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Indo para Marte em 7, 5, 3, 1. Space X. E o começo?

PÓS-GRADUAÇÃO DESCOMPLICA

Indo para Marte em 5…3…1!

Dizem que os homens vêm de Marte e as mulheres são de Vênus. Literatura sempre presente, um tanto quanto marginalizada em sua concepção, sabe-se que a viagem espacial é uma realidade há anos. A conquista do espaço foi acontecimento e é acontecimento até os dias atuais e, por certo, guarda em si nosso futuro enquanto sobreviventes da espécie humana.

Num dia, assistindo a uma aula do mestrado na sala Google da UCB, era desvelado e debatido o tema narratologia fílmica, professor Ciro um apaixonado por prosa, verso e Criatividade Desenhística, doutor, explorava o assunto e jogava conosco o delicioso enigma da construção do saber, leia-se: aquilo que eu tenho por saber unido ao que você tem por saber, em absoluto ou de alguma maneira produz um novo conhecimento ou deixa ao menos um lastro de nossa cultura ocidental marcada pela performance da troca. A exclusão social é também percebida nesse ponto, pela estética dos corpos, cores e credos.

E como nós acreditamos que produzir novo saber está atrelado ao aspecto de ser apenas uma simples reunião de estudantes vorazes em aprender e partilhar, num grupo focal estranhamente conduzido por metodologia específica individual, blindada por um pacto branco desvelado, acertou. Encaramos de qualquer jeito. Dado Isso, fica posto ou exposto a problemática do sentido de aprendizado “ubuntu”, coletividade em bom brasileiro.

Breve são os momentos em que se pode de fato interagir entre-bolhas. Em tempo, a vida tem se tornado rodeada de relações baseadas em conceitos complexamente exagerados de referências, e não se trata de vivência e concatenação de assuntos, aí bastasse os pré-conceitos concebidos através da reflexão pessoal contida na imensidão de ser apenas o que somos: indivíduos sozinhos que se observados com maior distância, vê-se só um todo.

Daí vem a exigência contemporânea em nos submeter a esse novo desafio comunicacional de quebrar-se o paradigma de acreditar em pessoas incluídas e ao mesmo tempo excluídas de saberes e acessos básicos à formação do bem-estar social. Tal acesso a sala de aulas onde sabe-se que o conhecimento é conteúdo e conteúdo é Rei, o desejo lacaniano em nós estudantes graduados, bacharéis e licenciados, no Brasil por Essa breve introdução, é espera de leitores multifacetados pela nossa ida para Marte.

A astronomia era nosso objeto de estudo, estudávamos à época, 2017, com um dos livros do Stephen Hawking que tratava da evolução das espécies. Debatíamos, líamos e, algumas e outras pessoas se auto dividiam em grupos de estudos e práticas relacionadas ao universo digital. Eu, em específico, bom mineiro, agarrei em alguns capítulos que tratavam da evolução da raça humana e junto a outros colegas desvendávamos “os primórdios” de nossa raça, imaginávamos mais sobre como teriam sidos os saltos evolutivos entre as espécies, por exemplo o salto entre a espécie australopitecos e a espécie subsequente. E assim por diante.

  • Dialogávamos também sobre o livro e a fala de Holking entre nós, não por leitura obrigatória, sobre o conceito de super humanos, abordado em uma das suas últimas obras. Sua morte foi uma grande perda para a sociedade como um todo. Sua partida para os Cosmos, afinal, era um delirante devorador da Cosmologia, nos deixou de boca aberta e queixo caído. Vamos devagar com essa pausa.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Australopithecus

Em 1961, os russos deram a largada na corrida espacial. Ao lançarem sua espaçonave para dar uma volta completa na órbita do planeta, o comandante Yuri Gagarim não só completou sua missão como também marcou nossa história para sempre. O cosmonauta do mundo, como era chamado.

Sputnik, o primeiro satélite artificial.

