Conselho das Escolas quer a continuação do exame do 6º ano e provas de aferição só nos 4º e 8º anos.
Crítico e, afinal, com uma perspetiva contrária à defendida pelo ministro Tiago Brandão Rodrigues em relação ao fim dos exames. É este o tom do parecer do Conselho das Escolas (CE) em relação ao novo modelo de avaliação do ensino básico. O órgão consultivo do Ministério da Educação (ME) defende a manutenção dos exames do 6.º ano e provas de aferição só nos 4.º e 8.º anos. No parecer, feito a pedido da própria tutela e aprovado ontem, o órgão que representa as escolas mostra-se contra a aplicação das alterações já neste ano.O documento que vai ser enviado ao ME, e a que o DN teve acesso, mostra que, ao contrário das afirmações públicas do ministro Tiago Brandão Rodrigues de que os diretores eram favoráveis a esta mudança na avaliação do básico e que percebiam a sua aplicação já neste ano letivo (ver fotolegenda), há reservas em relação a esta nova política de avaliação.
dn
Crítico e, afinal, com uma perspetiva contrária à defendida pelo ministro Tiago Brandão Rodrigues em relação ao fim dos exames. É este o tom do parecer do Conselho das Escolas (CE) em relação ao novo modelo de avaliação do ensino básico. O órgão consultivo do Ministério da Educação (ME) defende a manutenção dos exames do 6.º ano e provas de aferição só nos 4.º e 8.º anos. No parecer, feito a pedido da própria tutela e aprovado ontem, o órgão que representa as escolas mostra-se contra a aplicação das alterações já neste ano.O documento que vai ser enviado ao ME, e a que o DN teve acesso, mostra que, ao contrário das afirmações públicas do ministro Tiago Brandão Rodrigues de que os diretores eram favoráveis a esta mudança na avaliação do básico e que percebiam a sua aplicação já neste ano letivo (ver fotolegenda), há reservas em relação a esta nova política de avaliação.
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