Descobrir quais foram os alimentos que mais subiram de preço em 2021 é uma das principais estratégias para reduzir o consumo no supermercado.
Afinal, quando temos esse tipo de conhecimento, é possível entender para onde o dinheiro está indo e quais são as substituições que devemos fazer para melhorar o orçamento familiar.
A partir de agora, conheça quais são os produtos que estão mais afetando o bolso dos brasileiros em 2021. Acompanhe!
Quais são os produtos mais caros?
A partir de agora, vamos mostrar quais são os principais vilões da cesta básica.
1- Pepino
De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o pepino teve um Aumento de 78% entre janeiro e agosto.
2- Abobrinha
O IBGE também registrou um aumento de 72,90% na abobrinha. Para driblar essa mudança da melhor forma, recomendamos substituir o alimento pela abóbora japonesa, berinjela, chuchu e moranga.
3- Pimentão
A pesquisa também mostrou um aumento de 58,18% no pimentão. Por isso, procure ignorar o alimento da rotina, caso seja necessário economizar.
4- Açúcar refinado
Com um aumento de 27,11%, o açúcar refinado também está prejudicando o orçamento familiar, conforme divulgado pelo IBGE. Para quem deseja trocar esse produto, vale substituí-lo por mel ou melado de açúcar.
5- Fubá de milho
Já o fubá de milho teve um aumento de 25,05%. Esse produto pode ser substituído por farinha de milho, grãos de milho, polenta, flocos de milho, batatas fritas de tortilha, masa harina, canjica, entre outros.
A pesquisa do IBGE ainda revelou outros produtos que tiveram alta. A lista contém: etanol (40,75%), revista (34,72%), gasolina (31,09%), gás veicular (30,12%) e óleo diesel (28,02%).
Uma dica interessante para fugir dos altos preços é contar com apoio da tecnologia, como o Rappi. Por lá, você tem acesso a diversos estabelecimentos e pode descobrir os locais que estão mais econômicos.
Produtos não param de subir
O valor dos produtos que compõem a cesta básica não para de subir. Pelo menos, é o que aponta o estudo divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O material revelou que houve um crescimento, em comparação a agosto. A evolução foi observada em 11 das 17 capitais que participaram da pesquisa.
Em setembro o açúcar teve um aumento em todas as regiões do país. Os maiores registros foram nas seguintes cidades.
- Belo Horizonte: aumento de 11,96%;
- Vitória: 11%;
- Brasília: aumento de 9,58%;
- Goiânia: aumento de 9,15%.
Segundo o levantamento divulgado pela Dieese, a ausência de chuva influenciou negativamente na produção de cana-de-açúcar, o que acabou diminuindo a procura pelo item.
Ao lado do açúcar, o café também prejudicou o bolso dos brasileiros em 2021. O valor do dólar acelerou as exportações, e a geada de julho também foi responsável pelas mudanças nos preços.
Quais foram as regiões com maiores aumentos?
A pesquisa revelou os lugares em que houve o maior aumento nos produtos da cesta básica. Veja abaixo!
- Brasília: aumento de 3,88%;
- Campo Grande: aumento de 3,53%;
- São Paulo: aumento de 3,53%;
- Belo Horizonte: aumento de 3,49%.
Em setembro de 2020, o valor dos produtos básicos aumentou em todos os estados.
Já em comparação a setembro do ano passado, o valor do grupo de produtos básicos aumentou. O acréscimo foi observado em todas as cidades coletadas pelo Dieese.
- Brasília: aumento de 38,56%;
- Campo Grande: aumento de 28%;
- Porto Alegre: aumento de 21,62%;
- São Paulo: aumento de 19,54%.
Após descobrir quais foram os alimentos que mais subiram de preço em 2021, siga-nos nas redes sociais e conheça outras informações que impactam em seu bolso.
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