José Veiga ficou em preventiva por ter dupla nacionalidade e haver perigo de fuga para o Congo. Já Santana Lopes, também com nacionalidade congolesa, depois de pagar a caução ficará só com apresentações periódicas
Paulo Santana Lopes, arguido no processo Rota do Atlântico, está disponível para pagar nos próximos dias um milhão de euros de caução, a medida de coação definida na segunda-feira pelo juiz de instrução Carlos Alexandre. Segundo o que o DN apurou, o suspeito do processo que investiga a prática dos crimes de corrupção no comércio internacional, branqueamento de capitais, fraude fiscal e tráfico de influência ficará em prisão domiciliária até que pague este valor. O advogado do empresário, Tiago Félix da Costa, já anunciou que não vai recorrer desta medida de coação.Depois de paga a caução, Santana Lopes ficará apenas sujeito à obrigação de apresentações periódicas (três vezes por semana) na esquadra da PSP mais próxima e não poderá contactar os restantes arguidos no processo.
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Paulo Santana Lopes, arguido no processo Rota do Atlântico, está disponível para pagar nos próximos dias um milhão de euros de caução, a medida de coação definida na segunda-feira pelo juiz de instrução Carlos Alexandre. Segundo o que o DN apurou, o suspeito do processo que investiga a prática dos crimes de corrupção no comércio internacional, branqueamento de capitais, fraude fiscal e tráfico de influência ficará em prisão domiciliária até que pague este valor. O advogado do empresário, Tiago Félix da Costa, já anunciou que não vai recorrer desta medida de coação.Depois de paga a caução, Santana Lopes ficará apenas sujeito à obrigação de apresentações periódicas (três vezes por semana) na esquadra da PSP mais próxima e não poderá contactar os restantes arguidos no processo.
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