Crawford como mãe

Após sua morte, sua filha mais velha Christina Crawford, publicou Mommie Dearest (Mamãezinha Querida), um livro autobiográfico best-seller em que descreve Joan como péssima e abusiva mãe, dela e de seu irmão. Segundo Christina, a mãe era alcoólatra e não tinha nenhum afeto pelos filhos, que teria adotado apenas para fins publicitários.

O livro, bastante polêmico, foi levado às telas em 1981 com Faye Dunaway no papel de Crawford. A banda Blue Oyster Cult faz uma citação referente a esse fato em sua música intitulada Joan Crawford. Encontra-se sepultada no Ferncliff Cemetery, Hartsdale, Condado de Westchester, Nova Iorque nos Estados Unidos.

Joan Crawford – Melhores filmes

O monstro do circo – Joan Crawford

Durante muitos anos esse filme só existia em cópias toscas, de qualidade bem ruim, que eram comercializadas no mercado negro.

Sinopse do filme : O monstro do circo

Alonzo (Lon Chaney) é um atirador de facas em um circo, e faz muito sucesso por não ter os braços, e usar os pés para fazer suas façanhas. Ele se apaixona por Nanon (Joan Crawford), sua assistente que não suporta ser envolvida pelos braços de um homem, o que é uma vantagem de Alonzo em cima do rival Malabar (Norman Kerry). Entretanto, o pai de Nanon se enfurece quando descobre um grave segredo do homem sem braços.

Curiosidades:

  • Em março de 1973, em uma apresentação do filme na Casa George Eastman, o arquivista James Card disse que Henri Langlois e a equipe dele na Cinemateca Francesa descobriram uma cópia do filme em 1968 no meio de um monte de outros filmes, e que esse estava perdido porque havia sido intitulado em italiano, e não no original em inglês
  • Como Peter Dismuki nasceu sem braço, ele dublou algumas cenas de Lon Chaney, como a que Dismuki usou os pés para fumar ou tocar violino.
  • O diretor Tod Browning baseou brandamente a história em um evento real que aconteceu nos seus dias de circo.
  • Joan Crawford sempre considerou O Homem do Circo o ponto de virada da sua carreira. Ela disse que foi nesse filme, ao trabalhar com Lon Chaney, que ela aprendeu a diferença entre aparecer em frente à câmera e atuar em frente à câmera. Ela declarou também que todo esse aprendizado foi graças a Lon Chaney e sua concentração intensa, e depois desse aprendizado, ela trabalhou muito mais arduamente para se tornar uma atriz melhor.
  • Está incluído no livro editado por Steven Jay Schneider, “1001 Filmes Para Ver Antes de Morrer”.

Ficha técnica

Titulo: O Monstro do Circo
Titulo Original: The Unknown
Ano: 1927
Direção: Tod Browning
Roteiro: Tod Browning, Waldemar Young, Joseph Farnham, Mary Roberts Rinehart
Gênero: Drama/Romance/Suspense/Terror
Nacionalidade: Estados Unidos

Elenco

Lon Chaney

Alonzo, o homem sem braços

Joan Crawford

Nanon Zanzi

Norman Kerry

Malabar, o poderoso

Nick De Ruiz

Antonio Zanzi, pai de Nanon

John George

Cojo, assistente de Alonzo

Frank Lanning

Costra

John St. Polis

Cirurgião

Louise Emmons

Cigana

Billy Seay

Lobinho

Julian Rivero

Espectador

Por qual motivo deve assistir o filme : O monstro do circo

Por se tratar de um filme cheio de mistérios e surpresas, além de fugir da rotina romântica comum. É um filme para se pensar em finais diferentes.

Possuída -Joan Crawford

Possuída,a terceira de oito colaborações entre Crawford e Gable. A crítica em geral elogia muito o filme na época, o The New York Times escreveu: “Através direção capaz de Clarence Brown, alguns ajustes e um roteiro muito bem escrito, Possuída é um entretenimento gratificante.

Sinopse do filme: Possuída

Marian (Joan Crawford) é uma simples operária que torna-se amante de Mark Whitney (Clark Gable), um brilhante advogado com um futuro promissor na política. Quando Mark decide se candidatar a governador, seu relacionamento com Marian poderá levar tudo a perder. Marian então toma uma atitude extrema.

Curiosidades:

  • O tema familiar da operária de fábrica de cidade pequena que se torna amante de um rico de New York é estabelecido com novas idéias que resultam em surpresas e uma certa medida de suspense.

