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Onde Investir em Outubro 2020 com renda fixa negativa com Flávio Lemos, CMT

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"O dinheiro está sempre por aí, mas os bolsos mudam. ” 

- Gertrude Stein

Prezado leitor,

Torcemos para que quem nos lê, e suas pessoas queridas, estejam bem.

Para você que é um novo cliente, todo mês eu faço um podcast gravado e uma carta escrita com carinho, com diversas recomendações e explicações aos clientes. Espero que gostem.

Antes de mais nada, você gostaria de agendar uma consulta para ajudar a escolher entre tantos investimentos de acordo com seu perfil? Clique aqui:

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Temas tratados:

  • Renda Fixa negativa no Brasil
  • Cenário atual e suas dificuldades
  • Existem Oportunidades 
  • Investimentos em setembro e performance do mês (Renda fixa, ações, dólar, FII , BDRs), investimentos no exterior.
  • RECOMENDAÇÕES SOMENTE PARA CLIENTES

Ver no You Tube: https://youtu.be/l5lkI-QZ7Pg

Fizemos várias entrevistas com os fundos nesta semana. veja em nosso canal no youtube.com/traderbrasil

Acesse  também nosso novo canal no Telegram! https://t.me/traderbrasiloficial

Você pode ouvir no Spotify também em nosso Podcast:

Onde Investir https://open.spotify.com/show/0Gw6o0VsdI5sJhCPE4vLME

Setembro terminou em meio a uma quase unanimidade: foi um período de perda generalizada para as principais classes de ativos, da renda fixa às ações, com exceção do dólar.

Todo investidor precisa de uma alternativa para aplicações com baixo risco e liquidez imediata. Essa reserva de emergência serve tanto para cobrir gastos inesperados quanto para aproveitar oportunidades de investimento.

A contrapartida para a comodidade de um investimento desse tipo são ganhos mais modestos. Entretanto, prejuízos, por menores que sejam, não estão no radar dos aplicadores.

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RENDA FIXA NEGATIVA no Brasil.

As aplicações em fundos DI, em tese, oscilam de acordo com a variação da rentabilidade dos certificados de depósitos interfinanceiros (CDI). Mas em algumas situações, as cotas podem ser “negativas”.

Momentos em que vários fundos DI têm perdas mensais são indicadores de graves problemas no mercado financeiro.

A pandemia levou governos ao redor do mundo, incluindo o Brasil, a adotarem medidas de estímulo para evitar uma deterioração ainda maior da atividade econômica, fruto da implementação de medidas de isolamento social.

Aqui, no âmbito fiscal, as principais medidas implementadas incluem: o auxílio emergencial a pessoas em situação de vulnerabilidade financeira, o benefício emergencial de manutenção de emprego e de renda e o auxílio financeiro aos estados e municípios, além do aumento e realocação de gastos com o sistema de saúde.

O problema atualmente é que com os gastos emergenciais para combater os efeitos da pandemia do novo coronavírus, muitas determinações se tornaram incompatíveis com as regras vigentes de equilíbrio fiscal. E como o governo não consegue estabelecer um rumo claro sobre o futuro das contas públicas, a pressão sobre o Tesouro nacional aumenta.

O resultado desse aumento de gastos é um déficit primário esperado a exceder os 12% do PIB esse ano (frente a uma meta inicial de 2,1% do PIB), e uma dívida bruta que deve alcançar a marca de 93% do PIB – saltando de 75,8% em 2019.

No dia 10 de setembro, o Tesouro Nacional realizou o maior leilão da sua história, ofertando mais de R$ 46 bilhões, sendo cerca de 11,5% em LFTs, títulos pós-fixados. O volume muito expressivo impactou negativamente as expectativas dos agentes, por indicar que o Tesouro ainda tem muita necessidade de recursos, elevando, portanto, a percepção de risco em relação ao Brasil.

Isso levou à exigência de mais prêmio para compensar o risco futuro, principalmente nos títulos pós-fixados, que contam com menor liquidez no mercado, elevando o risco. O movimento continuou nos dias seguintes com o mercado se ajustando à nova realidade. No gráfico abaixo é possível observar a evolução do spread da LFT:

A aversão a risco pode ser acompanhada nas expectativas do mercado para os juros no futuro, refletidas na chamada curva DI futuro. Para entender, o gráfico mostra a leitura, em diferentes dias, das expectativas do mercado para os juros em datas futuras.

Fundos Dis negativos

A desvalorização da LFT, ou Tesouro Selic,-logo também dos Fundos DI de renda fixa que aplicam nestes títulos– é consequência da maior percepção de risco fiscal no Brasil, o que levou os investidores a pedirem mais prêmio no megaleilão realizado recentemente. No entanto, o efeito sobre os títulos é mínimo, de cerca de0,3% .

A nossa sinalização é: evitar papéis do Tesouro Selic e os fundos DI Simples e, aumentar as transações com o Banco Central.

