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Drácula de Bram Stoker: resumo e análise do livro

Fala pessoal, tudo bem? Aposto que você já ouviu falar sobre… Nada mais nada menos do que, vampiros! Hoje iremos conhecer o pai de todos eles, o precursor desse mito tão presente na literatura e no cinema mundiais. Confira a resenha dessa incrível obra!

Drácula de Bram Stoker: o livro

Bram Stoker, o escritor do Drácula

Escrito pelo irlandês Bram Stoker em 1897 e reeditado numa versão resumida em 1901 (versão essa que circula atualmente), o romance Drácula não só foi um dos principais agentes consolidadores da imagem do vampiro na cultura popular do século XX através do cinema, da TV e da literatura, como, também, configura-se, ainda hoje, um relevante produto literário, permanecendo em ininterrupta publicação desde seu lançamento. Sua estrutura não só reflete, mas também, é refletida, em centenas de outras obras fantásticas sobrenaturais.

Motivos para ler o Drácula de Bram Stoker na escola

Sem dúvida, de todos os mitos universais criados pela literatura, desde Hamlet a Madame Bovary, e desde Don Quixote até Robinson Crusoé, o mais popular e o que conta com o maior número de seguidores em todo mundo é o do imortal senhor das trevas: o conde Drácula.

  • É um clássico.
  • Possui uma temática muito atraente para o público adolescente
  • Apresenta linguagem muito acessível, embora não seja um texto curto.
  • Permite uma análise comparativa com obras atuais
  • Suscita o debate acerca de importantes questões históricas.

 A seguir, faremos uma análise do livro e apontaremos algumas ideias para seu uso como material paradidático.

Drácula: o resumo do livro

A narrativa é epistolar, ou seja, se faz através de uma série de documentos, sendo a maioria diários dos personagens.

Jonathan Harker, um jovem advogado inglês de Londres, comprometido com a jovem e bela professora assistente Wilhemina Murray (Mina), se encontra na cidade de Bistritz e viajará até a Transilvânia, uma das regiões mais remotas da Hungria nessa época, para fechar negócio com o conde Drácula.

Ao se hospedar no castelo do conde, Harker vai percebendo que Drácula é um tanto estranho, até dar-se conta de que foi feito refém e que está na companhia de um ser absolutamente do mal.

 “Que espécie de homem será esse, ou que tipo de criatura ou simples fera está ali oculta sob as feições de um homem? Sinto o terror deste demoníaco lugar aniquilar-me. Estou em pânico – em pânico mortal – e não há uma saída para mim. Estou imobilizado por uma rede de terror sobre a qual o meu cérebro se nega a raciocinar”.

No castelo vivem três jovens e belas vampiras, que numa noite seduzem Jonathan e estão prestes a lhe chupar o sangue, fato evitado pela interrupção do conde. Drácula entrega uma criança ao trio para que bebam seu sangue, e quando a mãe do bebê chega ao castelo em busca do filho, o conde ordena aos lobos que a devorem.

Tendo aprisionado o jovem Harker, Drácula decide ir a Londres, mas terá que viajar numa caixa com terra da Transilvânia, já que precisa descansar na terra sagrada de sua pátria. Para chegar ao destino desejado, o conde terá que viajar de carruagem até um porto vizinha ao estreito de Bósforo, e desde ali prosseguir de barco desde Varna até Whitby, na costa da Inglaterra, atravessando o estreito dos Dardanelos. Ao mesmo tempo, para descansar um pouco, a jovem Mina Murray decide passar uma temporada de férias com sua amiga de infância Lucy Westenra, em sua casa de veraneio em Whitby, na costa de Yorkshire. Lucy é uma linda jovem de família rica, que vive numa luxuosa mansão com sua mãe viúva, a senhora Westenra. Lucy sofre de sonambulismo e Drácula se aproveita do fato para lhe chupar o sangue pela primeira vez, episódio que Mina testemunha, socorrendo Lucy após o ocorrido, levando-a para casa.