Ficha técnica

Título: Possuída
Título Original: Possessed
Ano: 1931
Direção: Clarence Brown
Roteiro: Edgar Selwyn, Lenore J. Coffee
Gênero: Drama/Romance
Nacionalidade: Estados Unidos

Elenco

Joan Crawford

Marian

Clark Gable

Mark Whitney

Wallace Ford

Al Manning

Richard ‘Skeets’ Gallagher

Wally

Frank Conroy

Travers

Marjorie White

Vernice

John Miljan

John Driscoll

Clara Blandick

Mãe

Por qual motivo deve assistir o filme: Possuída

Ele mostra que o amor e a vingança,sempre andarão paralelamente, podendo haver uma revira-volta a qualquer tempo. Um bom motivo para assistir esse filme e ver de perto esse paralelo.

O pecado da carne – Joan Crawford

O enredo do filme é baseado na peça de 1922 Rain por John Colton e Clemence Randolph, que por sua vez foi baseada na história curta “Miss Thompson” (mais tarde retitulada “Rain”) de W. Somerset Maugham.

Sinopse do filme: O pecado da carne

Um navio a caminho do oeste está temporariamente atracado devido a um possível surto de cólera a bordo. Entre os passageiros estão Alfred Davidson, um missionário da justiça, sua esposa e Sadie Thompson, uma prostituta. Thompson passa o tempo todo a festejar e beber com os marines americanos parados na ilha, acabando por despertar a paixão de alguns deles.

Curiosidades:

  • Crawford foi emprestada pela MGM para a United Artists para este filme.
  • O filme foi feito antes do código de sensura de bons costumes vigorar em Holywood.

Ficha técnica

Título: O Pecado da Carne
Título Original: Rain
Ano: 1932
Direção: Lewis Milestone
Roteiro: Maxwell Anderson, W. Somerset Maugham, Clemence Randolph, John Colton
Gênero: Drama
Nacionalidade: Estados Unidos

Elenco

Joan Crawford

Sadie Thompson

Walter Huston

Alfred Davidson

Beulah Bondi

Sra. Alfred Davidson

Guy Kibbee

Joe Horn

Matt Moore

Dr. Robert MacPhail

Walter Catlett

Contramestre Bates

Fred Howard

Hodgson

Ben Hendricks Jr.

Griggs

William Gargan

Sargento O’Hara

Mary Shaw

Ameena

Kendall Lee

Sra. Macphail

Por qual motivo deve assistir o filme:

Ele dará uma expectativa surpreendente, de como as coisas podem mudar de um dia para outro. Vale a pena assistir e conferir.

Grande hotel – Joan Crawford

Único vencedor do Oscar® de Melhor Filme que não foi indicado para nenhum outro prêmio da Academia.O roteiro, escrito por Vicki Baum e William A. Drake, é baseado no romance e peça de teatro Menschen im Hotel, da primeira, e na peça de teatro Grand Hotel, de autoria do segundo.

Sinopse do filme:

Plushest é o hotel mais caro de Berlim. Dr. Otternschlag, um médico, está ali hospedado e se mantém quase todo o tempo bêbado. Ele não percebe o fato de que o Barão von Geigern está quebrado e pretende roubar as pérolas da dançarina excêntrica de Grusinskaya, mas acaba roubando seu coração em vez disso.

Geigern, por sua vez, torna-se amigo de Otto Kringelein, um homem que descobriu que está à beira da morte e decide passar seus últimos dias no luxuoso hotel em que está seu patrão, um rico empresário que pretende fechar um grande negócio e que conta com os serviços da taquígrafa Flaemmchen.

Prêmios:

  • Venceu o Oscar de 1932 na categoria de melhor filme (a única categoria para a qual o filme foi indicado).

Curiosidades:

  • Não existe cena onde Greta Garbo e Joan Crawford estejam no mesmo quadro. Isto foi feito para eliminar a possibilidade de que uma das duas grandes estrelas pudesse colocar a outra em segundo plano.
  • Joan Crawford ficou irritada por Greta Garbo insistir em ter o maior salário e decidiu se vingar. Sabendo que Garbo detestava atrasos e Marlene Dietrich em medidas iguais, Joan Crawford tocava os discos de Dietrich nos intervalos das filmagens e se assegurava em chegar atrasada nos set de filmagem.