A alternativa tem sido os diversos tipos de certificados de depósitos de instituições financeiras indexados à variação do CDI. Muitas modalidades possuem a garantia adicional do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para valores de até R$ 250 mil e algumas são isentas de imposto de renda sobre os rendimentos.

Do ponto de vista de rentabilidade, a variação do CDI tem sido muito próxima da variação da taxa Selic. Entretanto, o risco a ser monitorado é um eventual descolamento do CDI com a taxa Selic.

Na última semana do mês foram propostos um “fura teto” e uma “pedalada fiscal” junto com o Renda Cidadã. Temos um grau razoável de convicção que após a forte reação contrária de várias entidades, parte da proposta será abandonada.
Contudo, o problema não acaba por aqui. Fica clara a incapacidade do Governo e do Congresso em avançar com medidas de ajuste fiscal focadas na contenção de custos. Não se fala em cortar nada. Todas as propostas, até aqui, incluem aumento de impostos ou medidas que buscam tergiversar a constituição mas a Política é a arte das escolhas…
Não por um acaso, nossa moeda é uma das de pior performance no mundo este ano, assim como nosso índice de bolsa em dólares. Isso mostra que parte deste cenário já vem sendo precificada no mercado.

O momento é de paciência, mas também de busca por oportunidades. Não espero uma valorização ou normalização rápida do mercado no curto-prazo, mas precisamos estar alertas as oportunidades que começam a surgir.

Nesta fase atual, temos um ambiente de maior incerteza, que pode trazer mais volatilidade e, eventualmente, acomodações ou correções em algumas classes de ativos.

E o cenário externo?

Em especial, o investidor sempre precisa analisar o que está precificado nos ativos vis-à-vis o cenário que está se concretizando no dia a dia.

incerteza das eleições americanas preocupa, dado as enormes diferenças nas plataformas econômicas dos dois candidatos.

Tem uma conta que está virando consenso no mercado que é uma conta de padaria: se o Biden for eleito e ele volta a alíquota do IR das empresas em 28/29%,  Com P/L de 20x, isso custaria uns -15%  de cara no S&P 500. Uma coisa que aumentou muito nos EUA foi o lucro nas empresas, seja por benefícios fiscais seja pela situação mais monopolista, então as margens das empresas do S&P estão bem mais altas do que jamais foram, e não tem outra explicação do que menor competição.

O republicano e o democrata divergem em inúmeros pontos: na reabertura da economia, na postura em relação a China, no papel da polícia e importância de Lei e Ordem, na escolha da vaga na Suprema Corte, aborto, Obamacare, aquecimento global e até sobre quem é mais inteligente.

Abaixo, separamos alguns ativos que estão no olho deste furacão e poderão ser impactados de acordo com as propostas dos candidatos:

Fonte @ggiserman

Outro fator não menos preocupante, a “segunda onda” está ai, aparecendo na Europa. A diferença, por ora, é que o número de letalidade é menor que na primeira onda. O número de casos não tem vindo junto com nº mortes. A grande incógnita é saber qual é o prazo da imunidade de quem já pegou corona. Se o prazo for longo, é gradativa a solução, mas se a imunidade for 6 meses, criaremos um ciclo vicioso…

A cada crise, você descobre que não sabe nada, porque cada crise é diferente. Mas você pode se preparar para evitar a ruína.

A coisa mais importante é evitar alavancagem, porque  sem ela você sobrevive a qualquer crise, mas com ela qualquer crisezinha acaba com você.

Acredito que não seja o momento de buscar ganhos transformacionais nos portfólios. O momento é de paciência, parcimônia e foco.
Gosto de utilizar esses períodos de maior volatilidade e realização de lucros para começar a alocar algum capital, dado que vínhamos falando em manter um caixa mais elevado para períodos de turbulência.

Para um futuro sem sustos, conheça o melhor investimento.

Para o investidor, é importante entender as razões para o prejuízo dos fundos e evitar decisões emocionais.

Educar-se financeiramente é uma constante busca por liberdades.

Como já disse outras vezes, investir de forma sensata é realmente muito enfadonho, e se você está constantemente dizendo às pessoas o que elas realmente precisam ouvir, corre o risco de perder seus leitores ou espectadores.

E qual seria sua melhor aposta?

Flávio, onde existem oportunidades?

O que determina um investimento atrativo, não é o cenário positivo. Mas, sim, estar mais barato do que deveria.

O fluxo de dinheiro vai procurar onde há maior potencial de retorno, e o Brasil e demais emergentes acabam sendo bons suspeitos para receber esses capitais vindos do mundo desenvolvido.

Nesse cenário tenho recomendado OPERAÇÕES ESPECIAIS COM OPÇÕES COM ESTRUTURAS.

Fazemos uma análise de fundamentos, gráfico, volatilidade das séries de opções, séries em aberto e depois montamos a estrutura via robô de opções com uma perda máxima limitada com um ganho proporcional de pelo menos de 2 a 3 vezes a perda máxima, ou seja com uma excelente relação retorno para risco.

