Sun Tzu a Arte da Guerra, na visão do Professor Almir.
Ressuscitando o General... Meditação/Oração Analizando a psicologia do gênio militar, suas emoções e raciocínios Texto analizado e adaptado, dois milhões se levantaram e já passaram pelo portal... para melhor entendimento dar Arte Viva. (Obra fictícia para entretenimento.)
Sun Tzu foi um general chinês que viveu no século IV AC e que no comando do exército real de Wu acumulou inúmeras vitórias, derrotando exércitos inimigos e capturando seus comandantes. Foi um profundo conhecedor das manobras militares e escreveu A ARTE DA GUERRA, ensinando estratégias de combate e táticas de guerra.
Atualmente... Seus princípios podem ser aplicados, não só nas táticas militares, como também, em quase todos os ramos da atividade humana.Seusensinamentosalcançam todos os indivíduos no confronto com seus oponentes, exércitos contra exércitos e empresas contra suas concorrentes.
A guerra é um dos assuntos mais importantes do Estado. É o campo onde a vida e a morte são determinadas. É o caminho da sobrevivência ou da desgraça de um
Estado. Assim, o Estado deve examinar com muita atenção este
assunto antes de buscar a guerra. Resultado de uma guerra Para prever-
se o resultado de uma guerra, devemos analisar e comparar as nossas próprias condições e as de nosso inimigo, baseados em cinco fatores. Os cinco fatores são os seguintes: caminho, clima, terreno, comando e doutrina.Um chefe:
se for capaz deve fingir ser incapaz; se estiver pronto, deve fingir-se despreparado; se estiver perto do inimigo deve parecer estar longe.
Um bom chefe deve:
oferecer uma isca para fascinaro inimigo que procura alguma vantagem; capturar oinimigo quando ele está em desordem; preparar-se contra um inimigo, se este for poderoso.
Se o inimigo: for orgulhoso, provoque-o; for humilde, encoraje sua arrogância; estiver descansado, desgaste-o; estiver unido, estimule a cizânia entre suas tropas. Umcomandante militar deve atacar onde o inimigo está desprevenido e deve utilizar caminhos que, para o inimigo, são inesperados Para os estrategistas, estas afirmações são a chave para a vitória.
O general deve ser capaz de ponderar todos estes cálculos previamente no templo.O lado que contar mais pontos, vencerá; o que contar menos, não vencerá; pior ainda o que não contar ponto nenhum.
O princípio geral da guerra é : "manter o estado do inimigo intacto, dominar seu o exército e forçá-lo à rendição é melhor do que esmagá-lo".
Dominar um batalhão, uma companhia ou uma esquadra de cinco homens é melhor do que destruí-los. Então, obtendo cem vitórias em cem batalhas não significa o máximo
da excelência. Excelência mais alta está em obter-se uma vitória e subjugar o inimigo sem, no entanto, lutar. Assim, a melhor política para as operações militares é obter a
vitória, atacando a estratégia do inimigo... Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas.
Ser invencível depende da própria pessoa, derrotar o inimigo depende dos erros do inimigo. Então, o perito pode tornar-se invencível, mas não pode garantir
como certa a vulnerabilidade do inimigo. É por isto que se diz: "a pessoa pode predizer uma vitória, mas esta não pode ser forçada".
Quando não há nenhuma chance de vitória, assuma uma posição defensiva;
quando há uma chance de vitória, lance um ataque. Se as ordens foram consta
ntemente reforçadas os soldados serão obedientes, caso contrário, serão
desobedientes. Se as ordens forem constantemente reforçadas, haverá uma relação complementar de confiança entre o comandante e seus homens.
Manter os soldados empenhados na batalha e dispostos a lutar
corajosamente, depende de uma boa administração e de bom comando militar.A exploração correta das situações trará coragem aos soldados e permitirá aexploração das possibilidades das suas tropas. Um general habilidoso deve comandar milhares e milhares de cavalos e homens, como se ele estivesse conduzindo um único homem, que não hesitará em seguí-lo...
Um soberano não deve empreender uma guerra num ataque de ira;
nem deve enviar suas tropas num momento de indignação. Quando a
situação lhe for favorável, entre em ação; quando for desfavorável,
não aja. Deve ser entendido que, um homem que está enfurecido
voltará a ser feliz, e aquele que está indignado voltará a ser honrado, mas um Estado que pereceu nunca poderá ser reavivado, nem um homem que morreu poderá ser ressuscitado. Então um soberano iluminado deve dirigir os assuntos de guerra com
prudência e uma guerra com precaução. Este é o caminho que mantém o Estado em paz.