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Solene Verdade

Por Dan Cilva
Trabalhava incessantemente cada dia de nosso Senhor... Diziam que havia morrido com sua esposa. Coitada, morrera de cólera e para o túmulo levou o coração desse homem. 
Os dias passavam sem que percebesse e do mesmo modo sua mente se apagava a uma catatonia irrelevante, irregular, insone. 

Doía parar para observa-lo.

Outro dia o peguei chorando pelas ruas com um papel amarrotado entre os dedos, parecia ser uma carta.
As Pessoas costumam não notar outras pessoas Chorando ou fazem por onde ignorar. 

Aparentemente torna a vida mais suportável.
Foi numa tarde com muitas nuvens que este homem a caminho do trabalho infartou fulminantemente.

Em sua mão estava um envelope endereçado "aos cuidados de meu amado" e em seu interior havia uma carta em branco...

Havia o homem recebido uma carta de Sua Esposa, mas o mistério continua guardado no que ele havia lido em sua carta em branco.

Paz, vá com Deus, pobre homem... 





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