Neil Armstrong: A Biografia Essencial do Primeiro Homem a Pisar na Lua

JAY BARBREE – EDITORA TORDESILHAS

A fio, em ondas lineares, sonoras e sônicas. O espetáculo do lançamento da sputnik deve ter sido bem bastante interessante, penso eu. Aquela estação iluminada por anos no processo de montagem de toda sua monumental estrutura, milhares de trabalhadoras e trabalhadores, ferramentas e seus sons, computadores, cientistas, entusiastas, estudiosos, inconformados, todos reunidos em turnos de trabalhos ininterruptos.

A vida de cada ser humano envolvido na missão foi fundamental para que o comandante alcançasse seu objetivo de cunho humanitário, de caráter humanitário. Talvez ali diante daquilo tudo, de toda aquela grandeza, o astronauta que entraria para a história mundial, não enxergasse com tanta clareza o grande passo para a humanidade estava dando e isso antes de essa célebre frase ter sido dita para a presença do ser humano na lua.

Todos os cálculos foram conferidos dupla, tripla ou quadruplamente, por certo, ainda, a necessidade de não escutar os posicionamentos contrários ao que alguns chamavam de loucura, pois não havia cabimento ou sentido irmos para o espaço, essa foi a máxima muita vezes repetida pelo senso comum, pelos céticos.

PÓS-GRADUAÇÃO DESCOMPLICA

Toda dificuldade, ou barreira, ou dúvida, coloque-se como queira, é bem-vinda diante do esplendor científico, do espetáculo da realização científica. À parte, seria eu chamado de pomposo por alguns pares experts nesse assunto, pois longe deles todo esse fado de carregar o ego da pesquisa, são seres bem mais humildes do que se possa imaginar. A pesquisa em si mesma traz essa nuance de irresponsabilidade, irresponsável ora com a moral e outrora com a ética.

Até mesmo porque o sucesso ou insucesso daquela missão não atrapalharia o avanço da disruptura tecnológica que é base, o acontecimento evolutivo mais preciso que vivenciamos e podemos observar de perto, em que pese para se conceber o ideal de desenvolvimento da vida humana em outro planetas, tenhamos mesmo que passar por essa etapa de questionamentos e quebras de regras.

O lançamento, óbvio, foi cereja de bolo, contudo, confesso que os bastidores foram responsáveis pelas minhas mais doces elucubrações: sabor de vitória, ler sobre isso, pensar sobre isso, imaginar sobre isso trouxe o aflorar de uma nova dimensão, onde o passado é alicerce do presente mas não suporta a concepção do futuro, pois este é incerto e não passível de certeza em como será. Senhoras e Senhores, tenhamos parcimônia, marcamos nossa existência temporal no milênio quando Yuri Gagarim completou aquela volta inteira na órbita terrestre.

Neil Armstrong: A Biografia Essencial do Primeiro Homem a Pisar na Lua

JAY BARBREE – EDITORA TORDESILHAS

Esse paralelo entre Sthephen e Yuri se tornaria mais do mesmo sem a presença do ícone Elon Musk. Dele falarei logo ali embaixo. Conectados os assuntos a estrada percorrida pelo pensamento é, talvez, tão interessante quanto o mistério do porquê nada escreveu Sócrates. O conceito nonsense que utilizo funciona como ferramenta da imaginação produtiva seja para qualquer ideia verificável.

Assim, o ato de não escrever adotado por Sócrates, dá origem ao conceito de cidade, o ideal de como tudo começou, onde o ato de pensar em cidade aconteceu, é axiologicamente producente de aceitação ao afirmar que, no interior, onde nasci e moro atualmente, chamamos isso de fofoca. O ato de comentar a ideia de realização futura do Grande Espírito. Registro aqui, a acusação a Aristóteles de ser apenas um pseudo-intelectual. Posso? Podemos? Depende de quem fortalece. De quem fortalece a poesia. Essa fui eu mesmo que escrevi.