Jonathan Harker segue recluso no castelo de Drácula, até que consegue fugir descendo pelos muros, caindo no rio que margeia o castelo, sendo arrastado pela correnteza. As freiras de uma abadia próxima o encontram, e posteriormente ele é levado a um hospital de Budapeste, onde se recupera de uma febre cerebral provocada pelos terríveis episódios vivenciados no castelo de Drácula. Uma freira envia uma carta a Mina relatando a situação de Harker e lhe pedindo que venha vê-lo. Mina decide que lá se casarão.

Ainda em Whitby, Lucy Westenra sofre com estranhos sintomas: palidez extrema, debilidade e dois pequenos orifícios no pescoço, causados por uma suposta doença; mas na realidade o que ocorre é que a jovem está se transformando em vampira, já que Drácula lhe extraiu o sangue, do qual precisa para viver e rejuvenescer. Os sintomas de Lucy se agravam após seu regresso a Londres. Ao ver que seu estado só piora, o noivo de Lucy, Lord Artur Holmwood e seu amigo Quincey Morris, pedem ajuda ao Dr. John Seward (os três haviam se declarado a Lucy). Ao ver que a saúde de Lucy piora, Seward decide pedir a opinião do Dr. Abraham Van Helsing, um médico holandês especialista em doenças misteriosas, que foi seu professor. Depois de realizar numerosos tratamentos e transfusões, Lucy e sua mão falecem (esta última de um infarto) e são sepultadas.

Dias mais tarde, notícias publicadas nos jornais falam de uma “linda senhora sangrenta”, que morde as crianças pequenas. O dr. Van Helsin suspeita que Lucy tenha se transformado em vampira. O doutor e seus companheiros ficam de guarda em frente ao mausoléu da família de Lucy e a flagram com uma criança, bebendo seu sangue. O doutor Van Helsing sela o túmulo de Lucy com uma hóstia consagrada, de forma que ela não pode fugir, e se posiciona por trás da vampira com um crucifixo de ouro. Os três antigos pretendentes se horrorizam ao ver a jovem que amavam. O doutor Van Helsing e seus ajudantes enfiam uma estaca no coração de Lucy, cortam sua cabeça e enchem sua boca de alho. Desta forma a jovem deixa de ser uma vampira e sua alma pode descansar em paz.

Mina Murray, agora Mina Harker, depois se se casar com Jonathan, após voltar de seu casamento recebe a notícia da morte do Sr. Hawkins, que um grande amigo dela e de Jonathan, ambos o consideravam como um pai. Ao voltar do enterro, Jonathan descobre que o conde Drácula já está em Londres, e rejuvenesceu. Ao chegar a casa que o sr. Hawkins lhe deixou como herança, Mina recebe um telegrama do dr. Van Helsing e, com muito sofrimento, toma ciência do falecimento de Lucy e de sua mãe. Preocupado com sua própria saúde mental, Jonathan pede a Mina que leia o diário que ele escreveu durante sua estadia no castelo de Drácula, na Transilvânia. Mina lê o diário e fica consternada, relatando o que leu ao dr. Van Helsing. O dr. Conclui finalmente que o conde Drácula é um vampiro, pelo que decidem assassiná-lo, deixando Mina supostamente em segurança no manicômio.

Drácula consegue entrar no manicômio e morder Mina. Drácula enfrenta Jonathan e Van Helsing, mas ao não conseguir vence-los, parte rumo ao seu castelo na Transilvânia, fracassando em seu objetivo de estabelecer-se na Inglaterra para conseguir aumentar seu harém de vampiras.

Todos os que desejam acabar com Drácula, Jonathan, John Seward, Van Helsing, Quincey Morris, Lord Godalming e Mina, vão atrás dele em sua terra natal. Lá é travado o derradeiro confronto que dá fim ao conde e aparentemente livra Mina da maldição.

O epílogo é a reflexão de Jonathan Harker, sete anos após os acontecimentos.

FIM do RESUMO \o/

A análise dos principais temas e personagens permitirá uma visão mais abrangente da obra.

Temas em debate no romance Drácula

As consequências da modernidade no Drácula de Bram Stoker

As consequências da modernidade: O final do século XIX trouxe mudança drásticas que forçaram a sociedade Inglesa a questionar os sistemas de crença que a governaram durante séculos. A teoria da evolução de Darwin, por exemplo, pôs em dúvida a validade de doutrinas religiosas sagradas. Da mesma forma, a Revolução Industrial trouxe profundas mudanças econômicas e sociais para a Inglaterra anteriormente agrária.

