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Peso do Silêncio

Por Dan Cilva


Hora, que bobagem!


Tristeza, ei-la tristeza daquela que visita-me na madrugada fria e insone. 
Bate uma, duas, três vezes em minha porta; vem pedindo um pedaço, uma dose, um punhado de minha memórias.

Meu silêncio as vozes inquietam, falam pelos cantos, construindo de mim um corpo inexistente.

Bravo! Novamente, bravo!





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Peso do Silêncio

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