De esquina
Torce o nariz
Ô menino enjoado
Abraço surpresa
Lota o peito
Imagem conta
Peito enche
Cheio de gente
Li algo assim tempo desse
Esquece
Serelepe
Pirueta
E balão
Lá no alto
Bem alto
Amor no coração

No Rio de Janeiro diz-se, ao pé do morro, não de um morro qualquer, mas especificamente onde o Pavão encontra Seu Galo caminhando com menino Pavãozinho (maneira poética que resolvi dar ao Complexo do PPG), que quando pessoas e ideias encontram-se para falar groselha, vulgo conversa fiada, que ali está então formada a ‘Roda dos Crias’. Devaneios postos de lado, pois é preciso poetizar e deixar marcado meu estilo de escrita aqui, vamos ao que nos interessa mais.

Engenharia contemporânea de ponta a ponta. Sabedores, (homo-sapiens), e deixo assim entre parênteses pois é preciso referência do Dr. Harari, aliás, devo a ele a leitura do último livro de sua trilogia sobre a espécie: as 21 lições para o século 21. Pense comigo por agora, que o termo engenharia contemporânea está para a ida ao espaço, assim como, a palavra ‘ideia’ no contexto linguístico atual não mais possui acento por conta de novo acordo da nova regra ortográfica entre os países de língua portuguesa.

Da ideia a concepção percebemos como a língua é viva, aí é a vez de dizer que a LINGUAGEM nasceu através do homo-sapiens como uma fúria necessária para estreitar a relação entre indivíduos que acabavam de descobrir o saber de ALGO?

A engenharia com seus múltiplos desdobramentos, encontrará, assim como a língua, caminho de evolução para permitir, propiciar a vida humana em outro habitat diferente do nosso original? Confesso a vocês que não sei compreender tão afinco a complexidade desse conceito: a espécie que sabe. Quiçá a espécie que sabe que sabe, onde a teoria ainda não comprovada aponta de que estamos próximos a uma nova evolução, o homo sapiens-sapiens-sapiens? Nada de um passo atrás para dar dois a frente. Isso é reza. É prece. E salto evoltutivo de uma espécie é sagrado para a ciência como os três poderes do Estado o são para o Brasil, especificamente. Muitas ideias para isso. Sobre isso.

A engenharia espacial adaptou-se e transformou tudo aquilo que nós fazemos diuturnamente ter um sentido evolutivo, de produção com sentido de evolução. Inventivas e Inventivos, somos movidos pelo desafio da criação de habitar um novo mundo logo logo, assim pelo menos pensa Elon Musk.

SpaceX Crew-5

Se fazer esta apresentação de assunto streaming como a ida do ser humano para habitar Marte for um sucesso viral, por meio de criatividade elocubrativa seria possível afirmar que todos que leram querem deixar a Terra? É, melhor falarmos um pouco da série lançamento da Netflix “Brasil 2002 – Os bastidores do Penta” que entortar a proposta original dessa pequena tese, onde as dimensões cosmológicas são guias lineares que ampliam a liberdade de existir e coexistir entre realidades atemporais e temporais da ideia e imaginação.

Diogo Santos

Neil Armstrong: A Biografia Essencial do Primeiro Homem a Pisar na Lua

JAY BARBREE – EDITORA TORDESILHAS

EM 2002 houve grande frustração nacional ao perdermos a copa. Aliás, deixe-me corrigir: a Copa do Mundo. Cafu disse, nos bastidores: “não existe coisa melhor no mundo do que ser campeão.”. Ponto, aspas e ponto, a unicidade da seleção estava comprometida e ele ainda não sabia; Ronaldo estava machucado e convulsionado. É a vida. Foi. Era.

Brasil 2002 – Os bastidores do Penta (Netflix)

ROBERTO Carlos, chute dinâmico cheio de dinâmica e aerodinâmica, mandava até pra torcida. Bola, suor, lágrimas e corpo teso. Reclamar mesmo só reclamou exclamando: “eu não quero chorar mais”. Vou dar um ponto aqui porque quero.

Tanto no sentido do desejo quanto da realização, do ato de saber que evoluímos e jamais pararemos de estar nesse ciclo. Temos a frustração que é companheira, menos parceira. Para encerrar, meu último parágrafo e minha última frase: a arrogância do moleque foi uma só, usar texto meu e não fazer citação. Em São Paulo diz-se “moleque” o menino faceiro.

Beijo e abraço.

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