83,4% dos trabalhadores portugueses por conta de outrem recebem até 1500 euros por mês. Média de salários é de 1093
O ministro das Finanças vai hoje ao Parlamento apresentar a sua proposta de Orçamento do Estado para 2016, no qual "uma pessoa que tem um rendimento bruto de 2000 euros por mês está numa posição da distribuição de quem paga impostos em Portugal altamente privilegiada". Esta frase de Mário Centeno, dita na entrevista ao DN de ontem, entronca na realidade crua de um país que vive de salários muito baixos, demasiado baixos.É o país dos mil euros: em 2014, a remuneração média foi de 1093,21 euros (valor que representou uma ligeira descida em relação a 2013), segundo os Quadros do Pessoal, uma publicação do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social sobre os trabalhadores por conta de outrem.
dn
O ministro das Finanças vai hoje ao Parlamento apresentar a sua proposta de Orçamento do Estado para 2016, no qual "uma pessoa que tem um rendimento bruto de 2000 euros por mês está numa posição da distribuição de quem paga impostos em Portugal altamente privilegiada". Esta frase de Mário Centeno, dita na entrevista ao DN de ontem, entronca na realidade crua de um país que vive de salários muito baixos, demasiado baixos.É o país dos mil euros: em 2014, a remuneração média foi de 1093,21 euros (valor que representou uma ligeira descida em relação a 2013), segundo os Quadros do Pessoal, uma publicação do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social sobre os trabalhadores por conta de outrem.
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