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Onde investir em abril sem mentiras.

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Todo dia sai na rua um otario e um esperto. Se eles se encontram, sai negócio. autor Desconhecido.

Prezado leitor,

Nesta primeira semana de Abril de 2023, comemoramos o  aniversário de 22 anos da trader Brasil Escola de Finanças e Negócios com um superpresentaço de 50% de desconto em nossos cursos somente até 7 de abril 2023.

Em nossas redes sociais estamos publicando diversas fotos de momentos marcantes da nossa história. Confira lá no @traderbrasil.

O jovem Roberto Campos Neto na Expo Trader Brasil 2024

A origem do primeiro de abril:

Segundo alguns historiadores, tudo aconteceu na França em 1582, com a instauração do calendário gregoriano em substituição ao juliano, o que fez com que as pessoas ficassem confusas, além de muitas nem terem sido informadas da novidade. Uma das mudanças aplicadas foi em relação ao primeiro dia do ano, que deixou de ser em abril e passou para janeiro.

poisson d´ávril

Por não saberem ou não estarem acostumados, muitos continuavam comemorando o ano novo no início de abril e eram alvos de brincadeiras por parte daqueles que já sabiam da alteração. O trote mais comum era colar peixes de papel nas costas dos desinformados, os “poisson d’avril” (peixe de abril), como eram chamados, que simbolizavam um animal facilmente capturado, ou seja, uma pessoa ingênua.

A Incrível História da April Fool Preferred (1922)

Em primeiro de abril de 1922, um trambiqueiro inventou que uma sigla AFP para uma empresa totalmentre desconhecida e esta começou a ser negociada na – já extinta -bolsa de Detroit.

Uma nova ação denominada “A.F.P.” apareceu no quadro de avisos da bolsa de valores de Detroit.

Pouco se sabia sobre a empresa, exceto que as iniciais deveriam representar a importante “American Fire Protection”.

Apesar do relativo mistério, a nova listagem gerou negociações animadas.

Ele abriu em seis, subiu rapidamente para 12, caiu para 2 e finalmente subiu para 8, onde permaneceu.

Inicialmente a ação dobrou de valor, antes que o Michigan Securities Comissão confirmou que havia sido listado ilegalmente por um anônimo
brincalhão e na verdade significava “April Fool Preferred”.

Mas eventualmente alguém pensou em entrar em contato com a Comissão de Valores Mobiliários de Michigan para perguntar se essa nova ação havia sido sancionada por eles.

Eles responderam que “A.F.P.” não foi autorizada, portanto, as vendas eram ilegais e cada corretor era responsável por suas próprias perdas.

Nesse ponto, espalhou-se a notícia de que as iniciais realmente significavam “April Fool Preferred”.

A identidade do brincalhão que a listou no quadro não é conhecida até hoje.

***

E agora em abril onde investir?

Já famos aqui  que a cerejeira, conhecida como Sakura, é a flor nacional do Japão e simboliza o amor, a felicidade, a renovação e a esperança, além da beleza feminina. A transitoriedade das sakura, a delicada beleza e volatilidade, é geralmente associada com a mortalidade e a graciosa e rápida aceitação do destino e karma; por esta razão, as sakura são ricamente simbólicas, e tem sido utilizadas geralmente na arte, no mangá, no anime e nos filmes.

Momentos ruins vem e vão,mas o investidor atento e resiliente precisa tomar cuidado com a volatilidade e a diversificação em diversos ativos é a sua maior aliada.

Como está o cenário global?

A OPEP+ faz corte surpresa na produção de petróleo, trazendo novos riscos para a inflação. A OPEP+ anunciou um corte surpresa de mais de 1 milhão de barris por dia na produção de petróleo, abandonando as garantias anteriores de que manteria a oferta estável e trazendo um novo risco para a economia global.

A reabertura da China levou a um crescimento adicional na demanda de petróleo da China estimado em 1 milhão de barris por dia. E essa curva seguirá em ascensão, fazendo com que o excesso de oferta de óleo se converta em déficit a partir de junho, com forte queda dos estoques globais. Os estoques as commodities metálicas estão caindo em ritmo mais acelerado do que o comum para esse momento do ano, em particular no cobre e no alumínio, também por causa da retomada da atividade industrial e do setor de propriedades na China.

Resiliência do S&P 500 na recente crise bancária tem ocorrido em grande parte graças ao setor de tecnologia. O S&P 500 subiu 2,9% desde 8 de março, quando os problemas começaram a se formar antes do colapso do Silicon Valley Bank. Isso se deve em grande parte a um grande rali nos grupos de tecnologia da informação e serviços de comunicação do índice. Nesse sentido, a alta de Microsoft, META,  Apple  e NVDIA em março mais do que compensou a queda do que todas as ações financeiras do índice no mês.

