Por Dan Silva
Era o fim da carne... beijava toda e qualquer sorte de sonhos, selados, malditos...
Rompera... tudo que se dizia ligado...
Não havia chão, todo o resto era tragado num maço de cigarro de quem ria...
Era visto e revisto nos bolsos procurando o fim...
Caralho!
Esse visco quente que escorre entre meus dedos, encontrados... mortos...
Não quisera estar vivo, nem sentivo...
Desterra a minha alma desse corpo e deleita tu da vida que desta só lamento...
Era o fim...