Embora Stoker comece seu romance em um castelo em ruínas, o tradicional ambiente gótico, logo ele desloca a ação para a Londres vitoriana, onde os avanços da modernidade são em grande parte responsáveis pela facilidade com que Drácula encontrará presas na sociedade Inglesa. Quando Lucy é vítima do feitiço de Drácula, nem Mina nem Dr. Seward, ambos os devotos de modernos avanços, podem sequer suspeitar a causa da situação. Apenas Van Helsing, cuja facilidade com técnicas médicas modernas é mediada pela a mente aberta a lendas antigas e remédios populares não-ocidentais, chega perto de compreender a situação de Lucy.

No capítulo XVII, quando Van Helsing adverte Seward de que “para livrar a terra desse terrível monstro, precisamos de todo o conhecimento e toda a ajuda que possamos obter”, ele se refere, literalmente, a todo tipo de conhecimento. Van Helsing trabalha não só para compreender os métodos ocidentais modernos, mas para incorporar as antigas escolas de pensamento que o Ocidente moderno rejeita. “É culpa da nossa ciência”, diz ele, “que quer explicar tudo; e se não explica, em seguida, diz que não há nada a explicar. “Aqui, Van Helsing aponta para as terríveis consequências de se guiar apenas pelas correntes contemporâneas de pensamento.

Os papeis da mulher vitoriana

A ameaça da Expressão Sexual Feminina: a maioria dos críticos concorda que Drácula de Bram Stoker é, principalmente, um romance que se entrega a imaginação masculina vitoriana, particularmente em relação ao tema da sexualidade feminina. Na Inglaterra vitoriana, comportamento sexual das mulheres era ditado pelas expectativas extremamente rígidas da sociedade. Uma mulher vitoriana tinha efetivamente apenas duas opções: ela era ou uma virgem, um modelo de pureza e inocência, ou então ela era uma esposa e mãe. Se ela não fosse nenhum destes, seria considerada uma prostituta, e, portanto, de nenhum valor para a sociedade.

No momento em que Drácula, já na Inglaterra, começa a trabalhar sua magia em Lucy Westenra, entendemos que a batalha iminente entre o bem e o mal dependerá da sexualidade feminina. Ambas Lucy e Mina, são menos como pessoas reais que concretizações bidimensionais das virtudes que, ao longo dos séculos, foram codificadas como femininas. Ambas as mulheres são castas, puras, inocentes dos males do mundo, e devotadas a seus homens. Mas Drácula ameaça transformar as duas mulheres em seus opostos, em mulheres notáveis por sua voluptuosidade, abertas ao desejo sexual.

Drácula consegue transformar Lucy, e uma vez transformada em uma vampira delirante, os homens de Van Helsing não têm nenhuma outra opção senão destruí-la, a fim de devolvê-la a um estado mais puro, mais socialmente respeitável. Após a transformação de Lucy, os homens mantêm um olhar atento sobre Mina, preocupados em não perderem mais um modelo de feminilidade Vitoriana para o lado negro. Os homens são tão intensamente preocupados com o comportamento sexual das mulheres porque eles têm medo de se associar com as socialmente desprezadas. Na verdade, os homens temem por nada menos do que a sua própria segurança.

A fé cristã em Drácula

A promessa de salvação cristã: as lendas e tradições folclóricas nas quais Van Helsing se baseia sugerem que as armas mais eficazes na luta contra o mal sobrenatural são símbolos do bem sobrenatural. De fato, na luta contra Drácula, esses símbolos do bem tomam a forma dos ícones da fé cristã, como o crucifixo. O romance é tão investido na força e poder desses símbolos cristãos por vezes foi interpretado como propagandístico da promessa cristã de salvação.