Ficha técnica

Título: Grande Hotel
Título Original: Grand Hotel
Ano: 1932
Direção: Edmund Goulding
Roteiro: Vicki Baum, William A. Drake, Béla Balázs
Gênero: Drama/Romance
Nacionalidade: Estados Unidos

Elenco

Greta Garbo

Grusinskaya

John Barrymore

O Barão

Joan Crawford

Flaemmchen

Wallace Beery

Diretor Geral Preysing

Lionel Barrymore

Otto Kringelein

Lewis Stone

Dr. Otternschlag

Jean Hersholt

Senf

Robert McWade

Meierheim

Por qual motivo deve assistir o filme:

Ele mostra que as aparências poderão enganar! Nem tudo é da forma que parece ser.

Um rosto de mulher -Joan Crawford

Uma produção fantástica, que mostra o quanto é possível mudar coisas m nossas vidas quando desejamos.

Sinopse do filme: Um rosto de mulher

Anna Holm é uma chantagista que por causa de uma cicatriz facial, menospreza todos à sua volta. Quando um cirurgião plástico realiza uma operação para corrigir esta deformidade, Anna se divide entre a esperança de começar uma vida nova e um retorno ao seu passado condenável.

Curiosidades:

  • O roteiro foi escrito por Donald Ogden Stewart, baseado na peça Il Etait Une Fois de Francis de Croisset. Outra versão da história, uma produção sueca, foi filmada em 1938 como En Kvinnas Ansikte, estrelado por Ingrid Bergman.

Mais recentemente, o crítico de cinema Dennis Schwartz discutiu a importância do papel para Joan Crawford, “Joan Crawford conseguiu a chance de protagonizar esse papel suculento apesar de ter que representar uma mulher desfigurada (pelo menos por metade do filme), que ela foi aconselhada até mesmo por Louis B. Mayer (chefe da MGM) que poderia ser caro para uma atriz de glamour no futuro.

Em vez disso, acabou por ser um dos seus papéis mais aclamados e não fez mais que promover sua carreira como uma atriz dramática séria (Crawford ganhou um Oscar por Alma em Suplício em 1945, ela afirmou que este filme teve um efeito cumulativo que a ajudou a vencer esse prêmio).

A maquiagem com cicatriz de Crawford foi creditada a Jack Dawn, que criou maquiagem para filmes como O Mágico de Oz (1939) e O Médico e o Monstro (1941).”

Ficha técnica

Título: Um Rosto de Mulher
Título Original: A Woman’s Face
Ano: 1941
Direção: George Cukor
Roteiro: Francis de Croisset, Donald Ogden Stewart, Elliot Paul
Gênero: Drama/Noir/Suspense
Nacionalidade: Estados Unidos

Elenco

Joan Crawford

Anna Holm

Melvyn Douglas

Dr. Gustaf Segert

Conrad Veidt

Torsten Barring

Osa Massen

Vera Segert

Reginald Owen

Bernard Dalvik

Albert Bassermann

Cônsul Magnus Barring

Marjorie Main

Emma Kristiansdotter

Donald Meek

Herman Rundvik

Connie Gilchrist

Christina Dalvik

Richard Nichols

Lars-Erik Barring

Gwili Andre

Gusta

George Zucco

advogado de defesa

Por qual motivo deve assistir o filme:

Ele maravilhosamente surpreende, mostrando que algumas pessoas não desejam mudar, para não perder seu papel de vitima.

Alma em suplício – Joan Crawford

O filme é considerado por muitos como superior ao romance com o mesmo nome de James M. Cain, em que o roteiro se baseou. Embora James M. Cain tenha sido rotulado de “escritor de crime duro”, sua novela Mildred Pierce foi principalmente um trabalho psicológico, com pouca violência.

Sinopse do filme: Alma em suplício

O filme abre com Beragon (Zachary Scott) tendo sido baleado e já morrendo. Antes de morrer, porém, ele murmura o nome “Mildred”. Os policiais, então, são levados a crer que o assassino é sua esposa e sócia Mildred Pierce (Joan Crawford). No entanto, Bert Pierce (Bruce Bennett), sob interrogatório confessa o crime, mas em seguida, a própria Mildred relata sua história.

Prêmios:

  • Venceu o Óscar de 1946 na categoria de melhor atriz (Joan Crawford).
  • Indicado nas categorias de melhor atriz coadjuvante (Eve Arden e Ann Blyth), melhor fotografia, melhor filme e melhor roteiro adaptado.
  • Venceu o National Board of Review na categoria de Melhor Atriz para Joan Crawford.

