Sim, nestas tão vazias ruas,
Cruzo com os ventos noturnos,
Das baixas pressões, são estas
Tão inevitáveis chuvas...
Entrevejo clarões no céu escuro,
Misteriosos matizes que Nada me
Elucidam e o silencio me corta
Profundamente, em partes desiguais.
Nada escapa assim a um olhar tão
Atento, e neste vácuo qualquer som
Se propagaria... mas nada ouço...
Perco o chão, o brilho e o tom.