Drácula, praticamente tão antigo quanto a própria religião, permanece como uma figura satânica, mais obviamente por suas orelhas pontudas, presas, os olhos em chamas e também por seu consumo de sangue. O consumo de sangue de Drácula é uma perversão do ritual cristão, um ato que prolonga sua vida física, mas o priva de qualquer forma de existência espiritual. Aqueles que caem sob o feitiço do conde, incluindo Lucy Westenra e as três mulheres no castelo de Drácula, encontram-se amaldiçoadas com a vida física que é eterna, mas sem alma.

Quem são os principais personagem em Drácula de Bram Stoker?

Drácula, o vampiro

Drácula: Embora mantenha sua primazia na Transilvânia, o mundo em torno dele mudou e cresceu significativamente. As “glórias” de tempos passados agora pertencem a outras famílias e outras raças. Na verdade, quando ele fala sobre “as ruas apinhadas de sua poderosa Londres”, sentimos que ele deseja poder e conquista: “Anseio. . . estar no meio do turbilhão e corrida da humanidade, e partilhar sua vida, sua mudança, sua morte, e tudo o que faz com que seja o que é. Mas ai de mim! “Sob esta luz, Drácula não parece simplesmente uma criatura do mal insondável. Ao contrário, ele é um ser pouco simpático e mais humano, determinado a recuperar o poder perdido de sua família e submeter o mundo à sua própria escuridão e visão brutal.

Van Helsing, o caçador

Van Helsing: o velho Professor Van Helsing é um homem experiente, competente, inicialmente o único personagem que possui uma mente aberta o suficiente para interpretar determinada marca do mal de Drácula.

Um médico, filósofo e metafísico, Van Helsing chega à cena versado não só nos métodos modernos da medicina ocidental, mas com um conhecimento incomparável de superstições e remédios populares. Ele atravessa dois mundos distintos, o velho e o novo: o primeiro marcado pelo respeito temeroso à tradição, o segundo pelo crescente progresso da modernidade. Ao contrário de seu ex-aluno, Dr. Seward, cuja obsessão com técnicas modernas cega-o para a verdadeira natureza da doença de Lucy, Van Helsing não só diagnostica a aflição da jovem corretamente, mas oferece a ela a única oportunidade para uma cura.

Como outros personagens, Van Helsing é relativamente estático, já que ele não sofre nenhuma grande mudança ou desenvolvimento ao longo do curso do romance, permanecendo moralmente justo e religiosamente comprometido. Van Helsing vê sua busca de Drácula com um ar de grandiosidade. Ele define seu grupo como “ministros da própria vontade de Deus”, e garante a seus companheiros que “nós saímos como os antigos cavaleiros da Cruz para resgatar mais.”  Stoker retrata Van Helsing como a personificação do bem firme, o herói que ele recruta para salvar a humanidade.

Mina Murray, a mulher ideal

Mina Murray: Mina Murray é a mulher vitoriana ideal. A admiração de Van Helsing por Mina atesta o fato de que ela é realmente a personificação das virtudes da época. Mina permanece como o modelo de decoro doméstico, uma professora assistente que estuda obedientemente máquinas novas, como a máquina de escrever, de modo a ser útil para o marido. Ao contrário de Lucy, ela não é mais notável por sua beleza física, o que poupa Mina do destino de sua amiga, de ser transformada em uma diaba voluptuoso.

A sexualidade de Mina permanece enigmática em toda história. Embora ela se case, nunca dá voz a qualquer coisa parecida com um desejo sexual ou impulso, que lhe permite manter a sua pureza. Na verdade, toda a segunda metade do romance diz respeito à questão da pureza de Mina. Stoker cria suspense sobre se Mina, como Lucy, será perdida. Dado que Drácula usa as mulheres para acessar os homens da Inglaterra, a perda de Mina poderia ter repercussões terríveis.

Poderíamos esperar que a Mina, que simpatiza com as corajosamente progressistas “Novas Mulheres” da Inglaterra, seria condenada a sofrer o destino de Lucy como punição por sua progressividade. Mas Stoker cria Mina como uma deusa da fantasia masculina conservadora. Embora engenhosa e inteligente, Mina está longe de ser uma “mulher nova” para si mesma. Em vez disso, ela é uma esposa obediente e mãe, e seus sucessos são sempre a serviço dos homens. A perfeição moral de Mina permanece inabalável.

