Por Dan Cilva
Bom, assistir um pouco de televisão para ver se esqueço um pouco disso. Olha, o jornal da manhã!
Como assim, atentado terrorista? Fabrica petroquímica invadida? Empresa não permite a policia federal investigar o caso? Esse mundo está perdido, parece até um daqueles seriados de ficção cientifica...
Era 3h da manhã. Eu juro, cara! Eu Estava voltando de uma noitada daquelas e havia bebido um bocado, perdido a hora e tomado vários foras das minas na balada. Jesus!
Aqueles caras que me abordaram, como me espancaram! Tudo foi muito rápido e meu sangue escorria quente pela boca e nariz, um olho meu eu já não conseguia abrir... Porra, eles já tinham esvaziado meus bolsos mas não paravam de me bater.
Dava para perceber o prazer que sentiam pela risada. Eu estava para morrer quando um deles deu de cara no chão e o outro se virou bruscamente para ter o rosto esmagado por um firme punho serrado. O sujeito que chegou estava usando uma fantasia (?!) e fedia a carne podre, parecia que a tempos não tomava banho, no entanto lutava com velocidade e maestria.
O cara do chão acordou e puxou uma faca, foi o que deu para ver pois seu punho logo se partiu por conta de uma chave que meu defensor fez. A coisa ficou horrível quando a faca foi parar nas costas de um dos vagabundos, não uma mas várias vezes o cara foi esfaqueado, o outro saiu desesperado.
Depois que se acalmou, o encapuzado foi na minha direção e com a voz mais calma que se pode ouvir perguntou se eu estava bem. Era magro mas muito alto, usava um capuz e estava surtando visivelmente. Dava para perceber que seu corpo estava muito quente por conta do vapor de suor que deixava tudo bem mais bizarro.
Ele levantou metade do capuz e deu para ver de relance algo que pareciam ser dentes amarelados e uma pele decomposta. Era horrível. Você tem que acreditar em mim! Aquele homem estava muito doente.
Aqueles caras que me abordaram, como me espancaram! Tudo foi muito rápido e meu sangue escorria quente pela boca e nariz, um olho meu eu já não conseguia abrir... Porra, eles já tinham esvaziado meus bolsos mas não paravam de me bater.
Dava para perceber o prazer que sentiam pela risada. Eu estava para morrer quando um deles deu de cara no chão e o outro se virou bruscamente para ter o rosto esmagado por um firme punho serrado. O sujeito que chegou estava usando uma fantasia (?!) e fedia a carne podre, parecia que a tempos não tomava banho, no entanto lutava com velocidade e maestria.
O cara do chão acordou e puxou uma faca, foi o que deu para ver pois seu punho logo se partiu por conta de uma chave que meu defensor fez. A coisa ficou horrível quando a faca foi parar nas costas de um dos vagabundos, não uma mas várias vezes o cara foi esfaqueado, o outro saiu desesperado.
Depois que se acalmou, o encapuzado foi na minha direção e com a voz mais calma que se pode ouvir perguntou se eu estava bem. Era magro mas muito alto, usava um capuz e estava surtando visivelmente. Dava para perceber que seu corpo estava muito quente por conta do vapor de suor que deixava tudo bem mais bizarro.
Ele levantou metade do capuz e deu para ver de relance algo que pareciam ser dentes amarelados e uma pele decomposta. Era horrível. Você tem que acreditar em mim! Aquele homem estava muito doente.
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Mãe, faz algumas horas que dei esse depoimento na delegacia! Não, escuta, o cara que me ajudou não podia ser humano e se era, que Deus o ajude, o pobre coitado precisa de ajuda médica rápido! Ok, vou desligar e dormir um pouco. Tchau, mãe!
Bom, assistir um pouco de televisão para ver se esqueço um pouco disso. Olha, o jornal da manhã!
Como assim, atentado terrorista? Fabrica petroquímica invadida? Empresa não permite a policia federal investigar o caso? Esse mundo está perdido, parece até um daqueles seriados de ficção cientifica...
zzz... zzz... zzz...
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