Por exemplo em setembro enviamos operações com opções para clientes com perfil agressivo- E QUE QUISERAM RECEBER-, dentre estas tivemos uma trava de baixa em PETR4 com mais de 50% de ganho. Se quiser receber alguma me avise.

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Como vimos, conhecimento é fundamental para o investidor. Que tal aumentar o seu conhecimento ?

Queda das taxas

Quanto menor forem os juros, mais os ativos vão valer.

O que temos visto é um encaminhamento natural dos investidores para a bolsa, que é um ativo relativamente líquido, porém com mais volatilidade.

Com a Selic a 2%, o movimento de deslocamento de poupança tende a prosseguir. Ganham apelo, além da bolsa, fundos imobiliários e ativos externos como as BDRs.

Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts, nome dado aos recibos de ações estrangeiras negociadas no Brasil) ganharam a atenção do mercado financeiro no último mês com o anúncio da mudança nas regras que abrirá caminho para que pequenos investidores, e não apenas qualificados (com mais de R$ 1 milhão em investimentos) e profissionais, tenham acesso a esse tipo de investimento.

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Busca por ativos reais

Quando os bancos centrais imprimem dinheiro, o efeito matemático equivalente é a transferência de riqueza futura do cidadão, trazida p/ o presente, para ele mesmo. Você tira uma casa própria lá do futuro, e entrega na forma de um cheque hoje. Mas como? Via inflação de ativos.

Quando as pessoas ficam com medo, os ativos tendem a se movimentar juntos.· Talvez a descorrelação hoje não seja tão grande quanto imaginávamos. Importante ter diversificação geográfica, e de ativos: ações, títulos de renda fixa e  alternativos.

Setembro terminou em meio a uma quase unanimidade: foi um período de perda generalizada para as principais classes de ativos, da renda fixa às ações, com exceção do dólar. 

VEJA ABAIXO COMO FORAM TODOS OS INVESTIMENTOS EM SETEMBRO

FUNDOS DE INVESTIMENTOS

RECOMENDAÇÕES DE FUNDOS PARA OUTUBRO PARA NOVOS APORTES COM INCLUSÃO DE FUNDOS INTERNACIONAIS

Os fundos estão pela ordem de menor risco para os de maior risco (e maior retorno).(Rentabilidades 12 meses) CDI de +3,54% e Ibovespa de9,62%

***APENAS PARA MEUS CLIENTES****

VEJA AS RECOMENDAÇÕES de AÇÕES EM JULHO :

·         ***APENAS PARA MEUS CLIENTES****

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Recentemente, a FGV (Fundação Getúlio Vargas) divulgou o IGP-M de setembro, que apresentou alta de 4,34% no mês, acumulando alta de 17,94% nos últimos 12 meses. Ultimamente, vimos uma crescente alta nos preços das matérias-primas, dos alimentos e sobretudo da desvalorização do real frente ao dólar. Com isso, o IPA apresentou um crescimento significativo, impactando diretamente o IGP-M frente ao nível do IPCA nos acumulado dos últimos doze meses.

O IGP-M é composto por 3 índices:

IPA-M (60%): Índice de Preços ao Produtor Amplo Mercado, representa preços no atacado de produtos agrícolas e industriais;

IPC-M (30%): Índice de Preços ao Consumidor Mercado, corresponde à inflação no varejo;

INCC-M (10%): Índice Nacional de Custo da Construção Mercado, mede custos do setor de construções habitacionais.

O IGP-M, normalmente é a base usada para calcular o reajuste anual dos contratos de aluguel. Sendo assim, dependendo do valor do índice, o valor do aluguel pode aumentar. E no atual cenário, em que a atividade econômica foi afetada, esse descasamento entre IPCA e IGP-M pode gerar conflitos entre inquilino e proprietários a depender do tipo de contrato (típicos e atípicos).

Em contratos atípicos (comum para inquilinos com uso específico do imóvel, também em galpões logísticos, ) , a chance de um possível acordo se torna mais remota, enquanto nos contratos típicos, o proprietário pode ser mais flexível a renegociar um desconto para evitar a saída do inquilino.

Fundos de ativos logísticos e recebíveis são minhas recomendações.

***RECOMENDAÇÕES DE FIIs APENAS PARA MEUS CLIENTES****

CARTEIRA DE FII RECOMENDADA (PESOS IGUAIS)

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E para você que não tem tempo de acompanhar o mercado, temos a solução que você deseja: o Trade Push.

Trade Push é uma ferramenta que permite repassar recomendações da Equipe de Análise aos clientes que quiserem.

E o melhor é que os clientes podem aceitar, alterar ou cancelar  a ordem pelo XP Mobile, de maneira rápida e fácil, pelo próprio telefone ou tablet.

Quer receber as oportunidades no celular sem custo adicional?  

SIM, EU QUERO RECEBER SIM!

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Cordial Abraço,

Flávio Lemos, CMT  

Tendo alguma dúvida, é só me falar.

Meus Whatsapps: +55 11 2386 4080 e +55 21 2524 7788

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