O Lobo e a cabra, mostram que nem sempre, uma fala mansa e agradável, é sinal de boas intensões. É preciso estar alerta, e saber discernir o perigo na hora certa.
O lobo, tentava convencer a cabra, de que perto dele, o pasto era melhor. Porém, sua intenção era dar um golpe e come-la. Quantos lobos humanos, estão destruindo criaturas inocentes, por que elas, não sabem diferenciar o perigo.
O lobo e a cabra- Fábula de Esopo
Um lobo faminto e muito esperto, viu uma cabra pastando em cima de uma penha e, como não tinha condições de subir até lá, começou com sua lábia, tentando convence-la a descer:
– Minha amiga cabra, que perigo! – disse ele numa voz dócil.
– Não seja descuidada, você pode cair, desça daí! Aliás, para que correr tanto risco, para pastar, se aqui embaixo está cheio de grama verde, e uma comida muito mais gostosa!
A cabra, porém, que de boba não tinha nada, conhecia os truques do esperto lobo, logo percebeu a cantada:
– Não é que esse espertalhão está querendo me abocanhar?
Pensando dessa forma, respondeu sabiamente:
– Pensas que sou tola lobo mal? Sei muito bem o seu querer, para você tanto faz, se relva ou pedra eu receber. Na verdade, o que queres, é com certeza me comer!
O lobo arregalou o olho e tentou subir, porém morrendo de medo de escorregar, acabou sucumbindo de fome no mesmo lugar
Moral da história: “Cuidado quando um inimigo dá um conselho amigo”
Fábula de Esopo – Adaptação: Eline Costa
Quem foi Esopo, autor da fábula : O lobo e a Cabra?
Nascido no século VI a.C. ou VII a.C., na Ásia Menor, Esopo foi um contador de histórias de o qual foi apanhado e levado para a Grécia para servir como escravo.
O trabalho de Esopo ficou conhecido, devido o grego Demétrio de Falero (280 anos antes de Cristo), por quanto este teria reunido as histórias contadas pelo sábio. Também Planúdio, um monge bizantino, havia colecionado as histórias e as difundiu. (Fonte: Mundo Genial)
Exercício de leitura para o Fundamental l
- Você aprendeu algo com essa fábula?
- Por que a cabra não quis o pasto mais verde?
- Escreva com suas palavras qual parecia ser a intenção do lobo
- Escreva um pequeno conto, dizendo a que atitude humana pode ser comparada a do lobo.
- Coloque V ou F
( )O lobo era verdadeiro amigo da cabra,mas ela não gostava dele
( ) A cabra atendeu o conselho do lobo
( ) O lobo queria devorar a cabra, mas ela foi esperta e fugiu.
( ) O lobo só queria brincar com a cabra
Proposta de atividade/dinâmica o Lobo e a cabra
Uma ótima dinâmica para ser realizada, é a brincadeira oriental, por nome : “Rosto Cabra-Cega”. Portanto, você precisará de um cartaz que permita colar as partes de um corpo e ainda, folhas para desenhar as partes. Além disso, será preciso,um tecido ou lenço para que as pessoas tenham seus rostos vendados para iniciar a brincadeira.
Nessa brincadeira, monta-se um rosto à partir de peças com partes do rosto que foram criadas,mas o detalhe principal é ter os olhos vendados para deixar as montagens muito mais divertidas.
Passo a passo
- A brincadeira é simples e muito divertida. Pode ser feita por um grupo de pessoas, onde todos, terão que montar um rosto, com as peças que forem disponibilizadas na sua vez.
- Com os olhos vendados, os participantes terão que montar o rosto no painel sem ver qual a peça, ou qual o formato do rosto disponível.
- Não há vencedores,portanto, a dinâmica, trata-se de apenas diversão, em montar um rosto divertido.
O Rosto Cabra-Cega pode ser um complemento interessante para os estudos de ciências, por exemplo. Uma vez que tenham aprendido as partes do corpo humano de forma correta, poderão brincar de forma até mais divertida.
Outra versão da fábula: O lobo e a cabra, acesse o vídeo abaixo e se divirta!
FIM
E aí, gostaram da fábula “O lobo e a cabra”? Observaram que a fábula, mostra como o mundo se encontra cheio de maldades? Portanto é preciso cuidado. Se quiser ler mais fábulas como essa, acesse as fábulas adaptadas da Demonstre e faça a festa, porquanto, Você encontrará muita coisa interessante!
Um mega abraço e até breve!
O post O lobo e a cabra apareceu primeiro em Demonstre.