Lucy, a sexualizada

Lucy Westenra: de muitas maneiras, Lucy é muito parecida com sua querida amiga Mina. Ela é um modelo de virtude e inocência, qualidades que atraem não um, mas três pretendentes. Lucy difere de sua amiga em um aspecto crucial, no entanto, ela é sexualizada. A beleza física de Lucy cativa cada um de seus pretendentes, e ela exibe um conforto ou brincadeiras em relação a seu desejo que Mina jamais experimenta. Em uma carta para Mina, Lucy lamenta: “Por que eles não podem deixar que uma menina se casar com três homens, e termina todo esse problema?”

Embora ela se castigue por esta “heresia”, sua declaração indica que ela tem desejos que não podem ser satisfeitos. Stoker amplifica esse sussurro fraco de insaciabilidade de Lucy para um volume monstruoso quando ele descreve a Lucy morta-viva como uma criatura devassa de apetite sexual voraz. Neste estado demoníaco, Lucy permanece como uma ameaça perigosa para os homens e seu autocontrole tênue, e, portanto, ela deve ser destruída. A morte de Lucy a conduz a um estado mais inofensivo, fixando um olhar de pureza em seu rosto que assegura aos homens que o mundo e as suas mulheres são exatamente como deveriam ser.

Drácula, filme de 1992.

Drácula de Bram Stoker, o romance e sua simbologia

Os símbolos são objetos, personagens, figuras, ou cores usadas para representar ideias ou conceitos abstratos.

As mulheres na obra de Bram Stoker

As três mulheres no castelo de Drácula: as três belas vampiras que Harker encontra no castelo de Drácula são ao mesmo tempo seu sonho e seu pesadelo. De fato, elas incorporam tanto o sonho quanto o pesadelo da imaginação masculina vitoriana em geral. As três representam o que o ideal vitoriano postula que as mulheres não devem ser: voluptuosas e sexualmente agressivas, transformando sua beleza tanto em uma promessa de satisfação sexual quanto em uma maldição. Essas mulheres oferecem a Harker mais gratificação sexual em dois parágrafos do que sua noiva Mina faz durante o curso de todo o romance. No entanto, essa proficiência sexual ameaça minar os alicerces de uma sociedade dominada pelos homens por comprometer a capacidade dos homens de raciocinar e manter o controle. Por esta razão, as mulheres sexualmente agressivas na novela devem ser destruídas.

A sexualidade de uma dama russa

A Czarina Catherine: Czarina Catherine é o nome do navio em que Drácula foge Inglaterra e viaja de volta para sua terra natal. O nome do navio é retirado da imperatriz russa que era famosa pela promiscuidade. Esta referência é particularmente sugestiva da ameaça que paira sobre a cabeça de Mina Harker: se Van Helsing e seus homens falharem, ela será transformada numa criatura de apetites como Catherine.

Trazendo o Drácula de Bram Stoker” para Sala de Aula

O livro pode ser trabalhado no 8º e 9º ano do Ensino Fundamental II e no Ensino Médio, nas disciplinas: Língua Portuguesa, Literatura, História, Ciências, Biologia e

  • Por ser uma história de terror e trazer a figura do vampiro, o livro desperta naturalmente o interesse dos alunos.
  • Deve-se enfatizar o papel da obra na consolidação do vampiro na literatura e nos meios audiovisuais no século XX.
  • É possível propor atividades nas quais os alunos comparem a forma como a figura do vampiro é apresentado em Drácula e em obras atuais, da Literatura, cinema e televisão.
  • Drácula pode fazer parte da discussão acerca das transformações trazidas pela Revolução Industrial e seus impactos.
  • Por ser uma história onde a Ciência é representada por um dos personagens principais, é uma boa oportunidade de trabalhar com uma obra literária nas disciplinas da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias.
  • Todas as questões apresentadas na análise dos principais temas, personagens e simbologia podem ser exploradas na formulação de atividades com o livro.

Cartaz do filme (1992)

WEB

  • Drácula de Bram Stoker(1992) – Trailer Legendado https://www.youtube.com/watch?v=U8LKe6Sw89A

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