Entendemos que o mercado global seguirá combinando os seguintes fatores:

i) menor crescimento;

ii) Juros altos por mais tempo;

iii) inflação elevada por mais tempo, ainda que desacelerando; e

iv) maior volatilidade, em especial por conta da incerteza envolvendo a dinâmica de crédito.

e no Brasil?

Depois da queda em fevereiro, o mês de março continuou a repercutir uma série de acontecimentos, como a quebra de bancos nos Estados Unidos e na Europa, inflação persistente, o rombo das Americanas (sim, ainda ecoa) e o limbo gerado pela falta de uma regra fiscal clara.

Sobre o tal arcabouço fiscal: O Mercado avalia que a manutenção de um limite de despesas é positivo, mas que governo deixou explícita a opção por um ajuste via aumento de arrecadação. Apesar dos economistas chamarem a atenção para a ausência de detalhes na proposta e considerarem as projeções de superávit primário como bastante otimistas, os participantes do mercado reagiram de forma positiva, diante da probabilidade menor de um cenário de descontrole fiscal adiante.

Com os juros altos, o cenário fica mais restritivo para empresas. Isso atrapalha os balanços, porque muitas estão alavancadas. Juro e incerteza interferem diretamente no preço dos ativos. A inflação freia o consumo e prejudica empresas que dependem dele, como o varejo. Os juros altos afetam a maioria, sobretudo o setor imobiliário e de varejo.

Os participantes do mercado brasileiro demandam sinais mais claros que o país está reforçando os seus fundamentos em meio a esse cenário global mais desafiador, mesmo já incorporando os ventos positivos da reabertura da China.

Nesse sentido, um arcabouço fiscal crível é condição sine qua non para a retomada e sustentação do apetite ao risco pelos ativos domésticos, seja pelos próprios investidores brasileiros, mas principalmente pelos estrangeiros, que aumentaram o escrutínio de seus portfólios ante ao estresse financeiro.

Por outro lado, ainda vemos um ambiente inflacionário com risco altista, mas que não provavelmente não encontrará resposta tempestiva do BC, o que coloca pressão no cenário de juros real mesmo ante as incertezas fiscais.

Aumentando exposição e duration em inflação

Conforme o BC trouxe na Ata do Copom, a apresentação do arcabouço não guarda relação mecânica com a convergência das expectativas de inflação. Portanto, entendemos que a posição em ativos com proteção em inflação faz ainda mais sentido neste
cenário, onde a trajetória para o IPCA ainda é desafiadora neste ano (expectativa em 6%) e reancoragem para os próximos anos não está clara. Soma-se o fato de que as perspectivas para o início do ciclo de corte de juros possam ocorrer este ano (conforme precifica o mercado na curva de juros nominal), apesar da postura mais dura do BC na última reunião do Copom. Dito isto, optamos por um posicionamento tático em inflação acima do estrutural em todos os perfis.

Os Prefixados performam melhor que CDI em março, mas riscos envolvendo a inflação ainda demandam cautela.Entendemos que a classe ganha atratividade neste momento em que o ciclo de manutenção da taxa Selic pode estar próximo do fim. Temos preferencia pelos vencimentos de 2 anos.

Por que os Fundos imobiliários estão caindo tanto?

Enquanto a taxa de juros estiver alta e sem perspectiva de corte da Selic, a crise de crédito vai continuar como um sinal de alerta entre os fundos imobiliários de papel e ainda o segmento de tijolo tem sido penalizado não só pelo nível atual dos juros, mas pelo escândalo envolvendo a Americanas, bem como as crises desencadeadas por outras varejistas, como Marisa e Tok&Stok, uma vez que essas empresas são inquilinas de alguns fundos listados na bolsa.

E a bolsa?

Apenas valuation barato não será suficiente para curto prazo. A bolsa brasileira segue atrativa do ponto de vista de valuation, com o Preço/Lucro (P/L) do Bovespa em 6,4x, sendo 8,5x  ex- Petro e Vale, ambos significativamente abaixo da média estrutural do nosso mercado. Por sua vez, a discussão sobre a trajetória de juros nos próximos meses deixa mais incerto o diagnóstico sobre o nível do valuation do que nos meses anteriores, com possível mudança estrutural na curva de juros.

Investimentos em março 2023

A criptomoeda Bitcoin aparece novamente como o ativo mais rentável em março, acumulando alta em reais de cerca de 65% no ano, muito à frente do segundo colocado.

Mas o pódio do mês também marca o retorno ao topo de ativos que, bem pouco tempo atrás, também amargavam perdas. Em segundo lugar aparece o ouro, que recupera seu brilho (sem trocadilho) em meio ao enfraquecimento global do dólar, e os títulos públicos prefixados, que agora também passaram a figurar entre as melhores aplicações do ano.

A lanterna, por sua vez, ficou com o Ibovespa, o dólar e o IFIX, Índice de Fundos Imobiliários, os únicos do ranking a terem retorno negativo em março.Veja todos os investimentos de março2023:

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