Curiosidades:

  • Bette Davis e Rosalind Russell recusaram a personagem Mildred Pierce. Barbara Stanwyck chegou a disputá-la com Joan Crawford, mas foi preterida pelos produtores.
  • Para obter o papel Joan Crawford teve que fazer um teste, algo impensável na época em que era contratada da MGM, e recusou vários roteiros oferecidos pela Warner.
  • A casa de praia de Monte Beragon pertencia ao diretor Michael Curtiz. Ela foi construída em 1929 e foi destruída em janeiro de 1983, devido a uma violenta tempestade.
  • Em 1996, Mildred Pierce foi considerado “cultural, historicamente, ou esteticamente significativo” e selecionado para preservação no United States Library of Congress National Film Registry.
  • Alma em Suplício entrou na lista do American Film Institute como um dos 100 amiores filmes americanos de todos os tempos.

Ficha técnica

Título: Alma em Suplício
Título Original: Mildred Pierce
Ano: 1945
Direção: Michael Curtiz
Roteiro: Ranald MacDougall, James M. Cain
Gênero: Crime/Drama/Noir
Nacionalidade: Estados Unidos

Elenco

Joan Crawford

Mildred Pierce

Ann Blyth

Veda Pierce

Zachary Scott

Monte Beragon

Jack Carson

Wally Fay

Bruce Bennett

Bert Pierce

Jo Ann Marlowe

Kay Pierce

Eve Arden

Ida Corwin

Butterfly McQueen

Lottie, empregada de Mildred

Moroni Olsen

Inspetor Peterson

Lee Patrick

Sra. Maggie Biederhof

Manart Kippen

Dr. Gale

Veda Ann Borg

Miriam Ellis

Chester Clute

Sr. Jones

George Tobias

Sr. Chris

John Compton

Ted Ellison Forrester

Barbara Brown

Sra. Forreste

Por qual motivo deve assistir o filme:

Pelo fato de mostrar, que não se deve fazer juízo prévio com as primeiras dicas ou provas que aparecem. É necessário que exista dedicação e cuidado extremo na investigação, para se chegar ao veredito.

Acordes do coração – Joan Crawford

Ao retratar o romance entre um violinista e uma dama da alta sociedade, o filme contrasta, com grande elegância e prazer por parte do diretor, o estilo de vida dos miseráveis com aquele de quem possui casas no campo, limusines e roupas caras.

Sinopse do filme:

Paul Boray é um brilhante violinista de origem judia, que sacrifica amizades e família para sair da favela, e conquistar seu lugar ao sol. Sua ascensão é patrocinada pela glamourosa, carismática, rica e alcoólatra socialite Helen Wright. Ignorada pelo marido Victor, Helen adota Paul como amante e protegido, a ponto de se indispor com Esther Boray, a sua mãe.

Prêmios:

  • Indicado para o Óscar de 1947 na categoria de Melhor Trilha Sonora.

Curiosidades:

  • Os solos do violino, aparentemente executados por John Garfield, são dublados por Isaac Stern. Nessas sequências, dois violinistas, invisíveis para a plateia, se postavam atrás do ator, cujo casaco possuia um grande buraco na altura dos ombros. Um deles fazia os gestos do dedilhado, enquanto o outro cuidava do arco.
  • O filme está entre os melhores das carreiras, tanto de Joan Crawford quanto de John Garfield, segundo o crítico e historiador Ken Wlaschin. Já para Leonard Maltin, este é possivelmente o melhor momento da atriz. Oscar Levant também é muito elogiado como um pianista cínico, responsável pelo alívio cômico.
  • A trilha sonora, assinada por Franz Waxman, foi indicada ao Oscar da categoria.
  • O conto de Fannie Hurst, no qual se baseou o roteiro, foi adaptado para as telas anteriormente, em 1920, sob a direção de Frank Borzage

Ficha técnica

Título: Acordes do Coração
Título Original: Humoresque
Ano: 1946
Direção: Jean Negulesco
Roteiro: Clifford Odets, Zachary Gold, Fannie Hurst
Gênero: Drama/Musical/Romance
Nacionalidade: Estados Unidos

Elenco

Joan Crawford

Helen Wright

John Garfield

Paul Boray

Oscar Levant

Sid Jeffers

J. Carrol Naish

Rudy Boray



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