“ Só uma palavra me devora
Aquela que meu coração não diz ”
Raimundo Fagner
São Sete Naus ao mar do pensamento,
Roteiros conhecidíssimos apontam
Para o sul e nuvens escuras anunciam
Através das vozes roucas dos trovões
Que a jornada será sofrida...
Naus que atravessam o oceano das
Saudades, no turbulento cabo da
Coisas não ditas, lágrimas perdidas
Na chuva dos minutos desperdiçados,
Comprimindo o coração dos marujos.
Apesar do farol apontar os perigosos
Recifes do egoísmo, muitos nestas
Águas já naufragaram, e nas tão
Profundas águas do ressentimento,
Tornaram-se petrificadas memórias.
São Sete naus cortando o horizonte,
Vencendo as correntezas pesadas,
Apontando para o sol ao sul nas
Calmas águas do oceano da eternidade,
Onde sorrisos meigos aguardam...
( E os lábios sussurram: finalmente.)
Aquela que meu coração não diz ”
Raimundo Fagner
São Sete Naus ao mar do pensamento,
Roteiros conhecidíssimos apontam
Para o sul e nuvens escuras anunciam
Através das vozes roucas dos trovões
Que a jornada será sofrida...
Naus que atravessam o oceano das
Saudades, no turbulento cabo da
Coisas não ditas, lágrimas perdidas
Na chuva dos minutos desperdiçados,
Comprimindo o coração dos marujos.
Apesar do farol apontar os perigosos
Recifes do egoísmo, muitos nestas
Águas já naufragaram, e nas tão
Profundas águas do ressentimento,
Tornaram-se petrificadas memórias.
São Sete naus cortando o horizonte,
Vencendo as correntezas pesadas,
Apontando para o sol ao sul nas
Calmas águas do oceano da eternidade,
Onde sorrisos meigos aguardam...
( E os lábios sussurram: finalmente.)