Get Even More Visitors To Your Blog, Upgrade To A Business Listing >>

Depois das Dunas






O rosto aplica as formas do tempo, as incertezas molda os dias e um bom motivo o faz levantar em Outra manhã.

Entre circunstancias negativas, modificamos a ocasião de uma chuva não prevista em um batismo nas águas, estamos próximos de Deus e não o reconhecemos.

Estranhos e ausentes, sucumbimos em incompetência, chegamos Onde a vida permitiu, onde passamos a negociar as promessas feitas ao passado, diante de outros olhos, aguardando uma autorização divina para a felicidade.

A saudade é o seu deserto, para sobreviver deve- se retirar o que não lhe é útil, atravessar imensas Dunas com o que é necessário é por toda vida uma questão de sobrevivência e parte desta passa a pertencer ao montante de areia sob um céu muitas vezes puramente azul.


O vento trata de desenhar as nuvens e encanta os olhos cansados enquanto o sol puni com temperaturas insanamente altas, regredimos ao ponto zero, iniciando sua jornada com uma indagação para ao término apenas agradecermos forjados e limpos e pisar onde é santo outra vez.


This post first appeared on Olocaos 281, please read the originial post: here

Share the post

Depois das Dunas

×

Subscribe to Olocaos 281

Get updates delivered right to your inbox!

Thank you for your subscription

×